Mostrando postagens com marcador adaptação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador adaptação. Mostrar todas as postagens

Espécies diferentes de golfinhos adaptam suas linguagens ao se encontrarem



Investigadores da Universidade de Porto-Rico verificaram que os golfinhos Roaz-Corvineiro (Tursiops truncatus) e os golfinhos Guyana (Sotalia guianensis), duas espécies distantes, quando se encontram nas águas costeiras da Costa Rica formam um grupo único e interativo.
Ambas as espécies nadam em grupos formados pela sua própria espécie e apresentam a sua própria linguagem. Os Roaz-Corvineiro emitem sons longos de baixa frequência e os golfinhos Guyana comunicam por estalidos de alta frequência. Quando as espécies se encontram, nadam em conjunto e passam a comunicar com uma linguagem com frequência e duração intermédias das linguagens distintas das duas espécies.
A bióloga Dr. May-Collado referiu que esperava que as duas espécies enfatizassem os seus próprios sons, quando se cruzassem. Ao contrário do esperado, as linguagens tornaram-se mais homogêneas.
Ainda não é possível ter a certeza se ambas as espécies estão mudando a forma como se comunicam, ou se são apenas os golfinhos Guyana a tentarem emitir sons ameaçadores numa linguagem próxima à dos golfinhos Roaz-Corvineiro, numa tentativa de afastá-los.
A comunicação entre as duas espécies é uma hipótese possível, especialmente pela interação diária das duas espécies, pela partilha de habitat.
Fonte: Naturlink

Bares e restaurantes de Tóquio são adaptados para acomodar cães

A moda agora em bairros luxuosos de Tóquio, no Japão, é ir com seu cão a bares e restaurantes, pois muitos destes estão adaptados para hospedar com comodidade os cachorros, deixando seus tutores seguros.


Se a cultura japonesa sempre reservou aos cachorros um espaço de particular respeito, ir ao restaurante ou a um bar com o cão virou fato real.

Segundo a Agência de Notícias Kyodo,  existem restaurantes que os tutores podem escolher a comida para seu cachorro, através de um menu apropriado a ele.

Aos cães de porte menor, que, em muitas às vezes, chegam ao estabelecimento em carrinhos de passeio, foi criado um local especial no qual eles podem descansar: no inverno sobre tapetes quentes e no verão em placas de mármore que dão um efeito refrescante.

É o caso do Caffè Sabò, um dos primeiros da capital a ser organizado para oferecer hospitalidade aos cães, incluindo um serviço de limpeza para o caso de alguma emergência.

Outros locais, como o restaurante HxM, hospedam os cães apenas em locais abertos: “A moda é ótima mas não queremos provocar nenhum incidente”, explicou um garçom, detalhando que, sob uma paixão pelos cães, alguns clientes esquecem de os ensinar boas maneiras, assim alguns começam a latir para uma outra mesa incomodando outros clientes.

Fonte: Portal da Cinofilia