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Fazer testes fármacos em animais é atirar uma moeda ao ar

Experimentação animal foi tema de debate esta quarta-feira, na FCUP. (Foto: melinwonderland/Flickr)


A Faculdade de Ciências da Universidade do Porto foi palco, esta quarta-feira, dia 15 de maio, de um debate subordinado ao tema da experimentação animal. A discordância e as muitas questões polêmicas sustentaram a discussão: quais são as alternativas?
Mónica Sousa, vice-presidente do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) e Luísa Ferreira Bastos, investigadora no Instituto de Engenharia Biomédica (INEB), apresentaram os prós e contras de testar produtos fármacos em animais, na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), num debate moderado pelo jornalista Daniel Catalão e organizado pela plataforma Ciência 2.0.
O jornalista começou por referir que “a experimentação animal é algo que vem desde a Antiga Grécia” e interpelou Mónica Sousa, que considera a experimentação inevitável, para que apresentasse os seus argumentos.
Luísa Ferreira Bastos não concorda com experiências em animais e defende que, “estudos recentes dizem que já não é essencial”. “Existem evidências que fazer testes fármacos em animais é atirar uma moeda ao ar. Produtos que se mostram seguros para animais não o são para humanos, e vice versa”, explicou.
“Porquê usar ratinhos?”
“Não é verdade que os testes em seres vivos salvem vidas no futuro. Só 8% dos fármacos testados em animais se tornam inofensivos para os humanos”, afirmou Luísa. E questiona: Se existem alternativas, como modelos computacionais e testes in vitro com células humanas, porquê usar os ratinhos?”.
Luísa Ferreira Bastos, chama a atenção para o facto de o stress a que os animais estão sujeitos em laboratório provocar “alterações fisiológicas e hormonais que vão distorcer os resultados”.
E depois? O que acontece aos animais?
Apesar da falta de consenso que marcou o debate, numa aspeto ambas concordam: os modelos computacionais são muito mais baratos. “Podem ser utilizados vezes e vezes sem conta e não obrigam a despesas com veterinários e tratadores”, explica Mónica.
Para além disso, não se coloca a questão sobre o que acontece depois, já que o destino dos animais de laboratório foi outro dos problemas éticos discutidos. “Os animais utilizados em experiências são eutanasiados, quanto atingem o ponto em que começam a sofrer”, explicou Mónica Sousa.
O uso de animais de canil
Luísa Bastos aproveitou a discussão para referir ainda “o uso de animais de um canil, para abate, no ensino veterinário”. Segundo a investigadora do INEB, “este método de ensino provoca dessensibilização dos estudantes relativamente aos animais”.

Fonte: Jornalismo Porto Net

ONG luta para salvar onça-pintada no cerrado brasileiro



NA madrugada em uma fazenda em Preto Velho, em Brasília, quando uma onça-pintada selvagem e desprevenida avança em direção à armadilha, se lança sobre a isca e cai abatida por um dardo anestesiante.
Isto não é uma cena cruel de caça, mas um projeto científico que pretende colocar uma coleira com localizador de GPS para tentar salvar o maior felino das Américas, em perigo de extinção.
Há 12 anos, a dona da fazenda,  Cristina Gianni, fundadora da ONG Nex (No Extinction), serve como um santuário de proteção do rei da selva americana, um animal noturno e solitário, grande nadador e que pode percorrer 50 km em um só dia. O animal, porém, está cada vez mais em extinção no cerrado brasileiro, bioma que por sua vez também tem sido diminuido pelo crescimento dos cultivos de soja e pelas criação de gado.
A Grande surpresa da ONG foi a descoberta que nas imediações e tão perto de Brasília havia uma onça livre e, para ajudar a preserva-la em uma área com muitas fazendas, decidiram colocar no animal uma coleira com GPS graças ao qual poderão saber sua localização, avisando desta forma os fazendeiros da região e, ao mesmo tempo, conhecer seu comportamento em liberdade no cerrado.
Em poucas horas, Xangô, como foi nomeada a onça, foi souta,livre,ao seu  habitat. O rugido grave do animal de 95 quilos e de pelagem negra penetra no ambiente e sua ameaçadora atitude, olhar aguçado e presas imponentes evidenciam sua ferocidade. A anestesia deixa de fazer efeito e o animal é devolvido ao seu hábitat natural.
“Ter encontrado esta onça-pintada selvagem em excelente um estado de saúde, a tão somente 80 km de Brasília, foi uma fantástica surpresa”, disse Leandro Silveira, especialista e presidente do Instituto Onça-Pintada, localizado a cerca de 800 km da fazenda Preto Velho, e que cedeu a coleira de monitoramento remoto que ajudará a preservá-lo.
No Brasil, onde se estima que viva a metade das onças-pintadas americanas, ainda existe a profissão de “onceiro”: o caçador da onça-pintada.
A captura de Xangô foi supervisionada por técnicos do Instituto de Meio Ambiente (Ibama) e realizada no mais absoluto sigilo. A AFP, presente na ação, manteve um embargo de 30 dias para evitar que Xangô se tornasse a presa de algum caçador ou fazendeiro.
Nestes 30 dias, Xangô, que já mostrou preferência por viver em um bosque próximo, está contribuindo com dados valiosos, graças ao GPS que mostra sua localização em tempo real.
“Monitorar este animal pode ser muito importante para a ecologia da espécie, já que cada vez é mais escasso em nosso cerrado, e quando se trata de uma onça-pintada preta, é ainda mais raro”, explica Luiz Alfredo Lopes, analista ambiental do Ibama.
O santuário abriga hoje 22 grandes felinos, 13 deles onças-pintadas, aos quais tenta oferecer condições mais próximas da natureza à qual não poderão voltar. Muitos dos animais que chegam ao santuário foram encontrados em péssimas condições ou até maus-tratos e levados para lá, onde encontram uma vida melhor.
A história de Xico é um exemplo: capturado quando filhote e criado por uma família, que dormia na cama e brincava de bonecas com a menina da casa, “até que começou a crescer, seu instinto animal despertou e tiveram que se desfazer dele”, explica Rogério Silva de Jesus, gerente e cuidador da fazenda.
Mas a ONG NEX também tem um projeto único e muito ambicioso de reinserção à natureza. Trata-se da onça Fera, capturada no norte do país há quase dois anos quando era filhote e que alguém entregou a este santuário pensando que ali teria uma vida melhor.
Enquanto cuida de Xangô, a ONG Nex está a ponto de tornar realidade seu mais ambicioso projeto: a reinserção à natureza de Fera, uma onça-pintada capturada no norte do país há quase dois anos quando ainda era um filhote.
É um enorme desafio. “Na imensa maioria dos casos, a reintrodução de grandes felinos à natureza não funcionou, nem sequer na África, mas vamos provar”, explica Gianni, entusiasmada.
“Quando chegou até a gente era um filhote, Fera nos mostrou uma ferocidade como se nunca houvesse saído da selva, não queria contato com os humanos, só saía de noite. Descobri que seu instinto havia se mantido intacto e prometi que faria o possível para devolvê-la à natureza”, conta.
A onça-pintada pertence ao gênero das panteras, como o leão, o tigre e o leopardo, caracterizados por seu rugido, e que precisam de grandes espaços de natureza preservada.
“A mãe passa dois anos ensinando a sua cria a aprender a caçar e a não morrer. Quando isso se perde, o animal não sobrevive na natureza”, acrescenta Gianni.
Fera foi criada em um ambiente especial, onde foi treinada para caçar e mantém sua aversão ao ser humano. A autorização do governo para sua libertação acaba de chegar e, para isso, será necessária uma área remota e preservada na Amazônia.
Outros dois animais estão sendo adaptados para a reinserção na selva. A ONG Onça-Pintada também tenta devolver três onças-pintadas de volta à natureza.
Também conhecido como ‘yaguareté’, ou verdadeira fera em guarani, e ‘nahuel’ em mapuche, a onça-pintada habita 18 países na América Latina, do noroeste da Argentina ao planalto central do México.
Fonte: Terra/AFP

Gato passa por cirurgia após engolir antena de TV de 15 cm



A britânica Vanessa Waite, de Parson Cross, na Inglaterra, levou um susto depois que descobriu que seu gatinho havia engolido uma antena de TV de 15 cm.
O felino chamado “Alphie” precisou passar por uma cirurgia para retirar o objeto.
Apesar do susto, o gatinho passa bem. “Eu não conseguia acreditar quando viu o exame de raio-X. A antena era enorme em seu corpo minúsculo” disse Vanessa, que levou o felino ao veterinário depois que ele ficou doente.

Fonte: G1

Gata abandonada em caixa de sapato é adotada, em Bauru (SP)




A gatinha que comoveu internautas e chocou defensores de animais ao ser abandonada na chuva, dentro de uma caixa de sapato, em Bauru, teve sua segunda chance quando foi acolhida por pessoas que cuidaram e trataram dela, como os integrantes da União Internacional de Proteção aos Animais (Uipa), em conjunto com a ONG Mountarat de Bauru, que formam a “Bem-Estar Animal”, a veterinária Deborah de Almeida e Ana Célia, que cuidou da recuperação dela.
Com a repercussão nas redes sociais, não foi difícil para Amora, como foi batizada, encontrar quem a adotasse. Apesar de ainda estar em fase de recuperação devido à pneumonia que contraiu, ela não está abatida e será entregue à sua nova tutora no próximo domingo. A ONG informou que, com o caso de Amora, aumentaram as doações de seus animais.
A parte sombria da história é que a mulher que abandonou Amora está recebendo diversas ameaças nas redes sociais de pessoas que se comoveram com o caso. Quando desceu do carro e colocou a caixa em frente à porta de uma residência, ela não sabia que estava sendo filmada por uma câmera de segurança. Em pouco tempo, a cena já estava estampada nos compartilhamentos da web.
O filho da mulher, que teve a idade preservada, comunicou à ONG que o gato entrou no motor do carro de sua mãe, foi retirado e, como ela não podia cuidar do animalzinho, o deixou naquela residência. Ainda segundo ele, a mãe conheceria os donos do local e “sabia que cuidariam” da gatinha. Os responsáveis pela ONG afirmaram que irão registrar boletim de ocorrência (BO) sobre o caso.
A solidariedade e a compaixão, que surgiram com o desejo de ajudar o filhote indefeso, foram deixadas de lado e substituídas pelo desejo de vingança e punição em alguns comentários nas redes sociais.
A ação, considerada cruel, foi retribuída com mais crueldade. Não é repudiando o outro que se consegue uma mudança. A melhor maneira de modificar comportamentos e atitudes é através do exemplo.
Amora foi abandonada, recolhida, tratada e, agora, ela já pode deixar o que passou para trás e aproveitar seu recomeço.
Se a gatinha tivesse ficado presa no motor, se ninguém a tivesse encontrado e se não fosse colocada na frente daquela casa, seu futuro poderia ser totalmente diferente. Fica evidente que a pessoa que colocou o filhote para alguém recolher procurou transferir uma responsabilidade, porém compreende-se que ela não quis produzir maus-tratos ao animal, mas fez isso de uma forma equivocada.
Não é a primeira vez que a nova tutora de Amora, Cleuza Floriano, salva um animal. Neguinho, um cachorro abandonado em uma construção em julho do ano passado, em Bauru, também foi adotado por ela.

Mulher abandona filhote de gato e é flagrada por câmera de segurança




Tarde de terça-feira, dia chuvoso, por volta das 17h50, na zona sul de Bauru (SP). Uma mulher estaciona seu veículo e abandona uma caixa de sapatos em frente a uma residência. Ela chega a tocar o interfone. Sem que ela soubesse, a câmera de segurança da casa registrava tudo.
Quando o proprietário da residência abre a porta, se depara com o objeto de papelão que trazia, surpreendentemente, um gatinho, ou melhor, uma linda gatinha. Por conta da exposição à chuva, ela adquiriu pneumonia. Agora está sob cuidados veterinários e de uma cuidadora temporária.
O caso chegou à União Internacional de Proteção aos Animais (UIPA) em conjunto com a ONG Mountarat de Bauru, que formam a “Bem-Estar Animal”. Em posse das imagens da câmera, o caso foi divulgado em uma rede social.
Ontem, o filho da mulher, comunicou à ONG que o gato entrou no motor do carro de sua mãe, foi retirado e, como ela não podia cuidar do animalzinho, o deixou naquela residência. Ainda segundo ele, a mãe conheceria os donos do local e “sabia que cuidariam” da gatinha.
Acolhida e bem cuidada, Amora, nome que recebeu carinhosamente por ser de cor preta, continua com pneumonia, mas se recupera bem. Ela será disponibilizada para adoção, e os interessados podem entrar em contato através do telefone (14) 3019-1211.
Responsáveis pela ONG afirmaram que irão registrar boletim de ocorrência sobre o caso.
Fonte: JC

Incêndio na Chapada Diamantina (BA) põe em risco espécies ameaçadas de extinção



O incêndio que atinge a Chapada Diamantina, na Bahia, desde a última segunda-feira (7), continua devastando a vegetação e a biodiversidade ainda nesta quinta-feira (10). Segundo o G1, o foco se alastra de forma muito rápida e o combate está se tornando cada vez mais difícil.
“O cheiro dos animais mortos queimados é muito forte. Aqui nós não temos helicóptero, temos apenas a força de vontade dos brigadistas voluntários, além de um pequeno grupo do Corpo de Bombeiros e do Instituto Socioambiental Chico Mendes (ICMBIO)”, alega o brigadista voluntário Adroaldo Vasconcelos.

A Chapada Diamantina abriga uma variedade enorme de espécies de animais, graças à variação de relevos e à sua posição geográfica – zona tropical -, apresentando uma grande biodiversidade, exclusivas da região.
Os distintos ecossistemas que a Chapada abriga: a Caatinga, o Cerrado, as Florestas, os Campos Rupestres, e, ainda o Pantanal da Chapada, são ambientes singulares que servem de abrigo para peixes, sucuris, jiboias  jacarés, marrecos, patos, garças, pássaros e outras espécies.

Animais ameaçados de extinção, como a onça pintada, estão correndo riscos neste incêndio que já dura 5 dias.
De acordo com a brigada organizada, 60 voluntários fazem parte do combate. O fogo já atinge a área do Parque Nacional entre Sobradinho e a Serra dos Cristais. “O relevo da serra é muito grande, não temos como calcular o número de hectares atingidos”, informou. Segundo o Governo do Estado, ainda não é possível precisar com exatidão a área que foi atingida pelo fogo.

Faltam equipamentos e pessoal para combater a catástrofe. O Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), através de sua assessoria, informou que somente uma aeronave está habilitada para voo e esta “segue em regime de prontidão na base de Salvador para cumprimento de emergências aeromédicas e ações policiais. O combate ao incêndio está sendo realizado por equipes em solo”.
Enquanto isso,  animais, sem poder fugir, encaram a morte e a devastação. A perda é incalculável.

Mulher atropela cavalo, em Salvador, e deixa animal ferido na pista


mulher que atropelou um cavalo no bairro em Stella Mares,na região de praia em Salvador (BA), nesta quinta-feira (10). De acordo com a polícia, ela teve ferimentos leves e deixou o local quase 30 minutos depois do acidente. O animal, porém, continuou ferido e deitado na pista, até por volta das 21h45.
A Companhia de Polícia de Proteção Ambiental (COPPA) foi acionada para socorrer o cavalo. Não há informações sobre o que teria gerado a batida.
A COPPA foi contatada, sem sucesso. Segundo a Transalvador, foram registrados quatro acidentes com três feridos na noite de ontem.
Ainda não há notícias sobre o estado do animal.
Fonte: G1

Cão agredido por idosa a enxadadas será encaminhado para um abrigo


A história triste do cachorro que comoveu o público ao ser agredido pela sua propria dona, uma idosa de 73 anos, com golpes de enxada,mais adora está a caminho de um final feliz. O animal,com nome de Negão, será resgatado ainda nesta sexta-feira (11) e encaminhado para um abrigo.
A Justiça concedeu uma liminar para retirarem o cachorro da casa da idosa. Felipe Soldati, protetor dos animais, deve acompanhar um oficial de Justiça até o local para encaminhar o cão para o abrigo.
Depois de ser flagrada agredindo o animal, a mulher chegou a se comprometer com uma Ong a doar bicho, no último domingo (6). No entanto, neste segunda-feira (7), ela se negou a cumprir o acordo quando representantes da instituição estiveram em sua casa, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. A idosa alegou que já havia uma cova pronta para o animal, que seria envenenado, já que ela continuava com a tutela dos animais.
Ela responderá por maus-tratos contra os animais após ser filmada batendo no cachorro. A aposentada confirmou que bate nos animais e pretende matá-los.
Fonte: +

Centro de reabilitação do Ibama recupera animais feridos em Goiás


O Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Selvagens, um dos maiores centros de reabilitação de animais do IBAMA, em Goiânia, é um verdadeiro hospital a céu aberto. Muitos bichos chegam ao local machucados e com pouca chance de retornar à natureza.
O bombeiro andou 50 quilômetros para trazer um macaquinho ferido. Na hora o animalzinho é examinado pelo veterinário, que dá o diagnóstico. “É uma fratura de coluna. Esse animal não tem condições de voltar para a natureza.”, diz o veterinário Lourival Rodrigues.
Enquanto isso, um tamanduá bandeira atropelado por uma motocicleta aguarda atendimento na gaiola. Por ser de grande porte, o animal teve de ser anestesiado. A zarabatana utilizada é bem mais moderna do que a usada pelos índios. 
A injeção com anestesia é colocada na ponta do dardo. Daí é preciso ter bom pulmão para acertar o alvo. Não demora muito e o animal tomba adormecido. Ele é levado para a sala de enfermagem. Depois de examinar todos os ossos, o veterinário dá diagnóstico.

No ano passado, o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Selvagens do IBAMA em Goiânia recebeu mais 3,8 mil bichos. Entre os bichos estão araras, gaviões, cachorros do mato e outras espécies como a harpia, que chegou ao centro depois de levar um tiro na asa. Há anos, o animal não era visto no cerrado goiano.
Depois de quatro meses no cativeiro, a harpia, maior ave de rapina do Brasil, começou a alçar os primeiros voos. Falta pouco para a enorme ave poder voltar a natureza. Tudo dependerá do desempenho dela nos testes que serão feitos nos próximos meses.


Mas no centro também tem onças e desafio é preparar as feras para voltar à natureza. O treinamento exige tempo e persistência dos profissionais que se dedicam ao trabalho de recuperação de animais que nunca deveriam ter deixado o habitat natural.
Fonte: G1

Biblioteca Mário de Andrade sedia exposição Mundo Cão




Até 2 de fevereiro, a Biblioteca Mário de Andrade, na República, sedia a exposição Mundo Cão. Gratuita, reúne 28 imagens apenas de cachorros.
Os cliques muito diferentes foram feitos por doze fotógrafos e são incrementados por efeitos como colagens, intervenções de computador e desenhos. Com curadoria de Cristina Guerra, o evento é uma iniciativa do Clube Amigos da Mancha, associação de protetores de animais em atividade desde 1998.

A mostra reúne fotógrafos convidados e exibem imagens de cachorros cuidados pelos Amigos da Mancha. Participam da mostra Caio Reisewitz,Cássio Vasconcellos, Cris Bierrenbach, Cristina Guerra, Daniel Malva,Edouard Fraipont, Gal Oppido, Guilherme Maranhão, Jonas Tucci, José Fujocka, Leo Sombra e Rochelle Costi.

Mundo Cão tem como principais objetivos a divulgação do trabalho da instituição Amigos da Mancha e ajudá-la a dar continuidade das ações que vem desenvolvendo, educando acerca do controle populacional dos animais de estimação e resgatando os que se encontram em situação de risco nas ruas, encaminhando-os para tratamento e buscando para eles um novo lar.
Serviço:
Exposição Mundo Cão
De 10 de dezembro de 2012 à 04 de fevereiro de 2013
De segunda a sexta, das 8h30 às 20h30, sábado das 10h às 17h
Entrada: Grátis
Local: Biblioteca Mário de AndradeRua da Consolação, 94, Centro – São Paulo
Com informações de Veja

Mulheres preferem animais de estimação ao sexo

Mulher beijando seu cachorro em concurso em Nova York

São Paulo - A revolução sexual da década de 1960 e, por consequência, o feminismo trouxeram ao mundo a percepção de que as mulheres necessitavam e gostavam tanto de sexo quanto os homens. Não é, no entanto, assim que pensa a acadêmiaca Catherine Hakim, autora do livro Honey Money: The Power Of Erotic Capital.


A teoria é ousada, já que as mulheres passaram séculos sendo reprimidas sexualmente. Mas diz Catherine que a ciência comprova o menor desejo sexual delas. Estudos em toda a Europa mostram que cerca de um terço das mulheres têm baixa ou desejo sexual praticamente inexistente. E tem mais: a grande maioria dessas mulheres não consideram isso um problema.
Na realidade, quando se trata de o que faz uma mulher feliz, apenas um quarto (25%) das entrevistadas para a produção do livro de Catherine afirma que fazer sexo as torna extremamente feliz – muito menos do que os 42% que escolheram possuir um animal de estimação. Então é isso: igualdade de direitos parece que não tem relação direta com igualdade de desejos….
fonte:exame.com

Sucuri de 5,8 m e quase 100 quilos é resgatada por Polícia Ambiental




Uma sucuri de 5,8 metros e quase 100 quilos foi resgatada pela Polícia Ambiental em Itaguaçu, distrito de São Simão, no sudoeste do estado, na tarde de sábado (8).
O animal estava em uma fazenda na zona rural do município. Segundo o pecuarista Edilson Santos Vasconcelos, a sucuri vinha matando outros animais da propriedade. Ele descobriu a cobra ao ouvir o barulho dos leitões que estavam próximos à margem do rio.
Com a ajuda de um funcionário, o dono da fazenda levou a sucuri para um pequeno galpão, onde ela ficou presa até a chegada da Polícia Ambiental.
O resgate durou poucos minutos. A sucuri foi solta em seu habitat natural.
Bela Vista de Goiás
Na última semana, um caseiro encontrou uma sucuri de quase 5 metros em uma fazenda da zona rural de Bela Vista de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia, e transportou o animal para a cidade dentro de um Fusca, segundo informações do Corpo de Bombeiros. De acordo com a corporação, o caseiro com a ajuda de outros dois homens laçaram e amarraram o animal para realizar do transporte.
fonte:anda

Cinco tartarugas são encontradas mortas em praia de Maceió (AL)




Cinco tartarugas foram encontradas encalhadas mortas no domingo (9).
Durante o mês de novembro e dezembro já foram resgatadas dezenas de tartarugas das praias da região alagoana.
De acordo com o Instituto Biota de Conservação, diariamente são recebidos chamados para encalhes de animais mortos nas praias de Alagoas e já não está sendo possível dar conta da demanda.
fonte:anda

PM apreende 21 espécies de mocó exterminadas no Norte de Minas Gerais


A Polícia Militar apreendeu na noite dessa quinta-feira (06), 21 animais da espécie mocó, foram mortos, e duas espingardas, em Nova Esperança, distrito de Montes Claros, Minas Gerais.
Dois homens, um de 61 anos e outro de 65, foram presos por crime florestal e foram levados para o presídio regional de Montes Claros.
O Kerodon Rupestris, conhecido como mocó, é um mamífero roedor parecido com uma preá [um pouco maior] e vive em tocas. Ele se alimenta de brotos, cascas de árvores, frutas e folhas.
Fonte: G1

Cidade de Conselheiro Lafaiete (MG) é destaque na luta pelos direitos dos animais




Diante destas noticias tristes envolvendo maus-tratos a animais, uma cidade de minas tem se destacado na luta em prol da defesa de animais de rua devido ao envolvimento de ONGs, voluntários e da nova gestão do Centro de Controle de Zoonoses da cidade. A cidade em questão, é Conselheiro Lafaiete,que se encontra há poucos quilômetros da capital de Belo Horizonte e cuja população é pouco superior a 100 mil habitantes.
Desde que o Centro de Controle de Zoonoses foi assumido pela veterinária Carla Sássi*, houve uma nova revolução em prol dos animais: Eles são recolhidos, tratados, castrados e postos para serem adotados com a ajuda de voluntários e das ONGs AMPA-CL (Associação Municipal de Proteção aos Animais de Conselheiro Lafaiete) e ALPA (Associação Lafaietense de Proteção aos Animais).
Além das ações dentro do Centro de Controle de Zoonose, são realizadas feiras de adoção e outros eventos, como a ” 1ª Cãominhada da Alpa” que reuniu diversas pessoas da cidade são acompanhados por seus “amigos peludos”, promovendo a conscientização da população quanto a posse responsável e também levando animais do  Centro de Controle de Zoonose para o evento para uma possível adoção.

Além das ONGs e do CCZ, diversos voluntários dedicam seu amor aos animais disponibilizando suas casas como lares temporários, e, dessa forma,amenizando a superlotação do CZZ. 
Muitos animais encontrados na rua, antes de serem encaminhados para adoção, têm a chance de serem encontrados por seus tutores no Facebook através da página “Perdido pra Cachorro” (onde os tutores também podem comunicar o desaparecimento do seu cão/gato), que foi criada pela voluntária Juliana Miranda. 
Essa página propiciou não só diversos reencontros entre tutores e cães, como também prossegue encontrando tutores para aqueles que não tiveram tal sorte.
Apesar dos bons resultados e da boa vontade de tanta gente, ainda há muito para ser feito. De tempos em tempos, há problemas com a falta de ração, medicamentos e outros itens importantes para o bem-estar e saúde dos animais. Mesmo com a disponibilidade de alguns lares temporários, o CCZ segue superlotado e, enfrenta alguns problemas de infraestrutura para manter tantos animais.

* À dra. Carla Sassi, segue a devida homenagem justificada pelo seu amor e envolvimento com a causa animal. 
Dra. Carla esteve envolvida em diversas situações para ajudar os animais, entre elas o resgate dos animais após o deslizamento ocorrido em Nova Friburgo em 20011, em enchentes no Acre (2012) e em Cons. Lafaiete (2011), entre muitos outras.

Porto Alegre vai ter hospital publico de animais em 2013

A Seda já realizava algumas ações pontuais na cidade . Foto: Guerreiro/PMPA/Divulgação

A prefeitura de Porto Alegre (RS) revelou nesta segunda-feira a construção do primeiro hospital público para animais de estimação do Estado.Estas obras estão previstas para iniciarem até o final do ano de 2013 e durar dez meses. O Hospital Municipal Veterinário

Vitória deve começar a funcionar em 2013. A prioridade do atendimento gratuito será para animais de famílias em vulnerabilidade social, com renda até três salários mínimos.
O hospital será construído pela iniciativa privada em um terreno do município na rua Comendador Tibiriçá,no bairro Jardim Botânico, com área de 1,1 mil m².O serviço sera oferecido pela prefeitura da cidade,por intermédio da Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda), incluirá procedimentos de média e alta complexidade, para animais vítimas de maus tratos e atropelamentos.
Esta iniciativa tem como parcerias a empresa Novavicenza Negócios e Participações, o Sindicato dos Médicos Veterinários e o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado.
Infraestrutura:
De acordo com o arquiteto Rodrigo Souza, responsável pelo o projeto, o hospital terá quatro salas para cirurgia, duas áreas de preparação e UTI, além das estruturas de triagem, quarentena e canil com capacidade para mais de 120 animais em recuperação. A presidente do Sindicato, Maria Angelica Zollin, que apoiou o desenvolvimento da proposta, avaliou o novo serviço como "um marco para a saúde e o bem-estar animal".
Em São Paulo, a Associação de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Aclinvepa) criou instituição para atender casos de baixa complexidade. A prefeitura daquela cidade repassa uma verba mensal para atender 70 casos por dia, incluindo consultas, retornos, internações, exames e cirurgias.
fonte:Terra

Dois cães são feridos por um porco-espinho em minas gerais




Dois cachorros da raça Rottweiler que vigiavam a sede da Fazenda Nazaré, em Dourados, tentaram defender o território e foram feridos por centenas de espinhos. Eles enfrentaram um porco-espinho, hoje (30), às 9h33. É o quarto caso de cães feridos por porcos-espinhos dez dias em Mato Grosso do Sul.
Um dos cães foi atingido por 1.500 espinhos. Segundo o site Dourados Agora, ele estava “transtornado pela dor, cabisbaixo e completamente entregue ao sofrimento”.
Os espinhos atingiram boca, língua e patas dianteiras do animal.
Ele foi levado para uma clínica veterinária e precisou receber uma anestesia geral e spray anestésico sobre a pele para a retirada de todos os espinhos.
O outro cão foi atingido por apenas quatro espinhos, que ficaram alojados nas patas.
Fonte: Capital News

Cresce a procura por exames em animais em clínicas de Rio Preto, SP


Tratamentos dentários, exames cada vez mais sofisticados, saúde e qualidade de vida. 
Se engana quem acredita que os cães e gatos não podem, assim como seus donos, receberem um bom atendimento médico para prolongar e trazer mais qualidade de vida. 
Em São José do Rio Preto (SP), a procura por estes tipos de serviço, segundo os especialistas, aumentou em até 100 % nos últimos anos.
A veterinária Vera Lúcia de Faria Ferreira é dona de uma clinica na cidade há mais de 30 anos. Para ela, nos últimos cinco anos houve um aumento de mais de 100% em ultrassonografia canina, que custa em média R$ 120. “Antigamente as pessoas achavam que esse exame era feito para diagnóstico de filhotes no animal. 
Agora esse tipo de procedimento ajuda a identificar diversos tipos de infecções, problemas no estômago e rim”, conta.
Já a limpeza de tártaros, que custa em média R$ 150, aumentou 90%. “A tendência é de que nos próximos anos esse serviço seja menos agressivo ao animal. Já que ensinamos o dono a escovar os dentes dos cães e gatos todos os dias evitando a propagação de tártaros”, diz.
Na clínica de Vera são atendidos animais de Andradina (SP), Santa Fé do Sul (SP), Fronteira (MG), Buritama (SP) e Araçatuba (SP). “Percebo que é cada vez maior a preocupação não só dos rio-pretenses com a saúde e a qualidade de vida dos animais”, relata.
Os exames cardíacos também andam aumentando, de maneira tímida nos últimos anos, chegando à 30%. "Talvez por desconhecer essa novidade em problemas do coração e na circulação sanguínea as pessoas não procuram esse serviço que custa R$ 200 um cardiograma e R$ 350 um eletrocardiograma”, diz Vera.
A vendedora Giseli de Souza, de 26 anos, não poupa esforços para cuidar da cachorrinha Bolinha que adotou há dois anos. “Ela teve um problema sério no intestino, ficamos com medo de ela não aguentar o tratamento que custou em torno de R$ 900. Mas ver a carinha dela saudável paga qualquer preço. Sem contar que a tecnologia para os pets vem crescendo e melhorando cada vez mais”, conta.
Vendedora não poupa esforços para cuidar da cachorrinha Bolinha que adotou há dois anos (Foto: Arquivo Pessoal)
Para o dono de um pet shop na cidade, Valdinei Ruiz, os banhos em felinos também aumentaram consideravelmente. “Os banhos em gatos aumentaram 40% no último ano. Os cães ainda ganham deste número com 50%, mas o aumento é bem significativo nesse serviço que custa em média R$ 100”, explica Ruiz.
Os gatos agora conquistam espaço nesse mercado com banheirinhos fechados, abertos, lágrimas para os olhos, arranhadores, bolinhas, opções que variam de R$ 10 à R$ 100. Um serviço que aumenta tanto para os cães, quanto para os gatos, são as rações para tratamento de doenças hepáticas, renais, urinárias, hioalérgicas, intestinais e para animais obesos, que custam de R$ 44 até R$ 67.
Em São José do Rio Preto (SP), neste domingo (26), acontece o Estimacão, evento promovido pela TV Tem e que tem como objetivo o bem-estar na relação entre humanos e animais. O evento terá serviços de veterinárias e orientação sobre a saúde animal. O Estimacão será realizado no recinto de exposições, das 9h às 13h.
fonte:G1

Polícia ambiental resgata cachorro do mato com queimaduras




A Polícia Ambiental resgatou um cachorro do mato que estava gravemente ferido, com queimaduras por todo o corpo, na estrada Tamara, município de Tuneiras do Oeste (a 124 km de Maringá). A informação foi confirmada na manhã desta segunda-feira (13).
O animal silvestre, típico da região, foi encontrado em uma propriedade vizinha de canaviais e foi provavelmente vítima do fogo utilizado para a despalha da cana-de-açúcar e esta sendo cuidados por veterinários.
A Polícia Ambiental vai identificar as pessoas responsáveis pelo uso do fogo que queimou o animal, os quais, quando forem identificados, responderão pelo crime previsto no Art. 32 da Lei 9605/98, Lei de Crimes Ambientais, que prevê pena com a detenção de três meses a um ano e vão ser  multador.
Além disso, a Polícia Militar Ambiental salienta que mesmo que as lesões tenham sido provocadas por fogo autorizado para a despalha da cana-de-açúcar, ainda assim serão responsabilizados pelas lesões ao animal, pois a queimada deveria ocorrer de forma segura garantido a preservação da fauna silvestre.
A comunidade pode contribuir para a preservação ambiental informando a prática desses delitos através dos telefones 0800-643-0304 ou (44) 3624-7630.
Fonte: Odiario.com