Mostrando postagens com marcador animais em extinção. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador animais em extinção. Mostrar todas as postagens

Confira a lista dos 10 principais animais ameaçados de extinção


1 – Tigre
Há menos de 3,2 mil tigres na natureza. A perda de habitat é a principal causa do desaparecimento desse animal, aliada à crença, na Ásia, de que partes do seu corpo seriam medicinais.
2 – Urso Polar
O urso polar é o maior ícone da extinção de animais em todo o mundo. Ele está desaparecendo por causa do aquecimento global que derrete as geleiras no Ártico. Além disso, petroleiros e derramamentos de óleo são também ameaças ao urso polar.
3 – Morsa
A morsa entrou recentemente para a lista de animais ameaçados de extinção. Ela está sendo diretamente afetada pelo aquecimento global. As geleiras desaparecem por causa das altas temperaturas e as morsas ficam sem alimento.
4 – Pinguim de Magalhães
Os pinguins estão tendo de nadar cada vez distâncias maiores para achar comida e estão morrendo na praia, literalmente. Das 17 espécies de pinguins, 12 estão em risco de extinção por causa do aquecimento global.
5 – Tartaruga-gigante
A tartaruga-gigante é também conhecida como tartaruga-de-couro, sendo a maior do mundo e a mais ameaçada. Há um número reduzido de fêmeas – cerca de 2,3 mil – em seu habitat natural, no Oceano Pacífico. O aumento da temperatura, a pesca e a poluição são ameaças à procriação desse animal.



6 – Atum-azul
O atum-azul é um ingrediente importante do sushi e portanto bastante consumido em todo o mundo, especialmente no Oriente. No Oceano Atlântico e Mediterrâneo, ele está sendo extinto por causa da pesca.
Seria necessário diminuir o seu consumo para salvá-lo da extinção e proibir a sua pesca. Com o tempo a sua população voltaria ao equilíbrio.
7 – Gorila das Montanhas
Os gorilas podem desaparecer na próxima década. Nas florestas africanas há aproximadamente 720 desses animais, e 200 no Parque Nacional de Virunga. Eles são até hoje caçados porque acredita-se que partes do seu corpo tenham propriedades medicinais.
8 – Borboleta Monarca
As temperaturas extremas são a principal ameaça à borboleta monarca, mesmo que ela adore calor e, por isso, cruze os Estados Unidos em direção ao México todos os anos.
A borboleta monarca vive em florestas de pinheiros, ambiente cada vez mais destruído pela urbanização.
9 – Rinoceronte de Java
Há apenas 60 rinocerontes de java em seu habitat. A caça é a principal ameaça a esse animal, porque o seu chifre é usado na medicina tradicional asiática.
O avanço das plantações tem ajudado a devastar as florestas que abrigam a espécie.
O Vietnã já chegou a abrigar o maior número desses animais, mas hoje conta com pouco mais de uma dezena de rinocerontes.
Ecologia - Panda<br>Foto: Instituto Aqualung


10 – Panda
Segundo o WWF, há 1,6 mil pandas na natureza. Eles vivem nas florestas da China, cada vez mais ameaçadas pela expansão das cidades desse país. Para ainda existirem pandas, metade deles vive em áreas protegidas ou zoológicos.
Fonte: 360 Graus

Espécie de anfíbio transparente corre risco de ser extinta


“O que vem acontecendo com os anfíbios é algo silencioso, mas já podemos sentir no dia a dia os efeitos da eliminação de algumas espécies”. A afirmação é do cientista do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Marcelo Morais, teme a extinçãoque junto a cientistas da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) descobriu, em meados de 2010, uma nova espécie de perereca transparente, registrada pela primeira vez no Brasil.
Essa espécie de anfíbio, catalogada como Hyalinobatrachium crurifasciatum foi encontrada em uma das visitas de campo dos cientistas em Cotriguaçu, ao norte do Estado de Mato Grosso (MT). No entanto, por ser encontrada dentro de floresta nativa às margens de pequenos igarapés, a espécie já corre risco de ser extinta na região, pois essas áreas sofrem constante desmatamento, como grande parte do Estado.
Segundo Morais, motivos como este, contribuem para que a espécie fique cada vez mais vulnerável. “Quando desmatam áreas onde tem águas, como córregos, lagoas e igarapés, os anfíbios não têm de onde tirar água para sua sobrevivência, já que a maioria das espécies de sapos, rãs e pererecas dependem da água para a sua reprodução”, afirma.
Outro fator preponderante ao desaparecimento de várias espécies, é o aquecimento global. O famoso efeito estufa atinge diretamente os anfíbios. 
“Precisamos fazer algo urgente para frear o desmatamento, para que mais espécies não desapareçam, pois a mudança do clima, não só afeta os anfíbios, mas acaba afetando todas as espécies, incluindo nós mesmos”, alerta mais uma vez o cientista.
Educação Ambiental:
Várias ações degradam o meio ambiente a longo prazo e, muitas vezes, pode ter efeito irreversível. Mas também há o preconceito do dia a dia de muitas pessoas ao se depararem com algumas espécies de anfíbio. O pesquisador alerta que, apesar de algumas pessoas acharem os sapos nojentos, eles são ótimos bioindicadores de poluição e controladores de pragas.
“Os anfíbios só vivem e se reproduzem em ambientes que tenha uma boa qualidade de água. E no seu dia a dia, eles comem grandes quantidades de insetos, como, por exemplo, o sapo cururu (Rhinella marina), que pode comer por dia cerca de 1.000 insetos. Dessa forma, eles mantêm o equilíbrio ecológico, controlando as pragas”, explica.
Para conter ações como essas, que podem levar várias espécies de anfíbios à extinção, Morais realiza Educação Ambiental em vários locais de Manaus. Proferindo palestras em workshops e seminários, o cientista fala sobre a biologia desses animais tão fundamentais no equilíbrio da natureza, explicando, de maneira lúdica, os motivos da importância dos anfíbios, as diferenças entre sapos, rãs e pererecas e o fundamental papel da água na reprodução deles.
Sapo Cururu:
Morais alerta também para o desaparecimento de espécies de anfíbios que vivem em áreas urbanas. Uma delas, quase já não é vista com frequência nas cidades, pelos efeitos das más ações humanas, o Rhinella marina, mais conhecido como sapo cururu. 
“O cururu, daqui uns anos, pode vir a desaparecer de algumas áreas urbanas de Manaus, por falta da conscientização das pessoas, se as pessoas não mudarem de atitude vão contribuir diretamente para isso. 
Quando virem um sapo na rua, ou em qualquer lugar, o deixe em paz. Afinal eles ajudam a equilibrar nosso ambiente urbano e rural, eliminando vários tipos de pragas”, orienta o ecólogo.
Portanto, o raciocínio é fácil e claro: sem os anfíbios para ajudar a equilibrar a natureza, a quantidade de insetos irá aumentar significativamente, tornando-se pragas para as cidades e afetando muitas agriculturas. 
“Já estamos sentindo esses efeitos hoje. A quantidade de pragas só tem aumentado, é alarmante e tem deixado as autoridades bastante preocupadas, pois como eleva o número de pragas, os agricultores usam cada vez mais agrotóxicos, causando várias doenças a nós mesmos. É um efeito cascata”, expõe Morais.
Fonte: D24 AM

Correio britânico lança selos com animais em extinção

O Royal Mail, serviço de correios da Grã-Bretanha, lançou uma coleção especial de selos para comemorar os 50 anos de existência da WWF, uma das maiores ONGs ambientais do mundo, em 22 de março de 2011.

Os oito selos comemorativos representam animais que estão em perigo de extinção, como os rinocerontes negros, os elefantes africanos, o panda vermelho, o urso polar, entre outros.

Veja abaixo os selos comemorativos da WWF:




fonte:revista galileu