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Agricultores de SC são presos por caçar animais, no MT


Seis agricultores de Santa Catarina, que passavam férias no Nortão (MT), foram presos ontem, por volta das 16h, em uma fazenda no distrito de Novo Paraná (região de Porto dos Gaúchos) por fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e homens do Exército. Os fiscais retiravam um trator apreendido em uma área interditada, na qual foi detectado desmatamento ilegal, quando localizaram uma caminhonete S-10 branca. No veículo havia seis homens, todos de Santa Catarina, que revelaram aos fiscais que estariam ali para caçar.
Uma máquina fotográfica foi apreendida contendo fotos dos caçadores com animais mortos (pacas) e que mostra o desembarque do grupo no aeroporto de Várzea Grande, no último final de semana, com seis espingardas calibres, sendo duas calibres 20, uma 24, uma 28, e duas calibres-32. As armas são registradas, segundo os fiscais. A caminhonete também foi apreendida. Os homens, o veículo e as armas foram encaminhados para a delegacia de Sinop. Eles estão presos.
Segundo o delegado Joacir Batistas dos Reis, o grupo pode ser autuado por formação de quadrilha e porte de arma de fogo. O crime é afiançável, segundo o delegado, e pode ser estipulado um pagamento de 50 salários mínimos (cerca de R$ 30 mil), mas as condições serão analisadas, podendo o grupo ser autuado em flagrante e permanecer preso.
O dono da área também foi notificado pelos fiscais, já que os suspeitos disseram que caçavam na área com autorização do proprietário, um empresário de Porto dos Gaúchos.
Fonte: Só Notícias

Agricultores suíços tratam vacas como máquinas e as oferecem em aluguel

Agricultores suíços encontraram uma nova forma de ganhar dinheiro às custas da exploração e mercantilização de animais: passaram a alugar vacas para produção de leite.

Algumas empresas na Suíça estão oferecendo a oportunidade a pessoas da cidade que buscam descanso no campo a alugar os animais para produção de leite. Os interessados ficam com os animais durante o verão europeu (junho a setembro) ou durante um mês, participando das atividades agrícolas dessas empresas – ficam obrigados a ordenhá-las e fabricar queijo com o leite extraído, além de levá-las ao pasto quatro horas por dia.

A alegação dada pelos donos do negócio cruel é que as pessoas “se afastam do stress cotidiano e têm a possibilidade de contatar diretamente com a natureza” quando alugam as vacas e trabalham com elas. Mas fica a questão: será que é ético experimentar esse bucolismo explorando animais, pagando por eles como se fossem máquinas produtoras de leite, como se fossem aparelhos cuja manutenção requerida é dar-lhes a falsa liberdade de estar num pasto durante um número limitado de horas por dia.

fonte:Jornal de Notícias