Mostrando postagens com marcador exposição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador exposição. Mostrar todas as postagens

Exposição em Fortaleza (CE) orienta sobre cuidados com animais

 Uma exposição realizada em shopping de Fortaleza traz orientações sobre os cuidados necessários com animais. Segundo organização do evento, a iniciativa é para evitar casos de maus-tratos como abusos e mutilações a animais, crimes que podem levar à pena de três meses a um ano de prisão, além de multa.

A programação inclui palestras e mostras de fotografias de projetos, como o Grupo de Apoio ao Bem Estar Animal (GABA) e a União Protetora de Animais Carentes (UPAC). Na quarta-feira (5), a presidente da União Internacional Protetora dos Animais (UIPA), Geuza Leitão, dará uma palestra sobre legislação animal. Confira a programação completa:
1 a 6 de outubro (sábado a quinta-feira)
Exposição de Fotografias do GABA “O Bem Estar Animal: uma lição de solidariedade. Aprenda você também!”
Exposição de Fotografias da UPAC “União Protetora dos Animais”
5 de outubro (quarta-feira)
Palestra “Legislação Animal” da Dra. Geuza Leitão, presidente da UIPA
Serviço:
Expo Animal
Shopping Benfica (Avenida Carapinima, 2200, Bairro Benfica)
1 a 6 de outubro
10h às 22h
Ingressos: grátis (inscrições para palestra serão realizadas na administração do shopping)
Classificação indicativa: livre.
Fonte: G1

ANDA inaugura exposição “Informar para Transformar”, no Aeroporto de Porto Alegre/RS


A ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais), inaugurou a exposição itinerante “Informar para Transformar”, no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. A exposição (que já esteve presente em Recife/PE) ficará no aeroporto até o dia 31/10. Depois, ela seguirá para Curitiba/PR.
São 13 paineis (frente e verso) de 1,10 x 1,85m que mostram a história e ações da ANDA em defesa dos direitos animais, com depoimentos e fotos de Danilo Gentili, Zélia Duncan, Arnaldo Baptista (ex-Mutantes), Lúcia Veríssimo, Ricardo Japinha (CPM22), Marcelo Médici, Cynthia Howlett (apresentadora e jornalista) e Patrícia Marx.
Para a montagem dos painéis no local, a ANDA contou com a ajuda de integrantes da Vanguarda Abolicionista e amigos.
A exposição é aberta ao público e está localizada no piso térreo do aeroporto, ao lado da pista de autorama.
Para visualização das fotos em tamanho maior, clique sobre elas.
fonte:anda

Exposição compara crueldade animal com crueldade contra humanos




Em setembro, a PETA apresentará exposição no Museu de História Nacional, em Washington, capital dos EUA, que trará um retrato da escravidão e outras opressões históricas dos seres humanos, comparando-as à crueldade cometida contra os animais, segundo informou o jornal News One.
“O trabalho infantil, a escravidão humana, a opressão das mulheres são combatidos pela sociedade graças à paixão e ao trabalho árduo de ativistas pelas direitos humanos”, disse Ingrid Newkirk, presidente da PETA.
A exposição será formada por seis largos painéis que mostrarão de um lado uma imagem de crueldade animal e do outro uma crueldade cometida contra humanos. O primeiro painel traz uma frase de Martin Luther King; “A injustiça em algum lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar.”
Fonte:anda

Além do veneno: exposição mostra o 'outro lado' de águas-vivas

Até conhecer Doug Allen, o magro aquarista veterano com rabo de cavalo que me conduziu pela exposição extremamente popular de águas-vivas (também conhecidas como medusas ou alforrecas) no Aquário Nacional, minha experiência pessoal com elas se resumia basicamente a usá-las como desculpa para não ir nadar: "Uma água-viva pode me queimar!" Não foi isso o que aconteceu com 1,8 mil pessoas na costa da Flórida semana passada? Então, quando Allen parou de repente, trepou numa escada até o topo de um dos tanques e perguntou se eu queria segurar uma medusa-da-lua, meu primeiro impulso foi derrubar alguns alunos que estavam na frente enquanto eu disparava para a porta. Meu segundo impulso...
Tarde demais. Uma medusa-da-lua com 7 cm de diâmetro havia sido largada em minhas mãos e meu medo logo se dissolveu em fascinação. A água-viva cintilava e brilhava. Com os tentáculos recolhidos, ela lembrava um sabonete de glicerina redondo, quem sabe um diafragma transparente, e parecia ao mesmo tempo firme, balançante e viscosa, como uma fatia de fígado envolta em ovo cru. E com todo o vigor de meus carinhos, não detectei ardência.
"O veneno da medusa-da-lua comum é muito fraco", disse Anders Garm, que estuda águas-vivas na Universidade de Copenhague. "Seria preciso beijá-la para sentir". Não havia risco disso, mas quando nos separamos, ela havia deixado um beijo na palma da minha mão, um filme grudento surpreendentemente difícil de tirar. Obrigada, minha pequena lua de mel.
Entre o grande inventário de criaturas multicelulares da natureza, a água-viva parece o outro definitivo, o mais alienígena possível que seres móveis podem ser em relação a nós dentro do reino animal. Onde fica a cabeça, o coração, as costas, a frente, os conjuntos idênticos de partes e órgãos? Onde está a simetria bilateral? Ainda assim, se alguma dinastia taxonômica está destinada a receber o título de mais original, da designação de animal terráqueo genuinamente emblemático, e também para marcar o resto de nós, alienígenas arrivistas, esse posto cabe à água-viva. Um grupo diversificado de milhares de espécies de invertebrados pegajosos em formato de saco encontrado pelo mundo inteiro, a água-viva é um animal absurdamente antigo, datando de 600 milhões a 700 milhões de anos atrás ou mais. É praticamente o dobro da idade dos primeiros peixes ósseos e insetos, três vezes mais velhos do que os primeiros dinossauros.
"É o animal com múltiplos órgãos mais antigo da Terra", disse David J. Albert, especialista em água-viva do Laboratório Biológico Marinho Roscoe Bay, Vancouver, Colúmbia Britânica.
Mesmo com toda sua nobre antiguidade, a água-viva tem sido há muito tempo ignorada ou mal compreendida pelas principais correntes científicas, rejeitadas como um protoplasma estúpido com boca. Agora, numa série de novos estudos, pesquisadores descobriram que existe uma complexidade muito maior e sutileza nas medusas do que podemos ver. Na edição de 10 de maio de Current Biology, Garm e seus colegas descrevem o surpreendente sistema visual do cubozoário no qual um conjunto interativo de 24 olhos de quatro tipos distintos - dois dos quais muito parecidos com os nossos - permite que essa água-viva navegue feito um marinheiro experimentado pelos manguezais onde habita.
Em The Journal of Experimental Biology, Richard A. Satterlie, biólogo marinho da Universidade da Carolina do Norte, campus de Wilmington, recentemente contestou o senso comum de que a água-viva não tem qualquer semelhança com o sistema nervoso central de que nós, vertebrados mais evoluídos, nos orgulhamos tanto. A distribuição das células nervosas da água-viva pode ser comparativamente mais espalhada do que num animal com cérebro e medula espinhal óbvios, afirmou Satterlie, mas a disposição está longe de ser confusa. Investigações detalhadas recentes da arquitetura neural e sua atividade revelaram evidências de 'condensação neuronal', lugares onde os neurônios se aglutinam para formar estruturas distintas que atuam como centros integradores - recebendo a informação sensorial e a traduzindo na resposta apropriada.
"No fim das contas, a água-viva faz muito mais do que as pessoas pensam e quando os livros escolares dizem que elas não têm sistemas nervosos centralizados, isso está completamente errado".
Albert dá um passo além, insistindo ser justo declarar que a água-viva tem cérebro. Ele passou anos estudando a população residente de medusa-da-lua em Roscoe Bay, começando pela simples questão: como pode haver uma população residente? A maré enche e esvazia a baía todos os dias. 
As águas-vivas deveriam ser como o plâncton, à mercê das marés. Então por que não são simplesmente levadas pela maré para o mar aberto, somente com um boa-noite da lua? Albert descobriu que as águas-vivas não são flutuadoras passivas. Quando a maré começa a vazar, elas pegam a onda até atingirem uma barra de cascalho, quando então mergulham atrás de águas tranquilas. Elas permanecem nesse oásis calmo até a maré começar a encher, quando sobem e são levadas para a baía. Ele também descobriu que as águas-vivas têm medidores de salinidade e, no verão, evitam a água doce lançada na baía pelo degelo das montanhas, voltando
a mergulhar até encontrarem um nível de sal agradável. Elas gostam de se agregar em bandos e, por meio de assinaturas moleculares na parte externa dos sinos, podem distinguir entre medusas amigas e espécies predatórias de água-viva que podem comê-las.
"Se uma medusa-da-lua é tocada por uma água-viva predadora, ela se vira e nada para cima", disse Albert. "Mas quando bate em outra espécie benigna de água-viva, como costuma fazer, não acontece nada".
O registro de atividade da água-viva cresceu demais para ser ignorado.
"Examinando todos esses comportamentos, é preciso se perguntar o que seria necessário para organizá-los e executá-los", ele argumentou durante uma entrevista telefônica. "Não são simples reflexos; são comportamentos organizados". Albert concluiu que ela precisa ter algum tipo de cérebro. "Um cérebro controla comportamentos".
Escrevendo no começo do ano para Neuroscience and Biobehavioral Reviews, ele sumarizou suas observações comportamentais sob o título "O que uma água-viva tem na cabeça?" Ao que ele respondeu: "Muita coisa". Cérebro, beleza e também cafonice. Entre as medusas em exibição em Baltimore estavam as que pareciam corações pulsantes, outras, cogumelos malhados, também havia algumas como guarda-sóis com babados demais, e esta aqui daria um chapéu elegante para um casamento real.
"É um abajur estilo 'lâmpada de lava' vivo", disse Jack Cover, curador-chefe do aquário. Segundo Allen, os visitantes ficam tão hipnotizados por elas que "as águas-vivas têm uma popularidade próxima da dos golfinhos". O que é uma coisa boa, considerando que a infraestrutura necessária para manter saudáveis as sílfides de carne mole pode custar milhões. "Manter águas-vivas é uma arte refinada", disse Vicky Poole, gerente da exposição. "É quase como manter muco".
Todavia, elas não têm problemas para sobreviverem na natureza e são encontradas em alto-mar, regiões costeiras, lagunas e algumas se viram na água doce. Com uma exigência modesta de oxigênio, as águas-vivas podem viver em "zonas mortas" depois das algas e outras águas poluídas impraticáveis para a maioria da vida marinha - nada surpreendente para um grupo que sobreviveu a cinco extinções em massa.
Águas-vivas adultas variam em tamanho desde a australiana irukandji, do tamanho de uma unha, à medusa-juba-de-leão, que tem um sino de 2,5 a 3 m de diâmetro e tentáculos arrastando-se por 30 m ou mais.
Uma característica das águas-vivas é a simetria radial, um plano corporal concêntrico mais comumente associado a flores do que animais e que lhes permite nadar ou flutuar em linhas retas. Todas elas são carnívoras, alimentando-se de plâncton, crustáceos, ovas de peixe, pequenos peixes e outras medusas, ingerindo e expelindo pelo mesmo buraco conveniente no meio do sino.
Elas não caçam de forma ativa e usam os tentáculos como redes flutuantes. Se um peixe tocar nas extensões muitas vezes invisíveis, a pressão aciona as células do tentáculo responsáveis pela ferroada a lançar arpões minúsculos com neurotoxinas. Nas espécies mais venenosas, as toxinas agem rápida e inequivocamente, para impedir qualquer dano ao delicado tecido do predador.
"Se uma água-viva fosse engolir um pitu que não estivesse completamente morto", explicou Garm, "ele furaria seu estômago". Alguns desses venenos infalíveis terminam tendo potência suficiente para matar animais muito maiores que a medusa não tem intenção de comer, como humanos. O mais famoso é a medusa australiana vespa-do-mar, cujo ferrão pode matar um homem adulto em questão de segundos ou minutos. Contudo, como os arpões são rasos, os australianos descobriram que podem se proteger enquanto nadam em águas com vespas-do-mar simplesmente cobrindo a pele exposta com uma meia-calça.
As medusas da classe Cubozoa parecem levar muitas coisas a extremos. Num novo relatório sobre cubozoários, Garm e seus colegas buscaram entender por que as criaturas desenvolveram uma bateria de olhos tão complexa. Alguns dos tipos de olhos servem apenas para medir a luz e a sombra, como em outras águas-vivas. A equipe se concentrou num tipo de olho refinado só encontrado em cubozoários. 
Os olhos têm córnea, cristalino e retina, como os de humanos, e ficam suspensos em pedúnculos com cristais pesados numa ponta, uma espécie de giroscópio para garantir que eles estão sempre apontados para cima. "O cristal funciona como peso", disse Garm. "Não importa como a água-viva se reorienta, o pedúnculo dobra e os olhos são virados para cima".
Por que olhar fixamente para o céu? Os pesquisadores determinaram que ela olha para cima buscando orientação navegacional. Os animais vivem e se alimentam entre as raízes subaquáticas das árvores de manguezais sombrios.
De noite, são levadas das árvores e afundam no leito lodoso da laguna aberta. De manhã, precisam voltar às raízes ou passar fome. Elas rumam à superfície e os olhos voltados para cima vasculham o céu, até encontrar a copa das árvores do mangue, quando começam a nadar para casa.
fonte:terra

Primeira Exposição Canina do Mercosul em Buenos Aires

No dia 19 de Setembro de 2010 na cidade de Pillar, Provincia de Buenos Aires, irá se realizar a primeira exposição da Fecam ( Federação Canina do Mercosul), onde estará presente para realizar o julgamento o Sr. Éric de Moraes Bastos ( vice presidente da SOBRACI) e como ilustre convidado de honra o Superintendente da SOBRACI o Sr. Eduardo Freire.


 

Nota:Nesse mesmo ano de 2010 no mês de Maio,o Sr. Osmir de Moraes Bastos (pres. da SOBRACI) já esteve em Buenos Aires julgando uma exposição,com isso notamos o grande crescimento da SOBRACI, bem como da cinofilia na America Latina, e ficamos com a certeza da importância que tem a força da cinofilia brasileira no mundo, aqui representada pela SOBRACI.

fonte:portal cinofilia