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Turistas causam estresse a ursa teve filhotes em cano de esgoto




Uma ursa preta que escolheu hibernar em um cano de esgoto agora está dividindo seu lar com seus dois filhotes, segundo informações do site WSFA.com.
Quando ela foi descoberta há duas semanas atrás, a ursa estava dormindo pacificamente dentro de um túnel. Mas agora ela não está sozinha, a ursa teve dois filhotes.
“Eu diria que esses filhotinhos estão com aproximadamente 3 ou 4 quilos. Provavelmente do tamanho de um poodle”, disse Wayne Hall, do Departamente de Recursos Naturais do Estado de Wisconsin.
Mas a nova mamãe não está feliz. Turistas acharam seu caminho até o lar da ursa, e a atenção está causando stress à ela e seus filhotes.
“O segredo é não ficar entre ela e seus filhotes. Ela os protegerá o quanto for preciso”, Hall disse. “Se alguém tentar rastejar para vê-la de perto ou tentar entrar dentro do cano, eu diria que ela provavelmente se tornará agressiva.”
Hall disse que a ursa cria uma “concha” na toca temporária para ela e seus filhotes, que deitam perto da sua barriga, perto das patas.
Mas por que ela escolheu um cano?
Ela estava provavelmente vagando perto do fim do outono, e quando a temperatura caiu, ela apenas deve ter procurado por um buraco para se esconder e escavar um túnel para si mesma”, disse Hall.
fonte:anda

Governo português lança projeto para monitorar espécies de morcego










O Governo dos Açores, em Portugal, inicia este mês um projeto de inventariação e monitoramento das espécies de morcegos existentes no arquipélago, que se encontram entre as menos conhecidas e as mais ameaçadas em Portugal.
Nos Açores, estão registadas quatro espécies de morcegos, a mais emblemática é o Morcego-dos-Açores (Nyctalus azoreum), que é a única espécie de mamíferos endêmica da região.
Apesar de estarem registadas quatro espécies, os especialistas admitem que atualmente apenas existam no arquipélago populações de duas, o Morcego-dos-Açores e o Morcego-da-Madeira (Pipistrellus maderensis), o que indicia a regressão e a vulnerabilidade destas espécies.
“O acompanhamento destas populações é fundamental para reverter uma eventual situação de decréscimo populacional de morcegos nas ilhas dos Açores”, refere a Secretaria Regional do Ambiente, numa nota divulgada através do gabinete de comunicação do executivo.
Nesse sentido, considera que “dada a sua vulnerabilidade e as lacunas existentes no conhecimento de fatores essenciais para a conservação destas espécies, é importante a realização de censos que forneçam informações sobre o estado, a tendência das populações e os potenciais fatores de ameaça”.
O projeto envolve a formação de Vigilantes da Natureza para os dotar com os conhecimentos necessários para identificar as espécies através das características morfológicas e de vocalização, estando previsto para abril o início de uma campanha de censos para permitir um melhor acompanhamento das populações de morcegos existentes nas áreas protegidas do arquipélago
A iniciativa do executivo regional insere-se nas celebrações do Ano Internacional do Morcego, promovido pela Convenção sobre a Conservação das Espécies Migradoras Pertencentes à Fauna Selvagem e pelo Acordo sobre a Conservação dos Morcegos Europeus, que visa promover a conservação, investigação e divulgação das cerca de 1.200 espécies de morcegos existentes no planeta, das quais metade estão ameaçadas de extinção.

Viúva depois de acidente no deserto, mulher reencontra seu cachorro depois de 53 dias




Depois de perder seu cachorro durante um grave acidente de carro que a deixou em estado crítico e tirou a vida do seu marido, a americana Barbara Bagley reencontrou Dooley, seu Shetland Sheepdog, 53 dias depois do acidente, perdido no deserto de Nevada, no oeste dos EUA.
O acidente ocorreu no dia 27 de dezembro em uma via de Battle Mountain. A mulher, de 48 anos, ficou gravemente ferida e seu marido, Brad Vom Baur, de 55, morreu dias depois no hospital. O acidente também tirou a vida de outro cão do casal.
No dia em que ele morreu, ela recebeu ainda a notícia de que restos mortais de um cachorro foram encontrados em uma rodovia e pareciam ser de Dooley. Mas depois descobriu-se que se tratava de outro cão.
“Foi um dia terrível para mim. Mas algo me dizia que Dooley ainda estava vivo por aí. Não estava 100% certa, mas não chorei a morte de Dooley como chorei a de meu marido e de nosso outro cachorro”, afirmou.
Depois de se recuperar das fraturas no hospital e lidar com a morte do marido, ela se enfocou em buscar o cachorro nas colinas do nordeste de Nevada. “Nunca perdi a esperança”, disse Bagley.
Voluntários se uniram na busca e várias pessoas informaram ter visto um cão parecido com o que ela buscava.
Um morador de Lamoille e um amigo encurralaram Dooley em meados de fevereiro, em um local a 8 km de onde ocorreu o acidente. O amigo conseguiu pegar o cachorro e colocá-lo em seu carro.
Durante o longo período perdido, Dooley perdeu mais da metade de seu peso, indo de 20 para 9 quilos. Ele chegou a ser visto devorando um coiote morto junto a uma estrada uma vez. Após ser socorrido ele foi levado a um veterinário.
Fonte: G1

China estabelecer centro de proteção para preservação dos macacos dourados




Os macacos dourados da China terão melhor proteção já que as autoridades florestais do país aprovaram no final de fevereiro o estabelecimento de um centro para espécies raras, de acordo com um funcionário.
Aprovado pela Administração Nacional dos Recursos Florestais, o centro será estabelecido na Reserva Natural de Shennongjia, na Província de Hubei, centro da China, disse Qian Yuankun, chefe do Partido Comunista da China no Distrito Florestal de Shennongjia, que administra a reserva.
Qian, representante da Assembleia Popular Nacional (APN), que está atualmente em Beijing para participar da sessão anual da APN, disse que o centro é a segunda base de estudo e proteção de animais selvagens do país, depois do Centro de Pesquisa e Proteção do Panda Gigante de Wolong, na Província de Sichuan, sudoeste da China.
As autoridades científicas da China já aprovaram um programa de 30 milhões de yuans (US$ 4,76 milhões) para o estudo e proteção de macacos dourados em Shennongjia, disse Qian.
Fonte: CRI Online

Governo italiano é alvo de críticas após receber 900 macacos para experimentação




Novecentos macacos chegaram à Itália vindos da China, em grupos de 150, para fins de experimentação em laboratórios de propriedade da multinacional Harlan, em Monza, norte da Itália, segundo informações do jornal italiano La Stampa.
O ministro da Saúde italiano, Renato Balduzzi, ordenou a verificação imediata dos procedimentos previstos na legislação no que se refere à entrada de primatas no país destinados à experimentação científica em relação às condições de viagem e ao tratamento dado aos animais. Balduzzi também pediu o acompanhamento constante do assunto por parte dos técnicos do ministério.
De acordo com o jornal La Reppublica, a ex-ministra do turismo, Michela Vittoria Brambilla, e o vice-coordenador do partido Futuro e Libertá (FLI), Fabio Granata, anunciaram que vão inquerir Balduzzi em relação à posição tomada. Granata disse ainda que pedirá a moratória destes e de todos os animais condenados à mesma crueldade.
“A Itália não deve mais ser cúmplice deste tipo de crime”, disse Brambila. “Por que o processo de importação de um número tão elevado de primatas foi autorizado em nosso país? Quem é o funcionário do Ministério da Saúde que assinou tal medida, que fez os controles do transporte da China e com que freqüência são feitos estes controles para verificar se as normas higiênico-sanitárias são respeitadas?”, completa. A ex-ministra apresentou ainda uma queixa à Procuradoria da República pedindo ação imediata na estrutura governamental.
“Depois deste enésimo episódio de barbaridade, é o momento de a Itália começar a refletir sobre a oportunidade de colocar um fim à prática da vivissecção. Perguntarei ao governo qual é a posição oficial e que ele não ceda à pressão do lobby industrial”, falou Granata.
fonte:anda

Projeto aumenta pena para casos de zoofilia


A Câmara analisa o Projeto de Lei 3141/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que eleva a punição imposta a quem pratica maus-tratos contra animais quando forem constatados atos de zoofilia (prática sexual de seres humanos com animais). Pela proposta, nessa hipótese, a pena será aumentada de 1/6 a 1/3.
Atualmente, a Lei de Crimes Ambientais (9.605/98) prevê detenção, de três meses a um ano, e multa para os indivíduos que abusarem, ferirem ou mutilarem animais silvestres, domésticos ou domesticados (nativos ou exóticos). 
A legislação em vigor apenas estabelece o aumento da penalidade de 1/6 a 1/3 no caso de os maus-tratos resultarem na morte do animal.
Para Izar, o projeto representa um grande avanço na defesa dos animais. “É importante ressaltar que, apesar de o texto legal utilizar o termo abuso, ainda carece uma especificação que inclua a zoofilia como crime de maior potencial ofensivo à sociedade”, explica o deputado.
Ele argumenta também que a proposta está em consonância com a legislação de nações mais desenvolvidas, como alguns países europeus e os Estados Unidos, que já possuem políticas voltadas para o combate da zoofilia desde os anos 1990.
Tramitação
O projeto aguarda despacho do presidente da Câmara, Marco Maia, para ser distribuído às comissões temáticas.

Webcam ao vivo vai revelar cada passo de urso polar bebê



Um urso polar bebê vai aparecer ao vivo na internet duas horas por dia fazendo suas brincadeiras no Scandinavian Wildlife Park, na Dinamarca.
Siku, cujo nome quer dizer “gelo marinho” em todas as línguas faladas pelos esquimós/inuítes, nasceu em novembro e teve de ser alimentado pelos funcionários do parque, depois que sua mãe, Ilka, não produziu leite para amamentá-lo.
Agora, o bebê Siku é visto como um embaixador de todos os ursos polares, chamando atenção para a questão do aquecimento global e do derretimento do gelo ártico, sem o qual os animais não podem se alimentar ou sobreviver.
As últimas previsões, segundo a organização Polar Bears International, dizem que dois terços dos ursos polares do planeta vão desaparecer até a metade do século, a não ser que sejam tomadas medidas para reduzir as emissões de gás carbônico.
“Nosso objetivo com a Siku Cam (como foi batizada a câmera que vai mostrar o dia-a-dia de Siku) é que as pessoas se apaixonem por esse pequeno filhote e que ele sirva como inspiração para que elas reduzam sua pegada ecológica para ajudar a salvar o gelo ártico”, diz Robet Buchanan, presidente da ONG Polar Bears International.
As organizações envolvidas no projeto dizem que algumas das medidas que todos podem tomar para ajudar a salvar os ursos polares selvagens são: reduzir o consumo de água e energia, reutilizar sacolas e garrafas, reciclar, plantar árvores, caminhar em vez de usar outros meios de transporte e usar energia limpa.

O parque diz que a câmera que vai transmitir as travessuras de Siku ao vivo (de 11 às 13h no horário brasileiro) foi montada de maneira a não atrapalhar sua rotina.
As imagens podem ser vistas nos sites www.polarbearcam.com e www.explore.org/siku .
Fonte: Terra

Morcego raro é encontrado no Vietnã




Cientistas vietnamitas descobriram, em 2008, uma espécie de morcego diferente. Na época, eles achavam que se tratava do já conhecido morcego nariz-de-folha (Phyllostomidae), que habita a América Latina. Recentemente, no entanto, descobriram que se trata de uma nova espécie, muito mais rara.

Este novo morcego já foi batizado com o nome científico de Hipposideros griffini. Seu nariz é composto por um estranhíssimo conjunto de membranas que ficam expostas como pétalas de uma flor. E as diferenças entre o H. griffini e o velho morcego nariz-de-folha já começaram a aparecer.

Enquanto o Phyllostomidae reage violentamente em cativeiro, o novo morcego é geralmente dócil.
O habitat natural do H. griffini são as florestas úmidas do sudeste asiático, e os cientistas explicam que foi mais fácil capturá-lo durante a estação das chuvas, quando havia mais indivíduos. O morcego habita dois parques naturais no Vietnã.

Tal descoberta, conforme explicam os estudiosos, abre dois novos desafios. O primeiro é estudar mais sobre a vida e os hábitos do próprio Hipposideros griffini. O segundo é apenas uma projeção, mas os cientistas têm esperanças que estas florestas sejam o lar de uma ampla e ainda desconhecida fauna de morcegos.

Fonte: Hypescience