Cobra fugitiva que ficou famosa no Twitter é encontrada

NOVA YORK, 31 Mar 2011 (AFP) -Uma cobra egípcia que se tornou estrela do Twitter depois de escapar do zoológico do Bronx, em Nova York, na semana passada, foi encontrada depois de seis dias de buscas, informaram fontes do zoológico nesta quinta-feira. 

"A cobra do zoológico do Bronx foi encontrada viva e bem de saúde em uma área privada do setor de répteis. A solução foi a paciência", informou uma mensagem do zoológico no Twitter. 

Funcionários fizeram o anúncio durante coletiva de imprensa, onde mostraram uma foto de uma cobra adolescente descansando confortavelmente em um cercado. 

"A cobra foi encontrada nesta manhã em uma área privada, fora da zona de exibição. Depois de ter escapado do setor de répteis por uma semana, a cobra será colocara sob observação e avaliada", informou o comunicado do zoológico.

"Quando tivermos certeza de que a cobra está em boas condições, reabriremos o setor de répteis, também planejamos exibir o animal."

O setor de répteis do zoológico foi fechado depois que a cobra, uma fêmea adolescente de 50 centímetros, escapou de seu cercado na sexta-feira.

Depois do ocorrido, uma conta no Twitter foi criada para a cobra venenosa, atraindo mais de 200.000 seguidores.


fonte:uol noticias

Barcelona Zoo vai aumentar a segurança da transportadora dos lobos

As consequências da fuga de um lobo ontem o zoológico de Barcelona trouxe um anúncio. O parque irá aumentar as medidas de segurança no cockpit dos cinco Canidas. Para fazer isso, esta manhã foi transferida para outro local de cópias do parque e os técnicos estão avaliando como melhorar as condições do local.


Na manhã de domingo, a capital catalã, que viveu uma hora de suspense, quando foi anunciado que os dois lobos tinham pulado a cerca do seu camarote e tinham fugido.

A direção do zoológico e da Polícia da cidade não sei se eles deixaram o parque e inclusive chegou a especular que pode estar escondido no distrito vizinho de Born.

Por fim, o lobo que escapou foi pego depois de ser encontrado no mismoparque. O outro, de acordo com funcionários do centro, nunca pulou a cerca.

Segundo um porta-voz da Câmara Municipal, modificações e melhorias feitas para dar mais segurança aos visitantes e evitar a repetição de acidentes como o de ontem.

Um deles poderia ser, de acordo com o porta-voz, aumentar a altura do muro existente, ede viseira do tipo três metros de altura. Pepe Espanha biólogo, especialista em lobos, assegurou que este tipo de barras é o mais usado e com suporte para manter esses animais em cativeiro.

Por enquanto os lobos continuará em outras partes do Jardim Zoológico, à espera de serem realizadas obras de beneficiação. A Câmara Municipal não tenha especificado o tempo que vai funcionar.

Una loba en el zoo de Barcelona

nota do autor:pra que policia uma maldade sem dor,pois pobre não saber de nada.


fonte:el pais

Descoberto ancestral distante do crocodilo no RS

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS) anunciaram a descoberta de fósseis de um parente distante dos crocodilos atuais que viveu há 240 milhões de anos e tinha hábitos gregários, desconhecidos até agora.

A novidade científica foi descrita em artigo assinado pelo doutorando em Biologia da USP de Ribeirão Preto Marco Aurélio Gallo de França, bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), seu orientador Max Cardoso Langer e o paleontólogo Jorge Ferigolo, da FZB/RS, publicado pela revista alemã Naturwissenschaften no dia 29 de março e apresentada pelos autores à imprensa brasileira hoje, em Porto Alegre.

O material foi encontrado no município de Dona Francisca, na região central do Rio Grande do Sul, pelos paleontólogos Jorge Ferigolo, Ana Maria Ribeiro e Ricardo Negri, do Museu de Ciências Naturais da FZB/RS, que faziam buscas na região com apoio do Projeto Pró-Guaíba, financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em 2001.

O grupo conseguiu remover um bloco de rocha de meia tonelada no qual estavam crânios de predadores do Triássico. Os fósseis ficaram depositados no museu e, em 2007, passaram a ser estudados por França, Langer e Ferigolo.

As conclusões começaram a ser publicadas agora e,segundo os autores,indicam a descoberta de uma nova espécie,com tamanho próximo de 2,5 metros de comprimento,pertencente ao grupo de répteis denominado de Rauisuchia, ao qual estão associados os parentes distantes dos crocodilos.

A novidade, no entanto, está nos hábitos do animal, mais complexos que os descritos para o grupo dos arcossauros, ao qual pertencia, da mesma era. "Pensava-se que os Raiusuchia eram do topo da cadeia alimentar e viviam sozinhos. A descoberta de que uma das espécies vivia em conjunto quebra esse paradigma", avalia França.

Os fósseis estudados pelos pesquisadores indicam que o réptil tinha atividades grupais como, possivelmente, a caça.

Os estudiosos chegaram a esta conclusão pela observação do material. Dos restos de dez indivíduos encontrados, nove estavam sobrepostos. "Isso indica um comportamento social; eles estavam próximos antes de morrer", afirma o doutorando.

fonte:uol noticias

protetores de todo mundo, mande suas historias

mostre o seu trabalho aqui no blog,com fotos e historias de seu abrigo,blog,ongs e redes dos animais.ainda tem pessoas boas e que proteger e defender os animais no mundo todo.

mande para o Email do blog: mundodosanimais2010@hotmail.com

para divulgamos suas historias na vida de protetores animais,um belo trabalho que fazemos.

esperamos suas historias

Tiago Viana

Filhotes raros de hiena de espécie ameaçada são resgatados no Quênia


hiena (Foto: Tony Karumba/ AFP)
















hiena (Foto: Tony Karumba/ AFP)

Vírus humano pode ter infectado gorila ameaçado na África, diz estudo

Um novo estudo descobriu que um vírus que causa doenças respiratórias fatais em seres humanos pode ser transmitido a gorilas de montanha na região central da África que estão criticamente ameaçados de extinção.

Pesquisadores encontraram traços do vírus Metapneumovirus durante exames de dois gorilas que morreram em 2009 no Parque Nacional de Vulcões de Ruanda. Os dois animais estavam em um grupo de 12 infectados por uma doença respiratória.

A pesquisa, realizada por cientistas da Universidade de Columbia e da Califórnia, foi publicado no periódico científico Emerging Infectious Diseases.

Estima-se que existam apenas 786 gorilas de montanha vivendo na natureza. Eles habitam principalmente países como Ruanda, Uganda e República Democrática do Congo.

gorila (Foto: Riccardo Gangale/ AP)

fonte:g1

Nasce filhote de gorila


Zoo ainda não sabe se bicho é macho ou fêmea.
Animal pesa 1,81 quilo e tem apenas três dias de vida.


gorila (Foto: Dublin Zoo/ Conor Healy/ AP)

fonte:g1

Ong precisa de um novo lar,são paulo

Bem.... quando recebemos um email de alguma protetora desesperada, pedindo ajuda e dizendo que vai soltar os cães no mato pois não tem mais como cuidar deles, logo ficamos revoltadas ou chocadas!!!!

Gente .. nós do Recanto dos Anjos, em Parelheiros, estamos com medo de viver essa situação!!
Temos atualmente 66 cães. Se perguntarem porque tantos assim, respondemos que pra cada dois que doamos, deixam tres no portão!!!!!

O proprietario da chacara me telefonou hoje e disse que temos 30 dias pra sair de lá ou ele abre o portão e solta os cães no mato!!!

É sabido que ele não gosta da Cecilia, dona dos cães e que até hoje não conseguimos comprar o terreno pois o valor que ele pede é alto : $70.000,00. Pagamos o aluguel de $550,00 e não temos a preferencia na compra pois abrimos mão disso em troca de continuar na chacara.

Agora estamos correndo contra o tempo e procurando uma chacara pra alugar.
Pedimos que espalhem este apelo entre amigos, ONGs, sites, facebook, orkut, enfim... espalhem aos quatro ventos que estamos precisando sair de lá, que estamos procurando uma chacara pra alugar!!! mesmo que seja temporario temos que encontrar outro lugar!!

Nós do Recanto dos Anjos somos um grupo serio, transparente nas atitudes e com imensa boa vontade! Estamos conseguindo nosso reconhecimento e ganhando amigos !

Pedimos então que nos ajudem nesta empreitada que não está sendo nada facil:
Encontrar um outro local e continuar a manter nossos cães com dignidade e segurança!!!
Agradecemos de coração!!
turma do Recanto

Contatos:

Luzia Carreiro: 011-5562-9462
luziacarreiro@uol.com.br

beth piai: 011-9982-1510
bethpiai@gmail.com
monicapadilha@gmail.com

sarran@uol.com.br

miluciana@gmail.com

arletedmartinez@uol.com.br

regianeblanco@hotmail.com

rroperto@yahoo.com.br

OAB organiza manifesto em defesa de advogados acusados de maus-tratos aos animais

Mais uma maldade contra os pitbulls,um ato que o seres humanos deviam ter vergonha,dessa crueldade sem fim,temos que dar um ponto final. `Tiago viana´`



Nos próximos dias a porta da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema),na avenida do CPA, em Cuiabá,MT,será palco de uma manifestação pública em favor de três advogados cuiabanos autuados em flagrante por maus-tratos contra animais e dificultar o trabalho da polícia.

Organizado pela Ordem dos Advogados dos Brasil (OAB), o movimento chamará a atenção da sociedade para o que a entidade considerou abuso de autoridade. No último dia 21, três advogados, pai e filhos, foram procuradores por policiais da Dema no escritório que mantém no bairro Paiaguás.

Uma denúncia informava que em tal escritório havia um cachorro da raça pit bull que há dias não recebia água e alimentos. O animal, segundo o delegado que comandou as prisões, Carlos Fernando Cunha, estava magro, sem água e com desnutrição.

A princípio, disse Cunha, os policiais deveriam levar o animal e posteriormente instaurar um procedimento para apurar a denúncia. Entretanto, assegurou ele, os advogados não entregaram o animal e dificultaram a ação policial.

Acionado pelos investigadores, Carlos Cunha se dirigiu até o local com outros policiais e, juntos, efetuaram a prisão dos advogados e socorreram o cachorro. Além de autuá-los por dois crimes, o delegado estabeleceu fiança de cinco salários mínimos, R$ 2,7 mil, para liberá-los.

Para o presidente da OAB, Cláudio Stábile, o delegado e seus policiais cometeram crimes de invasão de propriedade, já que não havia mandado de busca e apreensão, e abuso de autoridade.

Cinco dias após o fato, o Conselho Seccional discutiu e aprovou a abertura de um processo de violação das prerrogativas profissionais assegurada pela Constituição Federal. Essa situação, avaliou Stábile, poderia ser resolvida com bom senso e sem maiores danos.

O delegado disse que está tranquilo e que agiu corretamente. Alegou que sua atuação foi avalizada pelo Poder Judiciária, já que os advogados tentaram anular o flagrante por meio de um habeas corpus.

A juíza plantonista que analisou o caso, completou, determinou somente a redução do valor da fiança para um salário mínimo R$ 540 para cada.

Fonte: Expresso MT

vote na enquete ao lado



sobre a petição contra a crueldade com os animais no cánada,uma maldade tamanha contra os animais,ajudem a proteger.

Leis contra crueldade a animais podem ficar mais fortes no Canadá



O Liberal Mark Holland está reintroduzindo um projeto de lei (C-229), que iria fechar as lacunas existentes no Código Penal do Canadá, que atualmente torna mais difícil obter condenações para os casos de maus-tratos a animais, conforme noticiou recentemente a Care2.

“As disposições do Código Penal, lidando com a crueldade contra animais, mudaram muito pouco desde 1892 e são extremamente antiquadas. Isso tem se tornado, muito frequentemente, difícil de obter condenações contra quem abusa de animais, e quando as condenações são obtidas, as sanções são muitas vezes leves demais.

Essas leis foram escritas num momento em que os animais foram protegidos em virtude de serem propriedade “, afirma o site de Mark Holland.

Contas anterior para atualizar leis contra a crueldade animal foram apresentadas ao longo dos últimos anos, mas nunca foram votadas e convertidas em leis.

“A hora de mudar é agora!”, disse Holland em uma manifestação recente. “A grande maioria dos Canadenses, como você, querem as brechas em nossas leis fechadas para que maltrata animais conhecidos por enfrentar a justiça após cometer atos chocantes de crueldade – o governo precisa agir agora. ”

Um estudo demográfico recentemente realizado por uma ONG que defende o bem-estar animal, mostra que 95 por cento dos canadenses concordam que “a dor e o sofrimento dos animais devem ser reduzidas, tanto quanto possível”, sejam eles animais domésticos, explorados para o consumo ou animais selvagens.

O estudo também constatou que “quase três quartos dos canadenses reconhecem que os animais são mais do que apenas uma propriedade e estão movendo os crimes de crueldade contra os animais para fora da seção de Crimes Contra a Propriedade do Código Penal do Canadá, e ainda mais Canadenses (84%) tornariam a mais grave, brutal e cruel matar um animal. ”

Para obter mais informações sobre como apoiar C-229 e da petição, visite o site de Mark Holland.

Aqueles de vocês que vivem fora do Canadá podem mostrar o seu apoio assinando esta petição.

Estudo das vocalizações dos cetáceos dá pistas para estratégias de conservação




Mônica Silva e Irma Cascão, investigadoras do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores (UAç), fazem investigação há mais de dois anos sobre a ecologia dos cetáceos nos Açores, em Portugal, e assinalam a diversidade dos sons que existem debaixo de água.

A análise dos sons faz parte das ferramentas que as duas investigadoras têm utilizado para perceber as movimentações das baleias e golfinhos dos Açores, assim como a presença destes animais no arquipélago e o que os atrai para este local. “Queremos perceber a importância dos Açores para o ciclo de vida de uma série de espécies que são protegidas e que estão ameaçadas e identificar áreas prioritárias para a conservação destas populações, para que tenhamos garantias de que no futuro vão ser preservadas”, explicou Mônica Silva.

De acordo com Mônica Silva, o “som e a sua capacidade auditiva para eles funciona como a visão para nós”, pois ajuda-os a distinguir tudo o que os envolve, desde o alimento até à ameaça ou barreira. Tudo o que possa intervir com estes dois fatores, como o ruído introduzido pela acção humana por exemplo, pode constituir um risco para a sua sobrevivência. “Interfere com a capacidade de comunicarem, de navegação e de perceberem onde estão os obstáculos e pode mesmo causar-lhes lesões físicas ou até a morte”, destacou.

Através de técnicas acústicas, juntamente com outras metodologias, as investigadoras pretendem perceber o comportamento dos animais e as variações ao longo do tempo e espaço da sua distribuição.

Para além das observações visuais, os hidrofones (que gravam todo o tipo de sons que se produzem debaixo de água num determinado raio de alcance) permitem perceber a localização dos animais e se estão associados a determinadas zonas específicas.

Segundo Irma Cascão, da análise que já fizeram dos dados, verificaram que “a maioria das vocalizações destes animais é registada à noite”, o que coincide com a altura em que as presas estão à superfície.

A investigadora acredita que este facto indica “uma adaptação comportamental dos golfinhos, que, em vez de se alimentarem durante o dia e mergulharem profundamente até encontrarem alimento, esperam que este suba até à superfície para aí iniciarem o seu comportamento alimentar. Assim não se cansam tanto e não despendem de tanta energia”.

Para além de não existirem muitos grupos de investigação a utilizarem transmissores de satélites, o DOP foi pioneiro na utilização desta técnica durante a migração dos animais e já obteve bons resultados com esta “ousadia”.

“A primeira coisa evidente foi que nem todas as espécies têm o mesmo tipo de comportamento e nem todas utilizam os Açores da mesma forma”, revelou Mónica Silva, destacando que até agora ninguém conhece os percursos e rotas migratórias dos animais, desde as áreas mais a sul àquelas mais a norte.

Pela sua localização, os Açores possibilitam o conhecimento dos corredores migratórios a norte e têm ainda potencialidade para dar a conhecer as áreas de migração para sul, uma vez que promovem o cruzamento de animais de ambos os lados do Atlântico, o que até então não se sabia.

A investigadora do DOP destacou que este novo dado pode revolucionar “o conhecimento científico e os modelos de gestão que estão a ser aplicados a estas espécies”.

Fonte: Naturlink

Canil Municipal de Arujá (SP) realiza doação de cães e gatos



Embora expressivo, o número de doações feitas pela unidade ainda está abaixo do ideal, considerando que a unidade que tem capacidade para receber 45 animais já funciona com ocupação máxima desde a inauguração, em 22 de fevereiro.

Além de representar uma experiência benéfica para os cães e prazerosa para quem decide cuidá-los, a doação é o único instrumento previsto pela Lei Estadual 12.916 para regular o volume de animais abrigados no Canil.

A legislação, de 2008, regula o controle da reprodução de cães e gatos, proibindo, por exemplo, o sacrifício dos animais e o seu abandono nas ruas. Por essa razão, a direção do Canil quer criar uma verdadeira campanha de incentivo à doação.

De acordo com a diretora da Vigilância em Saúde, Miriam Miletti, responsável pelo Canil, qualquer cidadão pode adotar um cão ou um gato, sem nenhum custo. Para isso basta se dirigir à unidade e escolher o animal que deseja, de qualquer porte, idade ou raça.

“Nesse primeiro mês de atividades nós doamos vários filhotes e muitos cães adultos, como o Apolo, de quatro anos, e até o Boris, de oito”. Todos os animais do abrigo são tratados adequadamente e esterilizados, antes de serem colocados para adoção.

A secretária de Saúde, Dagmar Barbosa Corato, enfatiza que o Canil Municipal não foi aberto para ser um depósito de bichos. Ao contrário, por lei, os agentes do setor de Zoonoses da Secretaria da Saúde somente estão autorizados a recolher animais que estejam doentes ou ofereçam algum tipo de risco à população.

“Foi-se o tempo em que os cães abandonados ou soltos nas ruas eram capturados e sacrificados. Hoje, existem leis e normas claras sobre como deve ser o cuidado com os animais, tanto da parte do poder público como da população”.

Novo lar

O menino Gabriel, de menos de um ano de idade, é o mais recente cidadão arujaense a adotar um cão do Canil Municipal. Na verdade, os pais deles estiveram na unidade no último dia 22, para escolher o novo companheiro do bebê. Escolheram um filhote preto, de apenas 30 dias, que nasceu no próprio Canil, no dia da inauguração.

Pai de Gabriel, o instrumentista cirúrgico Argemiro Dias disse que relutava em ter um animal em casa, mas foi convencido por um médico que disse que a companhia seria benéfica para o filho: “Nosso menino é muito ativo e o médico achou que o bichinho faria bem pra ele”. Argemiro disse que soube da adoção quando passou pelo Canil: “O processo foi rápido e simples e agora a família tem mais um integrante”.

Tutela responsável

Assim como a família de Argemiro, todos os candidatos a adoção de animais recebem informações sobre a campanha da tutela responsável, que trata de todos os cuidados que o tutor deve ter com seu animal. Entre eles, a necessidade de espaço, alimentação adequada, acompanhamento do médico veterinário e aplicação de vacinas, além de dedicação de tempo e atenção.

Fonte: Jornal da Cidade

Casa de passagem em Jaboatão (PE) precisa entregar animais para receber outros



Uma “cãorrente” do bem que já se tornou vício. Há aproximadamente três anos, o empresário Jayme Andrade Medeiros, 33 anos, teve sua vida transformada por quatro patas e um focinho arrebitado. Com um jeito brincalhão e destemido, Barruam, um fila de pelagem acizentada, conquistou o coração do homem de negócios.

O cachorrinho que estava na rua encontrou um lar e, mais do que isso, um amigo na pessoa de Jayme. Dessa amizade nasceu um bem ainda maior. Barruam foi o responsável pelo despertar do “cãorinho” no empresário. Graças a ele, hoje, muitos outros cães em situação de risco têm um lar para ficar até conseguirem um tutor. E essa história já gerou final feliz para mais de 400 Barruam’s na RMR.

A casa de passagem PET-PE, em Candeias, Jaboatão dos Guararapes, em PE, está lotada. Infelizmente, não pode mais receber animais até encontrar casa para os 52 que já estão esperando por adoção. Segundo o fundador, a iniciativa é simples e não gera prejuízos, só amor.

´Muitos questionam o fato de eu cuidar de animais, mas quanto mais eu conheço os animais, mais percebo o tanto que as pessoas decepcionam`, disse Jayme. Ele e a enfermeira Amanda Rodrigues de Coimbra Pinto da Fonseca, 26, administram o local.

Por mês, são investidos aproximadamente R$ 10 mil em alimentação, vermifugação, banhos, vacinas e castração. O alto custo é sustentado pela empresa de eventos de Jayme e também pela boa ação dos ´padrinhos` dos animais. Pessoas que dedicam algumas horas por semana a cuidar dos cães e contribuem financeiramente com a entidade.

Além disso, voluntários também auxiliam com a venda de CDs em casas noturnas de terça a sábado. ´Na verdade, temos apenas 14 cachorros apadrinhados e quatro com voluntários. Mesmo com a ajuda de custo não dá para bancar tudo`, explicou Jayme.

E os gastos são crescentes, pois diariamente, cachorrinhos são deixados no local. Os motivos variam: falta de tempo, falta de espaço, problemas de saúde e até mesmo a idade dos bichinhos interfere diretamente na boa ação das pessoas.

A compositora Cláudia Cristina Price, 30, tem 19 cachorros. Na última sexta-feira (25), esteve no PET-PE para entregar quatro filhotes.

´Não temos muitas ONGs sérias voltadas para esta causa. Trouxe meus filhotes do Janga só pra ter certeza de que serão bem tratados.` O abrigo temporários só atende cães. Atualmente, há seis filhotes (de até dois meses). No total, são apenas oito machos e 44 fêmeas de diversas raças ou sem raça definida. Todos estão vacinados, vermifugados e castrados.

Serviço:

PET-PE
Onde: Avenida Beira Mar de Candeias, ao lado do Restaurante Caravela’s -
Informações: 3478-8080
Site: www.petpe.com.br

Fonte: Diário de Pernambuco

Bombeiro salva cachorro com respiração boca-a-boca

Mike Dunn e o cachorro Sunny

Uma cadela foi ressuscitada com respiração boca-a-boca por um bombeiro após ser resgatada de um incêndio na cidade de Hull, em Yorshire, oeste da Grã-bretanha.

Os donos da vira-lata Sunny, Beryl e Ken Honeyball, estavam fora de casa quando um incêndio acidental atingiu a construção.

A cachorra desmaiou intoxicada pela fumaça antes que os bombeiros pudessem resgatá-la.

No entanto, os bombeiros revelaram que um dos oficiais, Mike Dunn, passou meia hora tentando reavivar o animal de estimação após o resgate.

"Entregaram-me o cachorro do lado de fora da casa. Ela não dava sinais de vida, respirava a cada dez segundos. Achei que tinha morrido por causa da fumaça."

"Eu fiz respirações boca-a-boca e coloquei uma máscara de oxigênio nela por 30 minutos", disse Dunn.

Segundo a imprensa local, Dunn disse que nunca tinha ouvido falar do procedimento em animais, mas que decidiu tentar durante o salvamento.

Ele teria dito ainda que já é alvo de piadas dos colegas por causa da situação inusitada.

Quando Sunny, que tem oito anos, acordou, foi deixada sob o cuidado de vizinhos até que seus donos chegassem.

`Herói´

Depois do incêndio, o bombeiro pediu para ser informado sobre a saúde de Sunny.

"Eu também amo cachorros, tenho um boxer de 8 anos. Estou aliviado porque ela sobreviveu", disse.

Beryl Honeyball, uma aposentada de 71 anos, disse que Mick Dunn é "um herói".

"Deveriam ter dado a ele uma medalha pelo que fez", disse.

O casal Honeyball foi informado sobre o incêndio pelos vizinhos.

"Uma casa é só uma casa, mas não substituiríamos Sunny. Ela fez muita diferença em nossas vidas", disse a mulher.

Segundo os donos, a causa provável do incêndio foi um curto circuito na fiação elétrica da casa.

fonte:bbc

Aposentada de 75 anos adota cães abandonados no Rio



Uma senhora de 75 anos cuida de cães abandonados no Rio em canil onde sempre tem espaço para mais um. Protetores de animais cobram um maior investimento do governo.

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Cachorro enfrenta dificuldade de ser adotado por possuir alergia à grama



A alegria de todo cachorro é poder correr e brincar livremente em um gramado bem fofinho,mas o SRD Guiness tem que se contentar em ficar apenas em lugares asfaltados.Isso porque o animal possui uma severa alergia a grama,chegando a perder o fôlego e seu pelo caso entre em contato com a planta.

De acordo com o jornal britânico Daily Mail,Guiness vive no abrigo de animais Blue Cross,na Inglaterra,onde recebeu uma dieta especial vegetariana após descobrirem que o animal também tem intolerância a carne.O cachorro tem seis anos e enfrenta dificuldades para encontrar um novo lar por causa de suas peculiaridades.

A alergia é tão grave que os veterinários não sabem nem ao menos seu nome,mas desconfiam que ela seja uma variação da polinose,também conhecida como febre do feno.A alergia é estacional e se manifesta quando o paciente está em contato com o pólen das flores.

“Será um tremendo desafio para quem for adotá-lo, mas certamente valerá a pena.Guiness é adorável e teve muita sorte de ter sido encontrado”,disse Neil Edwards,responsável pelo abrigo de animais.

Fonte: PetMag

Estudo contribui para a preservação do albatroz-de-amsterdã




Os conservacionistas que lutam para evitar a extinção do albatroz-de-amsterdã podem ter ganho um trunfo com a publicação dos resultados de um estudo genético realizado por investigadores canadianos.

Os cientistas da Universidade de Lethbridge analisaram o DNA deste tipo de albatroz, que nidifica apenas na Ilha de Amsterdã (no oceano Índico), com o de indivíduos do complexo de espécies de albatroz-errante (D. antipodensis, D. dabbenena e D. exulans) a que se pensava pertencer, tendo concluído que constituem entidades distintas.

Estes resultados veem assim confirmar o que estudos morfológicos já tinham sugerido mas que permanecia controverso por falta de provas genéticas, i.e., o estatuto de espécie do albatroz-de-amsterdã.

Este albatroz é um animal de grande tamanho, pesando até 8Kg e possuindo uma envergadura de 3,5m, que foi descoberto em 1983. Apenas persiste uma população de 170 indivíduos que se mantêm fiéis ao único local de nidificação conhecido na ilha de Amsterdã, que não partilham com mais nenhum tipo de albatroz, o que terá estado na origem da sua diferenciação genética.

Embora a população esteja estável, a espécie Diomedea amsterdamensis encontra-se “criticamente em perigo” com os 18-26 casais reprodutores a sofrerem a perturbação do seu local de nidificação e a correrem o risco de ficar presos nas redes de pesca.

Os autores do estudo esperam, assim, que os resultados do estudo recém-publicado contribuam para que os esforços de conservação da espécie sejam intensificados.

Fonte: Naturlink

Cães abandonados são autorizados a utilizar o metrô em Moscou



Cães abandonados são comuns andando de metrô entre o subúrbio e o centro da cidade de Moscou, na Rússia. Segundo informações do jornal The Sun, esses cães pegam o metrô de manhã, em direção ao centro da cidade onde eles têm mais chances de conseguirem comida e, ao anoitecer, eles pegam o metrô de volta para os subúrbios onde dormem.

Especialistas que estudam esses animais descobriram que eles, inclusive, trabalham juntos para garantir descerem na estação desejada. Eles aprendem a calcular o tempo que leva a viagem. Eles preferem entrar nos vagões de começo ou do fim do comboio por serem mais silenciosos e menos cheios.



Cientistas acreditam que o fenômeno começou com a queda da União Soviética e os complexos industriais mudaram do centro para os subúrbios. Dr. Andrei Poiarkov, do Instituto de Ecologia e Evolução de Moscou disse que que os cães abandonados usavam os complexos industriais como abrigo e portanto tiveram que se mudar junto com suas casas. Mas o centro da cidade é o melhor lugar para conseguir comida e então eles aprenderem a pegar o metrô de manhã e voltar para “casa” à noite. Igual a qualquer trabalhador.

Dr. Poiarkov ainda descobriu que os cães também se divertem pulando dentro dos vagões segundos antes das portas serem fechadas, correndo risco de terem suas caudas presas na porta.

Os cães aprenderam também a usar as luzes de tráfego para poderem atravessar as ruas sem correr riscos. Uma vez no centro da cidade estes cães desenvolveram uma tática para fazer com que os humanos dêem comida e de maneira mais rápida.

Eles se posicionam atrás da pessoa que está comendo e em dado momento emitem um latido forte. Com o susto a pessoa deixa cair a comida no chão…



Com as crianças, os cães brincam, pulam, sentam e lançam olhares suplicantes e conseguem com isso dividir o lanche com elas. Dr. Poiarkov confirma que os cães são excelentes psicólogos e sabem usar disso.

Os cães abandonados de Moscou não são os primeiros a usar os transportes públicos. Em 2006, um Jack Russell Terrier, em Dunnington começou a usar o ônibus para ir ao pub local atrás de alimentos. E há dois anos atrás passageiros em Wolverhampton viram abismados um gato, chamado Macavity (como o do poema de El liot), começar a pegar o ônibus e descer na porta de um determinado pub em busca de comida.

fonte:anda

Atriz brasileira faz campanha para mulheres grávidas não abandonarem seus cães



Betty Gofman posa, aos oito meses de gestação de gêmeas, com Menina, Lilica e Sofia, suas três cachorras. A atriz quis ser fotografada assim, quase parindo e ao lado de suas “galguinhas”, para dar início a uma campanha contra o abandono de cães por mulheres grávidas.

“As pessoas sempre me perguntam: “o que você vai fazer com seus cachorros agora que está grávida?”. Eu acho essa pergunta cretina, fico indignada”, diz. “Isso me deixa louca porque é muita ignorância das mulheres que esperam bebês, e dos médicos também, acharem que os cachorros fazem mal à saúde da família”.

De acordo com o jornal O Globo, Betty alerta que, por causa de toda essa desinformação, muita mulher grávida acaba doando ou abandonando seus cachorros na rua. “Fico chocada”, diz. “A pessoa amava seu cachorro e depois quer se livrar dele?”.

Betty costuma cuidar de cachorros abandonados na rua para depois entregá-los a quem se interesse por adotá-los. “Dou um trato legal e tenho a ajuda de três veterinários”. Ela conta que já cuidou de mais de cem cães e gatos abandonados antes de doá-los. “Sou uma casa de passagem, recupero os bichos e depois dou para quem estiver querendo de verdade.” Quer ver Betty revoltada? Diga algo do tipo: “Bem que ela podia ajudar também as crianças abandonadas e os velhinhos desamparados”

“Quem fala essas coisas costuma ser um espírito de porco que não ajuda ninguém. Quem tem senso de solidariedade vê que cada um faz sua parte. A minha é essa.”

fonte:anda

Gato desaparece em aeroporto de Porto Alegre (RS)

Mais um animal sumiu no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS). Desta fez foi um gato, Tody, que deveria ter ido para o Pará junto com os seus tutores, mas até agora não foi encontrado. O gato Tody, de um ano e três meses, desapareceu em janeiro.

O animal foi despachado em um voo que seguiu para o Pará. Os tutores também embarcaram, mas antes que o avião decolasse, o felino escapou da caixa. Um funcionário da Infraero, empresa que administra os principais aeroportos do Brasil, afirmou que viu o gato no aeroporto.

Esse não é o primeiro caso de fuga de um animal de estimação durante o embarque no Salgado Filho. A história de Pinpoo ganhou repercussão nacional depois que o cachorro ficou 14 dias desaparecido. Policiais militares do batalhão de aviação encontraram Pinpoo em um hangar.

Assista ao vídeo:

Grupo internacional de proteção resgata animais abandonados no Japão



Enquanto equipes de resgate continuam em busca de sobreviventes humanos entre escombros de prédios destruídos pelo terremoto e pelo tsunami que assolaram o Japão, grupos de bem-estar animal estão reunindo forças para resgatar os animais abandonados no país.

Isabella Gallaon-Aoki da associação “Animal Garden Niigata”, está em Sendai, uma das cidades costeiras mais danificadas pelo tsunami.

“A cada dia mais animais estão morrendo”, disse ela. “Está frio aqui, eles não têm comida. Muitos foram amarrados, principalmente nas áreas rurais, então não têm a possibilidade de procurar por comida ou qualquer coisa. Tenho certeza que eles estão desesperados”.

Segundo Gallaon-Aoki, os esforços para resgatar animais na região têm sido muito difícil, por causa da falta de combustível e as condições das estradas, o que tem dificultado o acesso a áreas costeiras.

”Estamos em uma área, onde não há basicamente nada – quer dizer, está completamente destruída, não há nenhum sinal de vida, apenas destruição total”, disse ela. ”O que vamos fazer a partir de agora, é sair para as áreas onde acreditamos que os animais foram deixados e temos a esperança de encontrar alguns que estejam vivos.”

A “Animal Garden Niigata” está sendo assistida por Cathy King, veterinário voluntário da Organização Mundial de Veterinários, a CEO, Cathy King. Sengundo ele, “provavelmente serão resgates bastante sérios, animais em condições graves, na zona principal do desastre, pois o acesso é muito restrito, além disso, o foco principal das organizações em geral é encontrar pessoas sobreviventes”.

Muitas pessoas, principalmente estrangeiros, fogem do país deixando para trás os seus amigos peludos. “Os abrigos estão recebendo telefonemas de pessoas dizendo: ‘Eu estou no caminho para o aeroporto, eu vou embora, eu tenho quatro cães no meu apartamento e meu vizinho tem a chave. Então, a prioridade agora é cuidar desses animais.”

Wybenga David, um americano que vive no Japão, é o diretor do “Japan Cat Network”, com sede na província de Shiga, cerca de 550 quilômetros a sudoeste de Sendai. Seu grupo uniu forças com a “Animal Garden Niigata” e com o grupo de bem-estar animal HEART-Tokushima para formar um suporte de resgate efetivo para as vítimas do terremoto.

Wybenga concorda que o maior desafio, neste momento, é ajudar os animais deixados para trás por aqueles escaparam do desastre. “O que aconteceu foi que as pessoas em áreas menos afetadas decidiram deixar suas casas.

Algumas embaixadas decidiram chamar de volta seus cidadãos, algumas escolas internacionais decidiram fechar. De repente, os estrangeiros têm que sair e dependendo do país, exige muitos procedimentos para viajar com um cão ou gato, e se você está indo embora de repente, você provavelmente não está pronto – você não tem os documentos necessários”.

“Estamos tentando chegar a essas pessoas e faremos o nosso melhor para seus animais. Esperaremos para reuni-los de novo quando voltarem”.

King disse os veterinários da Organização Mundial têm experiência anterior ajudar os animais após desastres naturais, incluindo os que trabalharam no Haiti após o terremoto do ano passado, e nos Estados Unidos, depois do furacão Katrina em 2005.

De acordo com King, um problema que surgiu após o Katrina foi que os animais foram resgatados por diferentes grupos e levados para locais diferentes, então os seus tutores foram muitas vezes incapazes de localizá-los, ou seja, os animais tiveram de ser encaminhados para adoção.

É um cenário que as organizações querem evitar no Japão. Ela disse que uma das prioridades é a criação de uma base de dados centralizada de animais resgatados, contendo informações sobre onde e quando eles foram encontrados, bem como, para onde foram levados.

A equipe conta com quatro frentes para a realização desse trabalho: médicos veterinários, tradutores e voluntários especializados em catástrofes naturais.

King acredita que na próxima semana a ajuda incluirá animais de fazenda, além da continuidade com os animais de companhia. Para isso, será necessária a ajuda de associações de bem-estar animal do Japão. O maior problema nesses casos, é que os abrigos vão ficar sobrecarregados com animais.

“Os abrigos precisam de ajuda com depósitos, galpões ou construções pré-fabricadas, onde, pelo menos, possamos começar a resgatar animais e aloja-los em gaiolas individuais”.

“Os animais são muito significativas para as pessoas no Japão. As pessoas adoram seus cães e gatos e eles fazem parte de suas famílias”.

Para mais informações, acesse:

http://petcaptain.com/blog/cat/update-pet-rescue-efforts-japan

http://www.youtube.com/watch?v=v5g5GMjg6Ww&feature=rec-LGOUT-exp_fresh+div-1r-2-HM

fonte:anda

Urso Knut morreu devido a doença cerebral, diz jornal

O urso Knut, que se tornou praticamente uma celebridade com direito a sair em capas de revistas e emprestar sua imagem a brinquedos e diversos produtos, morreu devido a uma doença cerebral, indica a autópsia realizada no animal, de acordo com o jornal britânico The Guardian.

O Guardian também informa que os resultados da autópsia ainda são preliminares, mas que, até o momento, foram encontradas mudanças “significativas” no cérebro do animal e nenhum dano em outros órgãos.

Knut morreu no último sábado (19) no Zoológico de Berlim aos quatro anos, enquanto a expectativa de vida de um animal da espécie em cativeiro fica entre 15 e 20 anos. Ele apareceu boiando na piscina diante de cerca de 600 pessoas.

O urso, o primeiro da espécie a nascer em décadas na instituição, ganhou fama ao ser rejeitado por sua mãe, Tosca, em 2006. Ele foi praticamente “adotado” pelo tratador Thomas Dörflein e a amizade entre o animal e o homem foi registrada por fotógrafos do mundo todo.

O caminho de Knut para a vida adulta parecia ser um pouco mais complicado. Apesar dos mimos de aniversário e da popularidade, o urso tinha alegadamente problemas de sociabilidade com outros de sua espécie.

O tratador também teve um fim trágico. Dörflein morreu em 2008 devido a um ataque cardíaco.

fonte:r7

Mulher cuida de gatos abandonados em cemitério de Ribeirão Preto (SP)



Os felinos “esquecidos” contam com a ajuda de uma aposentada que há 70 anos leva, diariamente, ração e outros alimentos para os animais sobreviverem.

Dona Luiza Sandrin chega a gastar R$ 300 por mês para cuidar dos animais. Além dela, o centro de Zoonose local faz, há dois anos, um programa de castração nos gatos, para evitar a procriação e o aumento de animais abandonados no cemitério.

Porém, por não haver lugar para acomodá-los, depois de castrados eles voltam para o cemitério.

Veja o vídeo da reportagem:



fonte:r7

Abandono à maternidade,RJ



Carnaval passa e o bloco dos animais gestantes abandonados fica. A prática covarde de se desfazer de fêmeas com filhotes ou só filhotes ocorre o ano inteiro, mas protetores sempre notam um aumento na época da folia e de feriados prolongados, onde as pessoas costumam viajar.

Uma protetora em Botafogo está com alguns destes casos. Entre as mães "largadas", está a felpuda negra Dadá que, no momento, tanto amamenta quanto busca um lar. Três filhotes da gata já estão comprometidos com seus futuros tutores, mas ainda faltam mais três.



Ainda em março, outro caso comoveu protetores que, mais uma vez, viram em suas portas animais com dias de vida. É o caso do gato Zé Ketti, que foi deixado "para" uma presidente de Ong, já que está lotada de animais.

"Nunca tivemos tanto abandono, cada vez mais a crueldade aumenta e nossos corações se apertam com o sofrimento inigualável dos animais", relata Lilian Queiroz, líder da Ong Oito Vidas.

Zé Ketti, que foi apelidado de diretor da Ong, ainda tem mais cinco irmãos gêmeos, conhecidos como máscaras negras (foto).

Para adotar, entre em contato com:"http://">lilianq.oitovidas@gmail.com

fonte:ninhada carioca

RJ ganha novo portal para divulgação de animais que aguardam adoção

Com intenção de divulgar a crescente oferta de animais para adoção no Rio de Janeiro, a jornalista Amanda Raiter lançou o blog Ninhada Carioca


De acordo com a autora do portal, a inspiração veio ao conhecer o trabalho da ONG carioca Oito Vidas, destinada à proteção animal, em especial gatos. “Sempre quis fazer mais pelos bichos e quando nos aproximamos, percebemos uma série de demandas. O baixo índice de adoções que a Oito Vidas teve nos primeiros meses de 2011 me fez acordar: Eu podia usar a minha profissão na causa”, conta.




Desde então, Amanda colabora com protetores da capital fluminense e demais cidades como Niterói e São José do Rio Preto. “Entrei de cabeça e quero fornecer um conteúdo atualizado e com formato jornalístico. Quero ajudar também as pessoas a tomarem conhecimento da importância da adoção e até proporcionar uma mudança de comportamento. São informações leigas e baseadas na minha trajetória de tutora, que já dura mais de uma década”, comenta a criadora do Ninhada.

E, por falar em mudança de comportamento, mesmo o blog sendo novato, já aborda temas polêmicos, como adoção de gatos pretos. “O objetivo é abrir a cabeça dos possíveis tutores, paraque a adoção seja mais igualitária. Não podemos escolher nosso mascote baseado em mitos, comoazar de gato preto, que está provado no Ninhada que dá é sorte, mas sim por empatia”, opina Amanda, que promete publicar, em breve, um post sobre as vantagens da companhia do gato adulto.

fonte:anda

Correio britânico lança selos com animais em extinção

O Royal Mail, serviço de correios da Grã-Bretanha, lançou uma coleção especial de selos para comemorar os 50 anos de existência da WWF, uma das maiores ONGs ambientais do mundo, em 22 de março de 2011.

Os oito selos comemorativos representam animais que estão em perigo de extinção, como os rinocerontes negros, os elefantes africanos, o panda vermelho, o urso polar, entre outros.

Veja abaixo os selos comemorativos da WWF:




fonte:revista galileu

Vídeo de filhotes de elefante em piscina inflável vira hit na internet

Assim como as crianças querem brincar com água quando o calor começa, os filhotes de elefante do zoológico de Houston, no sul dos Estados Unidos, parecem querer o mesmo. Como nos Estados Unidos o inverno está chegando ao fim e o clima começa a ficar mais quente, os elefantinhos Baylor e Tupelo ganharam uma piscina inflável para brincar.

O vídeo gravado pela equipe do zoológico virou hit na internet, tal é o nível de fofura das imagens. Até o momento, mais de 200 mil pessoas já assistiram à gravação no canal do zoo:



Os filhotes, com 500 e 250 quilos, quase não cabem na pequena piscina, mas não se importam e parecem se divertir muito com a água. A piscina pequena dura cerca de cinco minutos de banho até ser rasgada pelo peso dos animais, segundo informações do zoológico. Os filhotes agora ganharam uma tamanho família que resiste a cinco banhos.

fonte:revista galileu

A vida animal retorna ao rio Tâmisa



A vida selvagem explode bem no coração econômico da Inglaterra.Célebre como cenário de batalhas militares,como via de comércio com a Europa continental e via de transmissão do cólera que dizimou milhares de londrinos no século 19,o rio Tâmisa passou de recipiente dos esgotos e efluentes da Revolução Industrial a um dos estuários metropolitanos mais limpos do mundo.

E a resposta da natureza foi imediata:uma ressurreição da diversidade de peixes,crustáceos,insetos,pássaros e mamíferos que habitavam suas águas,praias e pântanos,agora toma conta de toda a bacia!

Segundo a Environment Agency (EA), a agência ambiental da Inglaterra e País de Gales, já são 45 espécies de peixe circulando regularmente no rio, considerado biologicamente morto em 1957 pelo Museu de História Natural de Londres.

O total sobe para 122, se incluídas as espécies que visitam o rio irregularmente. A diversidade vem aumentando desde os anos 80, quando a qualidade da água melhorou radicalmente graças a um intenso programa de saneamento e despoluição.

Uma amostra desse renascer da vida selvagem no Tâmisa apareceu nas redes de pesca, no último domingo de julho de 2010. Os biólogos da agência ambiental e voluntários da Thames21, uma entidade que desenvolve projetos educativos e de limpeza do rio, ministraram uma aula pública para dezenas de voluntários, num dia típico do verão londrino, de muito calor e céu nublado. Os visitantes procuravam vestígios arqueológicos na praia formada pela maré baixa junto à Torre de Londres, antiga residência da realeza inglesa, e logo se aglomeraram para ver o resultado da coleta. Em alguns minutos, a rede jogada no rio voltou com exemplares jovens: uma perca-do-mar (Dicentrarchus labrax); um rútilo (Rutilus rutilus) e um eperlano (Osmerus eperlanus), ambos parentes da carpa, além de uma espécie de camarão (Palaemon longirostris), semelhante ao pitu brasileiro.

Algumas pessoas ficaram frustradas, pois esperavam um amontoado mais considerável de peixes, de tamanho mais atraente do que os quatro diminutos espécimes.“Mas,justamente por serem recém-nascidos,esses peixes funcionam como excelentes indicadores de que a qualidade da água do Tâmisa de fato melhorou substancialmente”,explicou Tom Cousins,biólogo da EA.

O fato de serem jovens indica que nasceram no rio, sinal de água saudável e alimento suficiente (plânctons e invertebrados). O Tâmisa é um dos mais importantes e estratégicos berçários de pescado na Europa, e volta a contribuir para a conservação dos estoques do Mar do Norte.

Muitos londrinos ainda não acreditam que seu lendário rio é hoje mais limpo do que 150 anos atrás e abriga uma diversa e volumosa fauna aquática. “Ainda vai levar um longo tempo para que a nova realidade do Tâmisa se transforme em percepção pública”, afirma Mark Lloyd, diretor da Thames21.

O retorno de antigos habitantes ou visitantes inclui tanto peixes – um tipo de linguado (Platichthys flesus), um tipo de savelha (Alosa fallax) e as espécies apanhadas na “aula” da agência ambiental – como mamíferos aquáticos há muito desaparecidos: a lontra européia (Lutra lutra), a rara foca-cinza (Halichoerus grypus), a foca-do-porto (Phoca vitulina), o golfinho-nariz-degarrafa (Tursiops truncatus), a baleiapiloto (Globicephala melaena) e a marsopa (Phocoena phocoena) e ainda uma espécie terrestre, o rato-docampo (Arvicola terrestris).

E há visitantes incomuns, vindos do mar: em junho, a mídia britânica noticiou euforicamente o aparecimento de um cavalo-marinho nas águas salgadas do estuário, a leste de Londres. Foi a primeira vez que a espécie apareceu no rio desde 1976! A par da melhora na qualidade da água, o aquecimento do rio pode ter atraído o animal.

Menos alardeada, a volta dos invertebrados também é estratégica para a recuperação ecológica da bacia do Tâmisa. Eles estão na base da cadeia alimentar e garantem o alimento de peixes e aves. Ao menos 350 espécies de invertebrados – insetos aquáticos, moluscos, crustáceos e vermes – já habitam o rio novamente. Eles se distribuem especialmente pelo Alto Tâmisa e zona marinha, onde ainda encontram hábitat e refúgio contra as fortes correntes. Com os peixes, camarões e vermes à disposição, as aves aos poucos recolocam o rio inglês em suas rotas de vôo. Já andam por ali uma espécie de pato, a tadorna- comum (Tadorna tadorna), um ostreiro (Haematopus ostralegus), um perna-vermelha (Tringa totanus) e um maçarico (Calidris alpina).

O complexo ecológico do Tâmisa, envolvendo seus afluentes, pântanos, lamaçais e praias, era um rico e diversificado ambiente para a fauna e a flora até o início do século 19. Porém, num efeito direto da Revolução Industrial, Londres urbanizou-se em ritmo acelerado, invadindo as margens do Tâmisa e poluindo suas águas com esgoto, efluentes e lixo.

Poucos londrinos possuíam fossa, e dezenas de milhares adoeceram e morreram de cólera ao beber a água contaminada do rio.

A situação se agravava na mesma medida do crescimento populacional. Entre o início e o fim do século 19, a população saltou de 1 milhão para 4,5 milhões de habitantes.

Tão contaminadas ficaram as águas do Tâmisa, que apenas as enguias resistiram. O registro de pesca do último salmão nativo é de 1833. A espécie só voltaria a ser vista nadando no rio em 1974, ou 141 anos mais tarde!

As primeiras providências para recuperação do rio, no entanto, só tiveram início quando o odor se tornou insuportável.

Isso ocorreu em 1858, no evento conhecido como “The Great Stink” (O Grande Fedor). O transporte por barcos foi paralisado e as sessões do Parlamento, suspensas.

O pretexto serviu para a construção de dois sistemas de esgoto, um ao norte e outro ao sul do Tâmisa, idealizados pelo engenheiro Joseph Bazalgette. A monumental obra de 2.092 km de tubulações começou a operar em 1865.

O problema do mau cheiro se resolveu, mas o projeto não despoluiu o rio, pois o esgoto não era tratado nas estações de Crossness e Beckton. Só permanecia ali, acumulado, à espera da maré baixa para ser despejado in ‘natura’ no Mar do Norte.

Ocorre que o declive do Tâmisa é pequeno, suas águas são rasas e duas vezes por dia a maré sobe, com amplitudes de até 7 metros, afetando 111 km foz acima. Isso às vezes mantinha o esgoto flutuando no rio por um mês antes do despejo no mar, conta Peter Spillett, chefe de Meio Ambiente e Qualidade da Thames Water, a companhia responsável pelos serviços de água e esgoto na bacia do Tâmisa.

No início do século 20, o esgoto em Crossness e Beckton passou a receber tratamento químico, antes de ser despejado. Melhorou um pouco a qualidade da água, mas não foi suficiente para despoluir o rio. Em 1957, o Museu de História Natural de Londres classificou o Tâmisa como biologicamente morto. A essa altura, ninguém mais acreditava ser possível despoluir o rio e recuperá-lo para a vida.

Para a felicidade de peixes, crustáceos, pássaros e mamíferos, a adoção do tratamento biológico nas cinco estações de esgoto de Londres, entre 1964 e 1978, reverteu as perspectivas sombrias. Desde então, a qualidade da água tem melhorado substancialmente. A descarga de esgoto e efluentes industriais no rio declinou de mil toneladas ao dia, em 1950, para 180 toneladas, em 1990, segundo a Thames Water.

O percentual de oxigênio dissolvido na água – que, na década de 50, baixou a zero junto à London Bridge (área central) – aumentou para 60% em 1990.

Segundo a Environment Agency, 95,4% da bacia do Tâmisa apresentava qualidade química boa ou regular em 2002. Resultado do aumento dos investimentos em tratamento de esgoto, após a privatização do serviço em 1989 – mais de 1,9 bilhão de dólares – e da edição de diretrizes mais rigorosas para os padrões de recursos hídricos pela União Européia.

“A qualidade da água no Tâmisa melhorou bastante desde 1960. No entanto, o rio está em recuperação. Ainda há muito trabalho a ser feito”, alerta Chris Dutton, biólogo da Environment Agency, ao mencionar o recente declínio na população de salmões, verificado no levantamento anual da agência. Entre 1982 e 1996, a EA apanhou uma média anual de 168 salmões no Tâmisa, número que despencou para a média de 26 ao ano de 1997 a 2003.

Diminuição das chuvas, águas superaquecidas, piora na qualidade da água e pesca comercial excessiva são as principais hipóteses aventadas por Dutton para explicar o declínio.

Segundo tal raciocínio, como tem chovido menos, os reservatórios diminuem e mais água doce é retirada do Alto Tâmisa. Com menos água doce fluindo para o estuário, a temperatura aumenta e o esgoto não se dilui facilmente, portanto, as condições são desfavoráveis para o salmão adulto durante o verão.

O problema se tornou tão sério no verão, que a Thames Water mantém 2 barcos para injetar oxigênio, quando o esgoto transborda para o rio. No último dia 3 de agosto, as tubulações romperam e 600 mil toneladas de esgotos fluíram para o rio, matando 10 mil peixes.

Os barcos de oxigênio não foram suficientes para impedir o desastre. A solução poderia estar na autorização de um aumento nas contas de água para financiar a construção de um novo sistema de esgoto, com investimento de 3,8 bilhões de dólares.

Para Jonathan Ducker, coordenador do grupo de biodiversidade da Thames Estuary Partnership (TEP), o principal desafio atualmente refere-se às pressões pelo desenvolvimento urbano nas margens do Tâmisa.

Existem muitas áreas de velhas indústrias, importantes para a recomposição de ecossistemas, como pântanos, costões, praias e lamaçais, hábitats fundamentais para atrair invertebrados, peixes e mamíferos. Contudo, tais áreas também são visadas pelo projeto Thames Gateway, cuja finalidade é construir milhares de casas ao longo da margem sul do rio, entre a zona central de Londres e o mar, já no condado de Kent.

“Se novas edificações são erguidas, aumenta o volume de esgoto e o concreto impede que a água de chuva infiltre no solo”, assinala Ducker.

Preocupada com isso, a Environment Agency implementa uma política de proteção e recuperação das margens do Tâmisa, licenciando projetos de edificações. A reforma de instalações industriais abandonadas para habitações, por exemplo, passou a incluir compensações como a abertura de praias, a fim de atrair animais.

A própria TEP foi criada para unir instituições – como a English Nature e o Porto de Londres -, mediar conflitos e costurar soluções ambientalmente sustentáveis para os ecossistemas da região do Tâmisa. A partir de 2004, graças a essa parceria, o Porto de Londres.

passou a consultar um banco de dados gerenciado pela TEP antes de realizar dragagens no rio. “As solhas (Solea solea) reproduzem geralmente em março e abril, como várias outras espécies de peixe.

Se a área de reprodução é dragada durante o período de desova, isso pode afetar a população da espécie”, justifica Ducker. Com o intercâmbio de informações agora é possível evitar a dragagem em certos períodos e locais mais sensíveis para a fauna.

A TEP discute ainda as usinas de energia eólica. Quatro usinas (“windfarms”) serão instaladas na boca do Tâmisa. “Estamos avaliando diferentes impactos possíveis, pois a estrutura física das usinas poderá obstruir a rota dos peixes em direção ao estuário, além de afetar as migrações dos pássaros”, argumenta Ducker. “Não estamos a favor, nem contra o projeto. Nosso papel é mediar a discussão para alcançar uma solução sustentável”.
Voluntários “limpam” afluentes
Por mais de um século, o rio Cray, um dos afluentes do Tâmisa, também permaneceu vazio de vida selvagem. Situado em Bexley, sudeste de Londres, o Cray corta uma área desfigurada pela Revolução Industrial. Nos séculos 18 e 19, fábricas têxteis e moinhos tomaram os melhores espaços. Numerosos desvios e represas foram construídos no rio e os efluentes das indústrias poluíram suas águas, afugentando pássaros, peixes e mamíferos.
“Meus pais contavam que, na década de 1920, se alguém caísse nas águas do rio, precisava correr para o hospital. Os médicos esvaziavam o estômago da pessoa para descontaminá-la”, conta Ken Preddy, 59 anos. Ele é membro do Cray Anglers Conservation Group, um grupo de voluntários ligado ao “Adote um Rio”, um dos projetos de maior sucesso da organização Thames21. Cerca de 5 mil voluntários realizam atividades de limpeza do Tâmisa, seus afluentes e canais espalhados pela capital britânica.
Preddy não é um “angler” (pescador esportivo de vara e anzol), como Ashe Hurst, 33 anos, coordenador do Cray Group. Sua paixão é a canoagem. Mas ambos possuem, em comum, a vontade de melhorar a qualidade das águas do rio Cray, de modo a assegurar um lazer limpo e seguro para todos os gostos. E quanto mais saudável estiver o Cray, melhor para o Tâmisa e melhor para a comunidade local.

Numa caminhada de quase 3 km ao longo do Cray, Hurst fez questão de levar sua tralha. Acabou fisgando um chub, peixe semelhante a um lambari, porém bem maior. O espécime pescado tinha uns 20 cm e aparentava um ano de idade. Também um bom sinal de que as águas do Cray voltaram à vida, embora ainda se vejam manchas de detergente e lixo, boiando em alguns trechos.

Com a participação de quase 300 voluntários, o Cray Group já realizou 23 mutirões de limpeza (“clean-ups”). E identificou 17 espécies de peixe vivendo no rio, entre as quais estão: peixinho-deengodo, góbio, escalo, escalo-do-sul, rútilo, escardínio, peixe-dourado, sargo, bagre, perca, carpa-fantasma e truta marrom. Ainda este ano, o grupo estará envolvido em um novo projeto da Thames21, o “River Keepers” (algo como Guardiões do Rio).

De volta à antiga casa

Conheça algumas das espécies de peixe que retornaram ao rio Tâmisa, circulando por seus trechos de água doce, salobra e salgada.

ÁGUA DOCE

Brema – Abramis brama Parente da carpa, é encontrado em cardumes nas águas lentas do alto estuário. Pode crescer até 75 cm e pesar 6 kg.

Escalo-do-sul – Leuciscus leuciscus É o peixe de água doce mais comum no estuário do Tâmisa, desovando nas proximidades de Wandsworth, oeste de Londres, em março e abril. Os adultos raramente pesam mais que 300 g.

Perca – Perca fluviatilis Costuma viver na parte superior do estuário, mas ocasionalmente pode ser encontrado na região de Dartford, no extremo-leste de Londres, após chuvas pesadas.

Rútilo – Rutilus rutilus Como a perca, também aparece no Baixo Tâmisa depois de fortes precipitações . Gera lmente alcança 25 cm de comprimento e pesa até 1 kg. Desova em maio ou no início de junho.
Híbrido de brema e rútilo.
Muitas espécies parentes da carpa, como o brema, geram híbridos quando os cardumes se misturam nas áreas de desova. São muito comuns no trecho do Tâmisa sob a influência das marés. Porém, é difícil identificá-los com certeza, isso demanda a avaliação de um especialista.

ÁGUA DOCE, SALOBRA E SALGADA

Perca-do-mar – Dicentrarchus labrax O Tâmisa é considerado atualmente um importante berçário da perca-do-mar, peixe costeiro e estuarino. Entre junho e outubro, os filhotes entram na zona de água salobra e muitas vezes nadam até as proximidades da área de água doce. Como gostam de água quente, eles são mais comuns na costa sul do Reino Unido.

Enguia-comum – Anguilla anguilla A enguia-comum difere de outros peixes migratórios, à medida em que ela deixa o rio para desovar no oceano Atlântico. Levada pela Corrente do Golfo, a jovem enguia chega ao estuário do Tâmisa em abril e maio para amadurecer rio acima. Volta ao mar no final do outono do Hemisfério Norte.

Linguado – Platichthys flesus É, provavelmente, o peixe mais abundante no verão londrino. Nasce ao sul do Mar do Norte, migra para o Alto Tâmisa em maio e junho e retorna ao Baixo Tâmisa no outono. O adulto mede cerca de 50 cm.

Salmão – Salmo salar A descoberta em 1974 de um salmão adulto nadando no Tâmisa, o primeiro em 140 anos, indicou que o rio poderia novamente se tornar um corredor para o peixe. O salmão desova em trechos mais altos do Tâmisa, onde os recém-nascidos vivem até os três anos de idade, antes de seguir para o mar como “smolts” (salmão juvenil).

Eperlano – Osmerus eperlanus Primo do salmão, este peixe tem um odor característico de pepino e boca e dentes grandes, que lhe conferem uma aparência “agressiva”. Em declínio na Europa, a população de eperlanos do Tâmisa pode ser a maior do Reino Unido. Por isso, o local de reprodução talvez venha a ser protegido como Área de Especial Interesse Científico (Site of Special Scientific Interest – SSSI).

Esgana-gata – Gasterosteus aculeatus Na fase reprodutiva, a coloração da garganta do macho fica de cor laranja ou vermelho brilhante. Raramente cresce mais que 6 cm. Vive principalmente na água doce, mas tolera a zona estuarina do Tâmisa.

Savelha – Alosa finta Greenwich, no sudeste de Londres, é a área histórica de reprodução da espécie, mas atualmente ainda não há evidência de que há desovas no local.

Para a Environment Agency, a volta da reprodução da savelha no Tâmisa é uma questão de tempo, a depender da melhoria na qualidade da água e de seus hábitats prediletos. Além de ser uma espécie prioritária na política de conservação da EA, o peixe recebeu proteção adicional na Diretriz de Hábitats da União Européia, editada em 1994. No verão de 2000, filhotes de 15 cm (2 anos de idade) foram capturados no rio.

ÁGUA SALOBRA E SALGADA

Tainha-de-lábio-grosso Mugil labrosus septentrionale É um peixe de até 50 cm, que migra rio adentro durante o verão. Alimenta-se fossando no fundo, de onde extrai pequenos pedaços de plantas e animais. Análises do conteúdo estomacal indicam a ingestão de mais de 85% de material não biodegradável. A tainha-delábio- fino (Mugil ramada) é bem parecida, porém mais comum no Tâmisa.

Solha – Solea solea O recente aumento nos estoques, detectado no sul do Mar do Norte, talvez seja efeito direto do retorno deste peixe ao Tâmisa. O rio já é considerado pelo governo britânico como um dos mais importantes e estratégicos berçários da espécie no Reino Unido.

PARA SABER MAIS:

Thames Estuary Partnership (TEP)

Thames21

Environment Agency (EA)

Thames Water

Fonte: EPTV

Animais abandonados ganham bebedouros com água potável



A ONG internacional In Defense of Animals- IDA (Em defesa dos animais, em tradução livre) lançou um projeto na Índia que está ganhando grandes proporções.


A sede da IDA na Índia instalou pela cidade de Mumbai, vasilhas de cimento, perto de casas, comércios e escritório, assim, a única coisa que os voluntários fazem é enchê-los todos os dias com água fresca e limpa.

O “India`s Water Bowl Project” (Projeto de Vasilhas de Água da Índia, em tradução livre), trata-se se uma iniciativa para ajudar cães e gatos que passam sede pelas ruas da cidade.

O projeto teve início em pequena escala no ano passado a oeste de Mumbai, através de Sarita Raturi, representante da ONG no país. Os cães se divertiam com a água disposta para eles. Então mais voluntários se uniram à causa e hoje são mais de 220 tigelas instaladas em Mumbai e 20 em Deli.

Nos próximos meses o projeto será expandido para Pune, Nova Deli, Hyderabad, Bangalore, and Chennai.

fonte:anda

Unisinos apresentará palestra sobre os direitos animais, no RS

Nesta quinta-feira (24), às 17h30min, o cientista social Caetano Sordi apresenta a palestra ‘O animal como próximo: por uma antropologia do movimento de defesa dos direitos animais’.

O evento tem entrada franca e será realizado na sala G119, bloco G da Área das Humanas, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo/RS.

O ministrante é mestrando em Antropologia pela Ufrgs, tendo entrevistado integrantes da Vanguarda Abolicionista para sua pesquisa.

Para mais informações e inscrições, visite o site da instituição.

fonte:anda

Observadores de aves vão se reunir em evento



O turismo de observação de aves é uma atividade crescente no Brasil e movimenta a economia em regiões de grande diversidade biológica. Diversos locais de rica avifauna e natureza conservada já possuem estrutura adequada para receber observadores de aves. Nos dias 28 a 31 de março, Miranda vai receber um evento deste tipo.

O Workshop “Capacitação para condução de observadores de aves no Pantanal” e o lançamento do Guia “Aves do Brasil – Pantanal e Cerrado” acontecem na estação ferroviária do Trem do Pantanal. O evento é uma realização da WCS – Wildlife Conservation Society de New York.

O conteúdo do Workshop inclui aulas teóricas e práticas, as quais abordarão histórico da observação das aves, ecossistemas locais e avifauna da região, migração, conservação das aves, técnicas de reconhecimento em campo, identificação de aves, ética profissional, técnica profissional do guia ornitológico, equipamentos, bibliografia especializada, básico de gravação e fotografia em campo, básico de frugivoria e jardim das aves, organização de dados e birdlist, roteiros para observação de aves na região.

Nas aulas práticas os participantes farão reconhecimento do ambiente visitado e identificação das espécies ocorrentes, manuseio de equipamento e registro das espécies locais, condução adequada de observadores de aves, criação de lista pessoal das aves observadas.

O Guia “Aves do Brasil: Pantanal e Cerrado” é o primeiro de uma série que deverá contar com cinco volumes que abordam as aves de todos os biomas brasileiros, permitindo sua identificação. Com linguagem simples e todo ilustrado, o livro tem o objetivo de popularizar a observação de aves no Brasil e estimular a conservação do meio ambiente.

Conforme a coordenadora do Projeto Aves do Brasil, Martha Argel, “O Pantanal é um dos destinos mais procurados por este público no Brasil. Ao vincular o lançamento do Guia Aves do Brasil – Cerrado e Pantanal com a capacitação de condutores locais, espera-se beneficiar não apenas os profissionais já atuantes, mas também o observador de aves que visita a região e, consequentemente, todo o turismo local”, assegura Martha.

O lançamento do Guia contará com coquetel e noite de autógrafos com a presença dos autores e observadores de aves John A. Gwayne, diretor de criação e vice-presidente emérito de design da Wild Life Conservation Society; Robert S. Ridgely, um dos maiores especialistas mundiais em aves da América do Sul e membro atuante da organização World Land Trust; Guy Tudor, ilustrador de aves neotrópicas; e Martha Argel, ornitóloga, escritora e autora de diversos livros de divulgação científica.

Fonte: Correio do Estado

Pit bulls e condenados episódios



















Pit bulls e condenados:melhor reality do animal planet

Esta reality documentário mostrar quer os pit bulls não merecem ser julgado pela sociedade,o problema não e a raça e os donos o grande problema,porque alguns donos ensinar o cachorro a matar e a machucar pessoas e outros cães,uma maldade deixar as pessoas passadas e com raiva dessas pessoas que fazem com o seu cão,por isso que alguns pitbulls atacão muitas crianças,cães e idosos,tudo isso por culpa do dono que mau-tratar e ensina o cão a matar e machucar.

Além de resgatar e dar um lar para os pitbulls,ajudar presos com liberdade condicional a terem uma vida honesta e cheia de trabalho,fazem eles terem amor pelos cães,este reality documentário e o melhor que tem do animal planet,porque faz esse belo trabalho que ajudar tanto os pitbulls e tanto os presidiários a ter uma vida melhor.

Nas reportagem so falam mal dos pobres dos pitbulls,mais não mostram o outro lado que nem passar na tv ou em jornal,eles tem que saber que os vilões não são os cães,sim os seres humanos que mau-tratam e ensinar crueldade aos cães.


a fundadora do abrigo villalobos Tia Maria Torres,foto a cima.

uma ótima protetora de uma bela raça que os pitbulls,que faz um belo trabalho para a sua nação de nascimento,que ela sempre cuide de seu abrigo e dos seus cães para a eternidade de sua vida.

autor:Tiago Viana

A desobediência canina: uma questão de liderança (PARTE 2)‏

Hoje,vamos tratar na prática de um problema que atinge muitos donos de cães:a dominância do cachorro na casa.

Se o seu cachorro corresponde ao tipo,digamos um pouco folgado descrito no artigo anterior,você pode mudar esse quadro tomando algumas atitudes que vão transformar,através de uma mudança de hábitos e atitudes,a posição do seu cachorro na hierarquia da casa,sem prejudicar em nada e,ao contrário,estimulando 
a relação de amizade entre vocês dois.

Para começar, tenha em mente que você é o chefe da casa e o líder da matilha; então, é você quem toma as decisões e iniciativas. E veja essas dicas:
  1. Você é o cachorro-alfa da matilha e, por isso,você é o primeiro em tudo.Você tem o melhor lugar para dormir,a melhor comida e faz tudo primeiro:você entra e sai primeiro da casa,do carro e dos cômodos.O cão só come depois, entra depois de você,etc.
  1. Você lhe dá comida quando você acha melhor e,por isso é importante demostrar que você está no controle.Faça-o esperar sentado uns instantes antes de lhe servir,e mesmo antes de deixá-lo sair com a coleira ou entrar no carro. Isso reforçará o seu papel de chefe.
  1. Limite as liberdades físicas do seu cão em casa. Proíba e bloqueie com uma grade a entrada de um certo cômodo  o seu quarto, por exemplo. Nada de subir nos móveis, no sofá ou na cama.
  1. Controle as brincadeiras e deixe claro que,se ele tenta chamar a sua atenção para brincar(latindo, por exemplo) você não brinca. quando você perceber que ele chama a sua atenção para brincar,espere um momento antes de começar para que ele saiba que vocês brincam quando você achar melhor,e não ele.
  1. Não repita um comando já dado.O seu cachorro deve aprender a respeitar o primeiro chamado,e não o segundo ou o terceiro.
E, finalmente a maneira mais eficaz de evitar a dominância do seu cachorro e estimular a obediência aos seus comandos é manter uma rotina de exercícios.Os cães adoram exercícios, porque correr, pular,pegar coisas com a boca, fazer o que você pede, tudo isso são jogos e desafios na cabeça dele.

O tempo ideal para que um cão aprenda a se comportar e a responder ao que você pede mantendo a concentração é de 15 minutos por dia. Ele vai gastar a energia acumulada, se divertindo e estreitando os laços entre vocês dois. Além disso, ele vai ter vontade te obedecer porque vai querer brincar mais e mais. 15 minutos por dia é tudo o que vocês precisam.

Urso polar Knut morre aos 4 anos no Zoológico de Berlim



O urso polar Knut, que tornou-se famoso ao ser cuidado por criadores após ser abandonado pela mãe logo depois de nascer, morreu hoje no Zoológico de Berlim, informaram agência internacionais .

Ele tinha quatro anos. Um urso polar vive, em média, até os 18 anos de idade. Segundo o tratador Heiner Kloes, a causa da morte só será determinada depois de uma necropsia a ser feita na segunda-feira.

“Era um dia totalmente normal. Ele esteve com as fêmeas, que acabavam de ser afastadas. Em seguida, Knut andou em torno do cercado, entrou na água, teve um espasmo rápido e morreu”, disse Kloes. Segundo a agência de notícias alemã DADP, mais de 600 pessoas estavam em torno da área onde Knut vivia e o viram morrer.

A italiana Camilla Verde, 30, residente em Berlim, disse que viu Knut imóvel na água, com apenas suas costas aparecendo, até que os tratadores isolaram a área. Segundo ela, “todo mundo estava perguntando o que estava acontecendo e por que Knut não estava se movendo. Os tratadores que cercaram a área estavam muito tristes. ”Ele era nosso bebê”, disse um deles”.



À medida que a notícia da morte de Knut se espalhou por Berlim, mais fãs do urso polar apareceram no zoológico para lamentar.

Humanização
Knut tornou-se famoso ao ser rejeitado pela mãe depois de nascer em cativeiro, em 5 de dezembro de 2006. O público do Zoológico de Berlim mais do que duplicou depois de ele passar a ser exibido, aos 15 dias de idade.

Por ter sido criado por humanos, muitos especialistas defenderam uma eutanásia para o animal que perdeu o irmão gêmeo logo após o nascimento, como teria acontecido na natureza. Segundo eles, Kmut estaria se acostumando demais com a convivência com os seres humanos.



O principal argumento das associações de defesa dos animais era que Knut ficaria próximo demais dos seres humanos e dessa forma não conseguiria se desapegar de seus tratadores e não se entrosaria com outros ursos.

De fato, Knut apresentou dificuldade de interagir com suas companheiras de jaula. As ursas de nome Tosca, Nancy e Katyuscha, com as quais ele deveria começar a procriar neste ano, o rejeitaram – elas o mordiam e ele ficava no canto da jaula, tentando fugir.



Nota da Redação da anda: Knut, em seu pouco tempo de vida, não viveu de acordo com a sua natureza. Nunca soube o que era ser um urso polar, nunca sentiu o que era ter uma interação natural com animais da sua espécie, nunca conheceu animais de outras espécies, a não ser os animais humanos. Ele sofria. Knut nasceu condenado, escravo da morbidez humana de querer aprisionar a natureza selvagem.

Confinado num ambiente artificial rendeu milhões de euros para seus exploradores que usaram sua imagem em produtos para turistas, bonecos, pôsters, cartões postais, fotografias e todo tipo de mercadoria, além de ter sido tema de filme. Sentimos profundamente pela triste vida e triste morte de Knut.

fonte:AFP

Criminoso que torturou e matou filhote de cão é procurado pelo mundo

Um grupo de pessoas indignadas com as terríveis imagens do “Caso Schnauzi”, o filhote de cão torturado até a morte em Badajoz, Espanha, conforme publicado pela ANDA, se mobilizou a fim de arrecadar fundos para oferecer como recompensa a quem dê qualquer informação que leve à captura e condenação do criminoso ou criminosos que aparecem no vídeo da tortura e morte do inocente.
O fundo, denominado “Fondo 337” conseguiu arrecadar seis mil euros que serão entregues àquele que tiver qualquer informação que leva ao real assassino do filhote. O Blog “Asesino Knino”, onde o vídeo foi publicado, já está fora do ar, mas tinha como endereço “letumcanis”, que significa em latim, “a morte não acaba com todos os cachorros”.
A equipe é formada por pessoas que já levam anos trabalhando em prol da causa animal, investigando e denunciando casos de maus-tratos e crueldade.
 Conta com especialistas e autoridades no tema de violência contra animais, tendo vínculo com o “Observatorio de Violencia Hacia Animales” e também apoio de advogados e juristas para assessorar na gestão da recompensa.
A equipe mantém contatos com a Guarda Civil, o Seprona e outras forças de segurança a fim de facilitar a colaboração necessária e adequar os trâmites requeridos para administrar a recompensa de maneira responsável e útil.

De acordo com nota disposta no perfil público da equipe, pede-se para que se houver outras iniciativas similares que estejam relacionadas com este caso e também pessoas que desejam colaborar com a recompensa, entrem em contato com a equipe a fim de concentrar as forças em um só lugar, para que o processo seja eficiente.

Segundo agentes da polícia de Badajoz, após uma investigação concluiu-se que o vídeo do torturador de Schnauzi, foi adicionado fora da Espanha. Porém, as declarações do criminoso no vídeo, são ameaças à Badajoz, pois diz que “o cão é o primeiro de uma série de 95 que vão sofrer o mesmo maltrato” e adverte, “cuidado moradores de Badajoz, porque eu vou atrás dos [cães] de vocês assim que se descuidarem”, deixa os espanhóis bastante preocupados.

O fundo de arrecadação da recompensa, tem como finalidade também, impedir que os outros 94 cães ameaçados sejam poupados e que a justiça seja feita. A equipe se compromete a continuar lutando pelos direitos animais, para que casos como este não voltem a repetir e que os maus-tratos contra os animais sejam punidos de maneira séria e efetiva pelas leis espanholas.


Advertência
As associações que estão apoiando esta causa advertem que não se difundam publicamente possíveis pistas sobre o caso, pois pode destruir provas e atrapalhar as investigações.
Quem tiver alguma informação deve dirigir-se à Guarda Civil de Badajoz e perguntar pelo Seprona. Ou enviar um email a ba-cmd-badajoz-seprona@guardiacivil.org. Se não deseja fazer a denúncia pessoalmente, a informação pode ser enviada para sos@altarriba.org.
Facebook do Fondo 337: http://www.facebook.com/fondo337
Dogweb, transcrição das falas do vídeo e comentários do blog “Asesino Knino”:http://www.doogweb.es/2011/02/17/asesino-knino-el-blog-del-horror/
fonte:anda