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Testes com armas realizados pela Marinha norte americana provocam a morte de golfinhos



No início de janeiro, a Marinha norte americana planejou expandir testes de armas na costa da Califórnia, Oregon e Washington.

Enquanto a Marinha defende os testes alegando que fazem de tudo para prevenir danos à vida marinha provocados por bombardeamento e sonares, grupos ambientais condenaram o plano de expansão, preocupados com 150 orcas que poderiam ser atingidas.

Apesar dos avisos e objeções dos pesquisadores, ativistas e do público, a Marinha não cessou os testes, segundo informações da Animals Change.

Infelizmente, foi necesária a morte de três golfinhos na costa de San Diego para que o Serviço Marinho Nacional revisse o plano da Marinha neste local.

Mamíferos marinhos são protegidos pelo Pacto de Proteção aos Animais Marinhos e a Marinha não só se submete a este pacto, como está agora sob investigação sobre a morte dos golfinhos.

Os três cetáceos morreram imediatamente após bombardeamentos na água durante um exercício de treinamento. Mais dois golfinhos morreram, mas suas mortes ainda estão sob apuração.

O Comandante da Marinha Greg Hicks disse que eles seguem os procedimentos corretos para garantir a segurança dos animais marinhos e que teriam até rastreado a área para verificar se havia animais. No entanto, cinco golfinhos estão mortos.

Testes com sonares também ainda não foram suspensos. Segundo ONGs e pesquisadores, os sonares provocam grandes efeitos nas baleias, inclusive são motivo de encalhe, desvio de comportamento e até a morte. Pesquisadores também descobriram que os sonares afastam as baleias da área dos testes, desencadeando distúrbios alimentares e de mergulho.

Por fim, está claro que os testes de armas não são bons para os cetáceos, mesmo com todas as medidas de segurança em ação.

Clique aqui para participar da petição que pede o fim dos testes nos oceanos.

fonte:anda

Operação da Polícia Ambiental de Rio Preto detem 14 pessoas com armas e animais silvestres

Quatorze pessoas foram presas na tarde de sexta-feira, na região, durante operação Lobo-guará da Polícia Ambiental de Rio Preto. Cerca de 50 policiais e 15 viaturas participaram da ação.

O grupo é acusado de praticar caça ilegal de animais silvestres. Na ação foram apreendidas 26 armas de fogo, entre as quais, espingardas, revólveres e pistolas, além de silenciadores e munições de calibres variados.

Em José Bonifácio, os policiais descobriram um sítio que era usado como ringue de briga de galos. No local foram encontrados 52 aves, sendo uma morta. A maioria dos galos está cego. Outros estão feridos.

Em Adolfo e Ubarana, os policiais apreenderam 135 quilos de carne de tatu, paca, capivara e sucuri. A carne apreendida foi descartada. Dos 14 envolvidos, 11 pagaram fiança e foram soltos. O valor não foi divulgado pela polícia. Além de responder por crime ambiental, os acusados vão ter de pagar uma multa. O valor total é de R$ 66,5 mil.

Segundo o tenente Alessandro Daleck da Polícia Ambiental, o objetivo maior da operação foi combater a caça de animais ameaçados de extinção. “A denúncia da população foi essencial para a realização do trabalho”.









fonte:redebomdia