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Beija-flor albino é fotografado nos Estados Unidos




Um adolescente de 15 anos fotografou um raro beija-flor branco. A ave albina é da espécie beija-flor-do-pescoço-vermelho (Archilochus colubris), que, como o nome já diz, tem o pescoço vermelho. Mas, o animal fotografado em um parque da cidade de Stauton, na Virgínia, no EUA, tem as penas brancas por causa de uma mutação genética que o torna especialmente raro.
A espécie originária do beija-flor albino é nativa das Américas do Norte e Central e não está em ameaça de extinção. Porém, as aves que nasceram brancas são mais vulneráveis a doenças, além de serem presas fáceis por causa da dificuldade de camuflagem.
Fonte: NE10

Raro filhote albino de baleia é registrado na Argentina



Um raro filhote albino de baleia-franca austral foi visto na costa da península Valdez, na região da Patagônia, na Argentina, nesta segunda-feira, segundo a agência Reuters. De acordo com a WWF, acredita-se que existam 12 mil indivíduos desta espécie no mundo, mas não há estimativas sobre o número de albinos.

Somente no Brasil, mais de 300 indivíduos foram catalogados e identificados por fotos – cada animal é distinguido por calosidades naturais na cabeça. A espécie pode ser vista ainda em países como Chile, Namíbia, Moçambique, Peru, Uruguai, Madagascar, Nova Zelândia, África do Sul e Austrália.

Os grupos ao longo do planeta não cruzam muito entre si, já que as mães costumam manter os mesmos locais de alimentação e os filhotes adquirem esse hábito.

fonte:ANDA

Elefante albino é retirado da natureza, em Myanmar, por motivos “religiosos”

do anda



Foi capturado, recentemente, nas florestas do Myanmar um raríssimo elefante branco, considerado um símbolo de boa sorte pelos fiéis budistas daquele país, da Tailândia e do Laos. Os elefantes em questão, que raramente são brancos, são de fato albinos, mas têm a pele e o pelo mais claros.

A junta militar do Myanmar que é vista como obcecada por este tipo de presságios, toma muitas das suas decisões com base nas opiniões de astrólogos. Apesar de ser uma crença religiosa, tirar um animal de seu habitat natural é uma atitude injusta, desrespeitosa e agressiva, pois os animais enfrentam muitas dificuldades para se adaptarem a um meio em que não estão acostumados.

O elefante que foi capturado, segundo a crença da região, teria iludido os olhares do homem durante 38 anos, e seguirá para o parque natural de Mindhamma, onde já se encontram outros três destes animais. Nesse local ele será aspergido com água benta, traçada com ouro, prata e pedras preciosas, e poderá banhar-se num lago artificial, com cataratas.

Apesar das aparentes facilidades de uma vida de luxo, para um animal isso não pode ter valor algum, pois não passará de uma prisão onde ele estará impossibilitado de viver de acordo com seus instintos, privado da liberdade que possuía quando vivia na floresta.

É mais uma intervenção desnecessária e violenta do homem, incapaz de compreender o verdadeiro sentido da felicidade. Nesse sentido, os animais sempre estiveram à frente de qualquer humano.

Com informações de Renascença