Dois ursos vítimas da domesticação correm o risco de serem sacrificados, na Bósnia




Um homem, Emin Ljutic, tem dois ursos pardos em casa, como animais domésticos, na Bósnia. Segundo uma lei do país, os ursos têm de ser mortos, caso não consigam regressar à vida selvagem, mas os bósnios estão tentando salvar os dois animais, que estão em risco de extinção, na Europa.
Apesar de ser uma espécie protegida, uma lei bósnia obriga a que estes sejam mortos, caso não consigam regressar à vida selvagem.
O destino dos dois ursos alertou as associações de defesa dos animais do país, que estão se mobilizando para salvar Laka e Gvido.
O Zoo de Sarajevo foi contatado para acolher os animais mas diz que não tem condições para tal.
A solução passará por angariar 15 mil euros para criar uma espécie de santuário particular legal mas a tarefa parece um verdadeiro desafio, num dos países mais pobres do Velho Continente.
Com informações da TV Net

Turistas causam estresse a ursa teve filhotes em cano de esgoto




Uma ursa preta que escolheu hibernar em um cano de esgoto agora está dividindo seu lar com seus dois filhotes, segundo informações do site WSFA.com.
Quando ela foi descoberta há duas semanas atrás, a ursa estava dormindo pacificamente dentro de um túnel. Mas agora ela não está sozinha, a ursa teve dois filhotes.
“Eu diria que esses filhotinhos estão com aproximadamente 3 ou 4 quilos. Provavelmente do tamanho de um poodle”, disse Wayne Hall, do Departamente de Recursos Naturais do Estado de Wisconsin.
Mas a nova mamãe não está feliz. Turistas acharam seu caminho até o lar da ursa, e a atenção está causando stress à ela e seus filhotes.
“O segredo é não ficar entre ela e seus filhotes. Ela os protegerá o quanto for preciso”, Hall disse. “Se alguém tentar rastejar para vê-la de perto ou tentar entrar dentro do cano, eu diria que ela provavelmente se tornará agressiva.”
Hall disse que a ursa cria uma “concha” na toca temporária para ela e seus filhotes, que deitam perto da sua barriga, perto das patas.
Mas por que ela escolheu um cano?
Ela estava provavelmente vagando perto do fim do outono, e quando a temperatura caiu, ela apenas deve ter procurado por um buraco para se esconder e escavar um túnel para si mesma”, disse Hall.
fonte:anda

Moradores de cidade de SC registram morte de dezenas de animais em menos de uma semana










A faixa exposta na rua Ewaldo Schwarz, no bairro Amizade, revela o drama vivido pelos moradores. Ela cita a matança de pelo menos 16 animais registrada na última semana no bairro e alerta a população para denunciar os suspeitos.
Na quinta-feira, dois Boletins de Ocorrência (Boletins de Ocorrências) foram registrados na delegacia. O caso é investigado pelo delegado David Queiroz de Souza.
O casal Paulina Ochner, 48, e Giovane Gadott, 40 anos, procuraram a delegacia. Na semana passada, eles perderam por envenenamento dois cachorros e quatro gatos. “Pretinho foi para a rua e comeu uma carne que estava na calçada em um pote. Já a Branca não saiu do terreno. Ela ficou agitada, começou a espumar e morreu. Com certeza, alguém jogou veneno no meu terreno”, diz Paulina, inconformada.
Os dois cães estavam com o casal há cinco anos e foram adotados na rua. “É muita maldade, agora tenho medo de ter outros animais e alguém envenená-los novamente. Estamos sofrendo muito”, ressalta.
Na mesma semana, o cachorro da casa em frente também morreu após comer da mesma carne. Dias depois, outro cão, morador da mesma via, amanheceu morto, assim como dois gatos e dois cachorros da casa vizinha. “Soubemos que mais três animais aqui da redondeza também morreram após ingerir comida com veneno”, diz Paulina.
Caso é investigado pela Polícia:
O delegado David Queiroz de Souza tem nas mãos dois Boletins de Ocorrência contra maus -tratos animais. Todos denunciam o envenenamento em série no bairro Amizade. Ele também investiga o caso da cochorrinha Mel, encontrada em fevereiro com sérias lesões provocadas por uma substância química corrosiva. A presidente da Ajapra, Marciele Píccoli Cravo, também levou as denúncias para o Ministério Público.
O delegado David afirma que não irá medir esforços para elucidar o caso e tenta identificar os suspeitos da violência contra os animais. “Assim que tivermos alguma pista, todos serão intimados para prestar depoimento na DP”, garante.
O que diz a lei:
A vida não tem sido fácil para a pequena Mel, uma cadela vira-lata que travou uma luta pela vida desde o dia em que foi atingida por uma substância química corrosiva, dia 21 do mês passado. No local onde foi encontrada, no bairro São Luiz, a Ajapra também fixou uma faixa de protesto.
Ela teve várias lesões pelo corpo e a perda completa da visão. Mel está prestes a sair da Clínica Amizade que custeia todo o tratamento intensivo para a recuperação do animal. A veterinária Daniela Brecht de Freitas conseguiu um novo lar para a cachorrinha. Os novos tutores preferem ficar no anonimato e irão acolhê-la na semana que vem. O mesmo ocorre com o cão Maylon que chegou no início de fevereiro, na mesma clínica, vítima de envenenamento.  Ele sobreviveu, foi adotado e vai para o novo lar neste fim de semana. Tico, cão que foi atropelado, teve uma fratura exposta na pata traseira esquerda e ainda está na clínica à espera de adoção. Assim como o velho cão Setter, dez anos, abandonado pelos tutores que não queriam cuidar de sua artrite, continua sob os cuidados da veterinária e também está à espera de adoção.
Ajapra tem nova diretoria:
Na sexta-feira, tomou posse a nova diretoria da Ajapra (Associação Jaraguaense Protetora dos Animais). Sirlei Rank foi substituída por Marciele Piccoli Cravo. Sirlei ficou à frente da Associação durante duas gestões (2008/2009 e 2010/2011). “Com a soma de pequenos esforços, realizamos grandiosas obras, mas para isto é necessário compromisso, dedicação e persistência, muita força de vontade e pensar que tudo o que fazemos é para tornar digna a vida dos animais”, afirma Sirlei. Entre as ações realizadas pela diretoria anterior, estão cerca de 80 castrações por ano, aproximadamente 100 animais encaminhados para lares definitivos, compra de ração para os lares temporários, entre outros trabalhos.

‘Agressividade natural’ de pit bulls é mito


(Foto: Reprodução/Portal da Cinofilia)



Para muitos um intolerável cão, com fama de agressor. Títulos tão pejorativos à raça são responsáveis pelo preconceito e discriminação que estes cães sofrem. Afinal, será que o pit bull é agressivo?
A origem da raça pit bull remonta ao século XIX. Do ponto de vista técnico, a raça pois possui um temperamento amigável. Apesar disso, a mordida de um pit bull é potente devido a forte musculatura que envolve sua mandíbula. Além disso, sua boca abre de uma orelha a outra permitindo um perfeito encaixe dos dentes, fazendo com que ele morda sem soltar a sua presa.
Um tutor de qualquer cão deverá ter em mente a ‘guarda responsável’, não deixando o animal preso por longos períodos ou o confinando em pequenos espaços. Além disso, a fome e a sede geram desvios comportamentais, caracterizando maus-tratos e acabando por tornar o cão agressivo.
Desde filhote, o cão tem que ser tratado com carinho. Esse carinho vai desde o aspecto do bem-estar até a forma de como se aproximamos e convivemos com ele. Qualquer cão pode se tornar agressivo e, muitas as vezes, o verdadeiro cúmplice da conduta de um cão é o seu tutor. Geralmente, esse comportamento é intencionado pela criação. 
Um cão com medo, decorrente de fatores traumáticos, poderá avançar em alguém que se aproxime dele. Claro que o ataque de um cachorro pequeno é menos prejudicial comparado com um ataque de um cachorro grande.
Com informações de Portal da Cinofilia

Vergonha nacional: bovinos brasileiros morrem em alto mar


O governo brasileiro acha que aumentar a exportação de animais vivos é uma forma de ‘progresso’, mas para os animais que geralmente saem da Amazônia para o Oriente Médio, a jornada é um pesadelo que acaba em tragédia.
Como se não bastasse o prospecto de uma morte halal (sem atordoamento prévio, como prevê a regra muçulmana), existe a possibilidade de um acidentes de viagem, como já aconteceu. E exatamente hoje, milhares de bois e vacas estão a míngua em um navio que partiu do Brasil para o Egito.
O alerta foi feito pela ONG inglesa Compassion in World Farming sobre o navio Gracia Del Mar que saiu do Brasil para o Egito com milhares de animais a bordo. O navio encontra-se parado no Mar Vermelho próximo a Eritrea. Segundo a CIWF, cerca de 2,750 animais já morreram e os outros sofrem com a situação. Para piorar a situação, nenhum porto aceita o navio por causa dos animais mortos.
A CIWF formulou uma carta de apelo às autoridades dos dois países para tomar uma providência urgente porque, segundo relatos, a situação a bordo é desesperante.
Isso é o resultado de se tratar animais como mercadorias. Isso é o que dá o Brasil se manter nessa posição anacrônica de fornecedor de carne para o mundo, às custas de nossas florestas. Será que o Governo Dilma acha que isso é progresso? Enviar animais vivos do Brasil para o Egito?
fonte:anda

Governo português lança projeto para monitorar espécies de morcego










O Governo dos Açores, em Portugal, inicia este mês um projeto de inventariação e monitoramento das espécies de morcegos existentes no arquipélago, que se encontram entre as menos conhecidas e as mais ameaçadas em Portugal.
Nos Açores, estão registadas quatro espécies de morcegos, a mais emblemática é o Morcego-dos-Açores (Nyctalus azoreum), que é a única espécie de mamíferos endêmica da região.
Apesar de estarem registadas quatro espécies, os especialistas admitem que atualmente apenas existam no arquipélago populações de duas, o Morcego-dos-Açores e o Morcego-da-Madeira (Pipistrellus maderensis), o que indicia a regressão e a vulnerabilidade destas espécies.
“O acompanhamento destas populações é fundamental para reverter uma eventual situação de decréscimo populacional de morcegos nas ilhas dos Açores”, refere a Secretaria Regional do Ambiente, numa nota divulgada através do gabinete de comunicação do executivo.
Nesse sentido, considera que “dada a sua vulnerabilidade e as lacunas existentes no conhecimento de fatores essenciais para a conservação destas espécies, é importante a realização de censos que forneçam informações sobre o estado, a tendência das populações e os potenciais fatores de ameaça”.
O projeto envolve a formação de Vigilantes da Natureza para os dotar com os conhecimentos necessários para identificar as espécies através das características morfológicas e de vocalização, estando previsto para abril o início de uma campanha de censos para permitir um melhor acompanhamento das populações de morcegos existentes nas áreas protegidas do arquipélago
A iniciativa do executivo regional insere-se nas celebrações do Ano Internacional do Morcego, promovido pela Convenção sobre a Conservação das Espécies Migradoras Pertencentes à Fauna Selvagem e pelo Acordo sobre a Conservação dos Morcegos Europeus, que visa promover a conservação, investigação e divulgação das cerca de 1.200 espécies de morcegos existentes no planeta, das quais metade estão ameaçadas de extinção.

Policiais ambientais salvam cavalo ilhado em rio de MS



A Polícia Militar Ambiental (PMA) resgatou um cavalo na tarde de domingo (4) que estava ilhado às margens do rio Apa, em Bela Vista, distante 324 km de Campo Grande.
Segundo os policiais, o animal estava em um barranco alto e, devido à cheia do rio, não conseguia se movimentar para escapar do local.
Os policiais amarraram o cavalo a um barco para levá-lo até a outra margem do rio e depois conseguiram tirá-lo da água. Ele foi solto na fazenda que fica próxima ao local onde foi encontrado.

Fonte: G1

Viúva depois de acidente no deserto, mulher reencontra seu cachorro depois de 53 dias




Depois de perder seu cachorro durante um grave acidente de carro que a deixou em estado crítico e tirou a vida do seu marido, a americana Barbara Bagley reencontrou Dooley, seu Shetland Sheepdog, 53 dias depois do acidente, perdido no deserto de Nevada, no oeste dos EUA.
O acidente ocorreu no dia 27 de dezembro em uma via de Battle Mountain. A mulher, de 48 anos, ficou gravemente ferida e seu marido, Brad Vom Baur, de 55, morreu dias depois no hospital. O acidente também tirou a vida de outro cão do casal.
No dia em que ele morreu, ela recebeu ainda a notícia de que restos mortais de um cachorro foram encontrados em uma rodovia e pareciam ser de Dooley. Mas depois descobriu-se que se tratava de outro cão.
“Foi um dia terrível para mim. Mas algo me dizia que Dooley ainda estava vivo por aí. Não estava 100% certa, mas não chorei a morte de Dooley como chorei a de meu marido e de nosso outro cachorro”, afirmou.
Depois de se recuperar das fraturas no hospital e lidar com a morte do marido, ela se enfocou em buscar o cachorro nas colinas do nordeste de Nevada. “Nunca perdi a esperança”, disse Bagley.
Voluntários se uniram na busca e várias pessoas informaram ter visto um cão parecido com o que ela buscava.
Um morador de Lamoille e um amigo encurralaram Dooley em meados de fevereiro, em um local a 8 km de onde ocorreu o acidente. O amigo conseguiu pegar o cachorro e colocá-lo em seu carro.
Durante o longo período perdido, Dooley perdeu mais da metade de seu peso, indo de 20 para 9 quilos. Ele chegou a ser visto devorando um coiote morto junto a uma estrada uma vez. Após ser socorrido ele foi levado a um veterinário.
Fonte: G1

China estabelecer centro de proteção para preservação dos macacos dourados




Os macacos dourados da China terão melhor proteção já que as autoridades florestais do país aprovaram no final de fevereiro o estabelecimento de um centro para espécies raras, de acordo com um funcionário.
Aprovado pela Administração Nacional dos Recursos Florestais, o centro será estabelecido na Reserva Natural de Shennongjia, na Província de Hubei, centro da China, disse Qian Yuankun, chefe do Partido Comunista da China no Distrito Florestal de Shennongjia, que administra a reserva.
Qian, representante da Assembleia Popular Nacional (APN), que está atualmente em Beijing para participar da sessão anual da APN, disse que o centro é a segunda base de estudo e proteção de animais selvagens do país, depois do Centro de Pesquisa e Proteção do Panda Gigante de Wolong, na Província de Sichuan, sudoeste da China.
As autoridades científicas da China já aprovaram um programa de 30 milhões de yuans (US$ 4,76 milhões) para o estudo e proteção de macacos dourados em Shennongjia, disse Qian.
Fonte: CRI Online

Defensora de animais não consegue castração de cadela pelo CCZ de Palmas (TO)




A leitora do jornal O GIRASSOL, Aline Rigoni, fez contato com o veículo para falar sobre sua revolta com relação aos trabalhos oferecidos pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Palmas. Segundo ela, todo o processo solicitado pelo órgão foi seguido, contudo, foi surpreendida ao levar sua cachorrinha para castração. Ainda segundo Aline, que é protetora incansável dos animais, disse que mora em Palmas há 16 anos e nunca conseguiu uma castração pelo CCZ. “Como sou protetora de animais, já resgatei vários da rua e paguei a castração com veterinária particular, mas não acho justo haver um Centro de Controle de Zoonoses em Palmas que não atende a contento”, conta indignada.
Ainda segundo Aline, depois de agendar a castração da sua cachorra, ligou cerca de 20 vezes no CCZ na tentativa de confirmar a castração. “Com muita insistência confirmei. Nesta quarta-feira, 29, (ontem) ao levá-la para a triagem, que antecede a castração, fui surpreendida pela ausência das veterinárias. O único veterinário que estava no local falou que não castraria hoje (29), já que era dia das outras veterinárias. O que me revolta é o fato de existir no CCZ um centro cirúrgico, com materiais e equipamentos disponíveis para a realização de cirurgias, mas a má vontade dos funcionários é total, o que reduz bastante o número de animais castrados”, explica Aline.
Aline conta ainda, que sua maior revolta é saber que existe um centro cirúrgico, com materiais e equipamentos dentro do CCZ disponíveis para a realização de cirurgias em animais. “A má vontade dos funcionários é total, o que reduz bastante o número de animais castrados, uma vez que nem tem feito borrifações contra a dengue, o que é verificado pela alta incidência da doença na cidade e coloca o Estado com um dos mais acometidos pela endemia”, conta.
TAC
Aline coloca que outro ponto revoltante foi ouvir dos funcionários do CCZ que os animais não são mais recolhidos das ruas porque o Ministério Público proibiu capturar os animais. “Falácia total! Pelo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre MPE, Prefeitura de Palmas e a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), em 13/05/2010, o CCZ não mais promoveria a morte de animais sadios que não ofereçam risco à saúde pública e à segurança da população, bem como de animais que não estejam em fase de doença terminal ou que apresentem quadro reversível de saúde.
O TAC ainda previa que no prazo de três meses o CCZ deveria implantar programa de adoção de cachorros e gatos que incluísse campanha para a adoção responsável, com assinatura de termo de responsabilidade por parte do interessado, divulgação na internet da ficha dos caninos e felinos abrigados, dentre outros, o que nunca foi efetivado. Resultado disso é o que se vê nas ruas: dezenas de cães e gatos em situação de abandono, passando fome, frio. Crueldade pura! se o CCZ não recolhe animais da rua, não os cuida nem promove campanhas de adoção, então que feche suas portas!”, finaliza revoltada Aline.
Semus se explica:
Em nota, a Secretaria da Saúde da Palmas (Semus) informa que, devido a uma reunião administrativa, as cirurgias de castração do dia 29 de fevereiro foram reagendadas e que a cirurgia do animal da senhora Aline Rogini não reagendada por não ter sido localizada por telefone. A Semus orienta que a mesma entre em contato pelo telefone 3218-5144 para realizar o reagendamento.
A Secretaria informa ainda que realiza gratuitamente a castração de cães e gatos, machos e fêmeas. Os interessados podem ligar, em horário comercial, pelo telefone 3218-5144.
Ainda segundo a Semus, a média de castrações mensais é de 90 animais, mas esse número varia a cada mês. E que são agendadas cerca de 10 cirurgias por dia (de machos e fêmeas) de cães e gatos.
Fonte: O Girassol

Governo italiano é alvo de críticas após receber 900 macacos para experimentação




Novecentos macacos chegaram à Itália vindos da China, em grupos de 150, para fins de experimentação em laboratórios de propriedade da multinacional Harlan, em Monza, norte da Itália, segundo informações do jornal italiano La Stampa.
O ministro da Saúde italiano, Renato Balduzzi, ordenou a verificação imediata dos procedimentos previstos na legislação no que se refere à entrada de primatas no país destinados à experimentação científica em relação às condições de viagem e ao tratamento dado aos animais. Balduzzi também pediu o acompanhamento constante do assunto por parte dos técnicos do ministério.
De acordo com o jornal La Reppublica, a ex-ministra do turismo, Michela Vittoria Brambilla, e o vice-coordenador do partido Futuro e Libertá (FLI), Fabio Granata, anunciaram que vão inquerir Balduzzi em relação à posição tomada. Granata disse ainda que pedirá a moratória destes e de todos os animais condenados à mesma crueldade.
“A Itália não deve mais ser cúmplice deste tipo de crime”, disse Brambila. “Por que o processo de importação de um número tão elevado de primatas foi autorizado em nosso país? Quem é o funcionário do Ministério da Saúde que assinou tal medida, que fez os controles do transporte da China e com que freqüência são feitos estes controles para verificar se as normas higiênico-sanitárias são respeitadas?”, completa. A ex-ministra apresentou ainda uma queixa à Procuradoria da República pedindo ação imediata na estrutura governamental.
“Depois deste enésimo episódio de barbaridade, é o momento de a Itália começar a refletir sobre a oportunidade de colocar um fim à prática da vivissecção. Perguntarei ao governo qual é a posição oficial e que ele não ceda à pressão do lobby industrial”, falou Granata.
fonte:anda

Porcos aproveitam vazamento de hidrante para se refrescarem no Rio de Janeiro


Com o forte calor que faz no Rio de Janeiro, porcos aproveitam o vazamento de água de um hidrante para se refrescarem. O flagrante aconteceu no bairro de Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro.
Moradores de rua e até mesmo ambulantes compartilham o espaço com os porcos para utilizar a água que jorra na rua.
Não é a primeira vez que os animais são flagrados pelas ruas do bairro. No início deste ano, quatro porcos foram vistos no início do viaduto Ana Neri, local de grande movimento de carros. Eles se alimentavam do lixo deixado nas ruas do bairro.
Procurada pela produção da Rede Record, a Cedae informou que a manutenção dos hidrantes é de responsabilidade do Corpo de Bombeiros, que por sua vez, nega a informação.
Fonte: R7

Mulher é indiciada por queimar filhote de pit bull com soda cáustica em GO


O delegado Luziano de Carvalho, titular da Delegacia do Meio Ambiente (Dema), indiciou nessa quinta-feira (1) Valdimira Ribeiro Queiroz, 53 anos, acusada de ter queimado 80% do corpo de um filhote de pit bull de quatro meses usando uma mistura de álcool e soda cáustica. O crime aconteceu no dia 23 de fevereiro, no setor Orlando de Morais, em Goiânia (GO), e foi consequência de uma briga de família.
Valdimira é mãe e vizinha da tutora do cachorro, Claudirene Ribeiro de Queiroz. As discussões eram frequentes entre as duas. O ápice foi a recusa de Claudirene ao pedido de Valdimira de construir uma casa no terreno para uma outra filha dela. 
Em represália, a acusada teria ameaçado matar a mãe do filhote, alegando estar irritada com os latidos dos cachorros, mas acabou atingindo “Pluto” quando os donos da casa haviam saído.
Valdimira foi indiciada por maus-tratos, enquadrada no artigo 32 da Lei n° 9.605, de fevereiro de 1998, a Lei dos Crimes Ambientais. Ela pode ser condenada a pena de detenção que varia de três meses a um ano, além de multa de R$ 3 mil. O filhote, que ficou deformado, é tratado desde a crueldade em uma clínica veterinária. Quando melhorar, ele será encaminhado para adoção.
Fonte: Terra

Projeto aumenta pena para casos de zoofilia


A Câmara analisa o Projeto de Lei 3141/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que eleva a punição imposta a quem pratica maus-tratos contra animais quando forem constatados atos de zoofilia (prática sexual de seres humanos com animais). Pela proposta, nessa hipótese, a pena será aumentada de 1/6 a 1/3.
Atualmente, a Lei de Crimes Ambientais (9.605/98) prevê detenção, de três meses a um ano, e multa para os indivíduos que abusarem, ferirem ou mutilarem animais silvestres, domésticos ou domesticados (nativos ou exóticos). 
A legislação em vigor apenas estabelece o aumento da penalidade de 1/6 a 1/3 no caso de os maus-tratos resultarem na morte do animal.
Para Izar, o projeto representa um grande avanço na defesa dos animais. “É importante ressaltar que, apesar de o texto legal utilizar o termo abuso, ainda carece uma especificação que inclua a zoofilia como crime de maior potencial ofensivo à sociedade”, explica o deputado.
Ele argumenta também que a proposta está em consonância com a legislação de nações mais desenvolvidas, como alguns países europeus e os Estados Unidos, que já possuem políticas voltadas para o combate da zoofilia desde os anos 1990.
Tramitação
O projeto aguarda despacho do presidente da Câmara, Marco Maia, para ser distribuído às comissões temáticas.

Veterinários retiram anzol de 10 centímetros da garganta de tartaruga




Veterinários do parque aquático SeaWorld, em Orlando, Flórida, realizaram uma cirurgia para a retirada de um anzol de 10 cm da garganta de uma tartaruga marinha.
O animal foi encontrado por uma organização que pesquisa e conservação marinha em um canal que leva água do mar para refrigerar uma usina nuclear.
De acordo com o website do SeaWorld, o animal, pesando mais de 45 kg, foi submetido a testes de sangue e Raio X e, em seguida, à cirurgia.
A tartaruga foi anestesiada. Para manter a boca do animal aberta, os veterinários usaram um osso de cachorro. A responsável pela operação foi a veterinária Lara Croft, que considerou a intervenção um sucesso.
A tartaruga será monitorada durante algumas semanas antes de ser devolvida ao mar.
Durante 45 anos, o parque já recolheu, tratou e devolveu ao mar mais de 20 mil animais marinhos.

Fonte: BBC

Webcam ao vivo vai revelar cada passo de urso polar bebê



Um urso polar bebê vai aparecer ao vivo na internet duas horas por dia fazendo suas brincadeiras no Scandinavian Wildlife Park, na Dinamarca.
Siku, cujo nome quer dizer “gelo marinho” em todas as línguas faladas pelos esquimós/inuítes, nasceu em novembro e teve de ser alimentado pelos funcionários do parque, depois que sua mãe, Ilka, não produziu leite para amamentá-lo.
Agora, o bebê Siku é visto como um embaixador de todos os ursos polares, chamando atenção para a questão do aquecimento global e do derretimento do gelo ártico, sem o qual os animais não podem se alimentar ou sobreviver.
As últimas previsões, segundo a organização Polar Bears International, dizem que dois terços dos ursos polares do planeta vão desaparecer até a metade do século, a não ser que sejam tomadas medidas para reduzir as emissões de gás carbônico.
“Nosso objetivo com a Siku Cam (como foi batizada a câmera que vai mostrar o dia-a-dia de Siku) é que as pessoas se apaixonem por esse pequeno filhote e que ele sirva como inspiração para que elas reduzam sua pegada ecológica para ajudar a salvar o gelo ártico”, diz Robet Buchanan, presidente da ONG Polar Bears International.
As organizações envolvidas no projeto dizem que algumas das medidas que todos podem tomar para ajudar a salvar os ursos polares selvagens são: reduzir o consumo de água e energia, reutilizar sacolas e garrafas, reciclar, plantar árvores, caminhar em vez de usar outros meios de transporte e usar energia limpa.

O parque diz que a câmera que vai transmitir as travessuras de Siku ao vivo (de 11 às 13h no horário brasileiro) foi montada de maneira a não atrapalhar sua rotina.
As imagens podem ser vistas nos sites www.polarbearcam.com e www.explore.org/siku .
Fonte: Terra