Manifestantes se reúnem em frente ao consulado do Japão em protesto pela morte de golfinhos
sábado, fevereiro 23, 2013
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Baleias de espécie rara são filmadas pela primeira vez na Austrália
sexta-feira, fevereiro 24, 2012
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Veja as imagens registradas:
40 baleias continuam presas na Nova Zelândia
terça-feira, janeiro 24, 2012
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Baleias passeiam no mar de Grumari, no RJ
quarta-feira, outubro 05, 2011
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Japão vai voltar à Antártida para caçar baleias, agora com escolta
terça-feira, outubro 04, 2011
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Filhote semialbino de baleia-franca é avistado no litoral de SC
terça-feira, setembro 27, 2011
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Aparição de baleias mortas na costa da Groelândia intriga a população
quinta-feira, abril 21, 2011
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Baleias também preferem canções que estão no top
sexta-feira, abril 15, 2011
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Baleias-de-bossa inventam cantos novos e alguns propagam-se a todas as populações desta espécie numa região.
Um grupo de investigadores da universidade australiana de Queensland andou pelo Pacífico Sul a gravar as canções das baleias-de-bossa e depois fez uma descoberta surpreendente: há algumas que se tornam muito populares e que se espalham através dos vários grupos de baleias, até que todos os machos de várias populações acabam a cantá-las.
É o primeiro caso documentado de transmissão cultural em larga escala numa espécie não humana.
fonte:dn ciência
Cães farejadores ajudam a preservar baleias no Pacífico
sábado, outubro 30, 2010
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O faro apurado dos cães tem ajudado em um propopósito inusitado: cachorros têm ajudado cientistas americanos na preservação da população de baleias no Oceano Pacífico. Os cães são treinados para detectar fezes de baleia.
“Como você estuda uma baleia de 50 toneladas? Você não pode pegar o animal, e fazer um exame físico. Então, a única coisa que sabíamos que podíamos conseguir eram amostras de fezes, porque isso já havia sido feito nos anos 80 para estudar a dieta das baleias, explicou Roz Rolland, do New England Aquarium, em Boston, EUA, pioneiro no uso da técnica.
O material coletado contém informações sobre os níveis de estresse e fertilidade da baleia, sua nutrição e a exposição do animal à poluição. Com esses dados, os pesquisadores são capazes de determinar as causas do declínio da população de baleias na região.
“Há algo muito importante no uso de habilidades que não envolvem alta tecnologia, mas que são altamente eficientes como um animal para ajudar a preservar outro. E para os cachorros, isso é um jogo de esconde-esconde. Eles adoram”, diz Rolland.
Como as fezes boiam por, no máximo, 45 minutos antes de afundar entre as ondas, o trabalho dos cães é fundamental. Se as condições de vento forem ideais, eles podem farejá-las a mais de 1,6 mil metros de distância e guiar o barco até lá.
A recompensa dos cães pelo trabalho é uma brincadeira animada que dá direito a uma bola por cada amostra de fezes descoberta no oceano.
Fonte: Extra Online
Baleias são vistas costeando a praia de Capão da Canoa (RS)
domingo, setembro 05, 2010
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Alguns minutos após acordar na manhã deste domingo (05), a família do médico Ildemar Fischer foi surpreendida quando conferia o movimento na beira da praia de Capão da Canoa.
“Nos levantamos um pouco mais tarde . Estávamos no nosso apartamento, no décimo andar, e vimos uma coisa estranha próximo à praia. Aparecia e desaparecia. Depois percebemos que eram duas baleias. Chamei todo mundo para ver”, conta Ildemar.
Aproveitando o feriadão no Litoral Norte, o morador de Agudo conseguiu fotografar um dos animais. A maior preocupação de Fischer é de que as baleias encalhem, como aconteceu recentemente com duas baleias, uma da espécie jubarte e outra da espécie franca.
“Viemos para a praia e seguimos acompanhando elas. Estão na altura da guarita 72. Uma delas está muito próxima da beira. A outra se afastou.”
De acordo com informações da Brigada Militar (BM) local, os cetáceos estão costeando a praia, mas não estão encalhados. Nos últimos dias, duas baleias encalharam no litoral gaúcho.
No dia dia 22 de agosto, uma jubarte de 25 toneladas e cerca de 11 metros foi encontrada encalhada em Capão Novo. Os biólogos conseguiram soltar o animal na terça-feira, mas ela voltou à beira da praia no dia seguinte, fraca e debilitada. Apesar dos esforços para um novo resgate, a baleia morreu na tarde de quinta-feira. No dia 30, outro animal apareceu na costa gaúcha, mas quando chegou até a areia, já estava morta.
Fonte: Zero Hora
Brigitte Bardot apela à Dinamarca contra massacre de golfinhos nas ilhas Faroe
quinta-feira, agosto 19, 2010
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A ativista dos direitos dos animais Brigitte Bardot e o grupo de defesa da vida marinha Sea Shepherd apelaram, esta quinta-feira (19), à soberania da Dinamarca para suspender o massacre anual de golfinhos nas Ilhas Faroe, território autônomo dinamarquês no Atlântico Norte.
Segundo os ambientalistas, centenas de baleias-piloto, que apesar do nome são da família dos golfinhos, são perseguidas até a praia, onde são mortas a golpes de faca até a morte em um sangrento ritual de verão.
“Este espetáculo macabro é uma vergonha para a Dinamarca e as Ilhas Faroe”, disseram em carta destinada à rainha Margrethe II.
“Não é só uma caçada, mas um abate em massa”, de acordo com uma versão em francês do texto, que condenou uma “tradição antiquada que não tem aceitação justificável no mundo de hoje”.
Christophe Marie, da Fundação Brigitte Bardot, que defende os direitos dos animais, disse que os ativistas têm monitorado há três semanas a matança de golfinhos – um evento que remonta há milhares de anos – a bordo de um navio.
“A matança de golfinhos foi originalmente concebida para dar alimento às pessoas”, explicou Marie à AFP, por telefone.
“Mas este não é mais o caso. Ontem, nós encontramos um cemitério de baleias-piloto nas águas de um fiorde. Eram todas carcaças e foram, simplesmente, descartadas”, acrescentou.
A Fundação Bardot e a Sea Shepherd acusaram a Dinamarca.
Mesmo que o país escandinavo sustente que o arquipélago das Faroe, situado entre a Escócia e a Islândia, é um território autônomo, sua Marinha ainda controla a zona de pesca das ilhas e protege os barcos que conduzem os golfinhos para a costa, afirmaram.
Em Torshavn, a principal cidade das Faroe, Kate Sanderson, oficial do Ministério das Relações Exteriores, especializada em cetáceos e educada na Austrália, disse que a descrição na carta era “infundada” e não continha “nada novo”.
“É uma caçada, como qualquer outra caçada; é selvagem e pode parecer desumana. Mas as pessoas que protestam contra o fato de que estes mamíferos estão sendo mortos com facas nunca estiveram em um abatedouro”, alfinetou Sanderson.
Fonte: Terra
Filhote de baleia jubarte é encontrado morto em Subaúma (BA)
terça-feira, julho 13, 2010
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Um filhote de baleia jubarte fêmea, de aproximadamente 4 metros, foi encontrado morto na manhã de hoje (13) na Praia de Subaúma, localizada na Linha Verde, a cerca de 40 km da Praia do Forte, onde se localizada a sede do Instituto Baleia Jubarte (IBJ), responsável pelo Programa de Resgate às jubarte. Foi o primeiro registro de encalhe no litoral norte de Salvador, nesta temporada de baleias que vai até novembro.
De acordo com Elitieri Batista Neto, profissional de resgate do IBJ, filhotes geralmente encalham porque se separam de suas mães. Ainda segundo ele, o animal encontrado não apresentou nenhum alteração macroscópica. Porém, uma amostra foi recolhida para ser enviada para análise em laboratório.
Além das causas naturais, como perda da rota migratória e doenças, muitos são os fatores que podem levar uma baleia ou outro mamífero aquático a encalhar, tais como: encalhe em redes de pesca, colisão com embarcações, poluição sonora provocada por explosões, tráfego de navios e construções diversas no ambiente marinho.
O Programa de Resgate do Instituto Baleia Jubarte em parceria com Instituto de Mamíferos Marinhos tem um telefone de emergência que funciona 24 horas para atender os casos de encalhe. A missão do IBJ é conservar as baleias jubarte e outros cetáceos do Brasil.
Ligações a cobrar também são recebidas:
Programa de Resgate
Ligações a cobrar também são recebidas.
Praia do Forte: 71-3676-1463 e 71-8154-2131
Caravelas: 73-3297-1340 e 73-8802-1874
Baleia é vista por banhistas em São Conrado, no RJ
segunda-feira, julho 12, 2010
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Uma baleia apareceu na manhã desta segunda-feira (12) nadando tranquilamente pela Praia de São Conrado, na Zona Sul do Rio. O animal foi avistado inicialmente na praia de Copacabana, por salva-vidas do Grupamento Marítimo (G-Mar).
Logo depois, foi apreciada e fotografada por banhistas na altura do Posto 12, no Leblon. A última vez em que ela foi vista da areia seguia em direção à Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
Encalhada
No fim de semana, uma baleia encalhou na Praia da Florestinha, em Cabo Frio, na Região dos Lagos. O animal estava morto e próximo à beira do mar. Em menos de um mês, esta é a segunda baleia que é encontrada na região.
De acordo com biólogos, durante o inverno, as baleias costumam migrar do Pólo Sul para Abrolhos, na Bahia, passando bem próximo da costa. No percurso, algumas costumam ficar pelo caminho.
Fonte: G1
Baleias têm que “gritar” para se comunicar devido à poluição sonora nos oceanos
segunda-feira, julho 12, 2010
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Em uma lanchonete lotada, você tem que berrar para ser ouvido. É assim que as baleias francas estão se sentindo nas águas cada vez mais ruidosas do oceano. Um novo estudo alerta que a poluição sonora nos mares pode custar muito. Os impactos do aumento do ruído no oceano a partir de atividades humanas são uma preocupação para a conservação de animais marinhos, como baleias.
Segundo cientistas, a capacidade de alterar as vocalizações para compensar o ruído ambiental é fundamental para a comunicação bem-sucedida em um oceano cada vez mais barulhento. A poluição sonora nos oceanos, principalmente causada pelas navegações e transportes aquáticos, dobra a cada década. Mais ruído significa que o alcance da comunicação das baleias para a alimentação ou acasalamento, que normalmente cobre milhares de quilômetros, vai encolher e os níveis de estresse nos animais podem subir.
O som mais comum produzido pelas baleias francas pode ser chamado de “chamadas de contato”. Elas emitem o som quando estão sozinhas ou em processo de união com outras baleias. O som começa baixo e sobe de tom. As baleias aumentam a amplitude do som, ou a energia em suas chamadas, à medida que aumenta o ruído de fundo sem alterar a freqüência das chamadas. Isto significa que a baleia franca ainda deve ser capaz de compreender chamados de outras da espécie sobre o ruído do oceano.
Porém, a mudança dos padrões de chamada pode ser perigosa. “Mais alto” requer mais energia, e as informações dos sons poderiam não ser entendidas. As chamadas mais altas também poderiam alertar os predadores, segundo os cientistas.
As baleias francas são grandes baleias, que aparecem com frequência perto da costa. São ricas em gordura, nadam lentamente e permanecem à tona após a morte. Essas baleias foram quase extintas, até sua caça ser proibida no início do século 20, mas ainda estão na lista de espécies ameaçadas.
Fonte: Hype Science
Cientistas vão estudar efeito de óleo em baleias no Golfo do México
sexta-feira, julho 02, 2010
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Um grupo de cientistas da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), agência norte-americana que monitora as condições do oceano e da atmosfera, irá medir o impacto em baleias provocado pela mancha de óleo no Golfo do México. O trabalho da equipe do NOAA começou em meados de junho e irá até o dia 4 de agosto.
Etiquetas de identificação, amostras de tecido dos animais e sons são alguns dos métodos que o navio da equipe usará na análise de cachalotes e baleias-de-bryde.
O time da NOAA ainda conta com o apoio de cientistas das universidades norte-americanas de Cornell e Oregon e do Instituto Scripps de Oceanografia.
Entre os equipamentos usados na pesquisa estão dois tipos de boias para escutar o solo oceânico, detectando barulhos emitidos por baleias e outros animais marinhos.
Fóssil de baleia cachalote gigante é encontrado no Peru
quarta-feira, junho 30, 2010
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O fóssil de uma gigantesca baleia cachalote, datando cerca de 12 a 13 milhões de anos, foi encontrado na costa do Peru. A descoberta, publicada esta semana na revista Nature, indica que a baleia pertence a um tipo desconhecido de cachalotes.
O fóssil recebeu o nome de Leviathan (grande monstro dos mares, em Latim) melvillei, em homenagem a Herman Melville, autor do clássico Moby Dick.
Este é o maior fóssil de cachalote já encontrado. De comprimento, a baleia tem pelo menos 13 metros, e seu crânio tem ao menos 3 metros de comprimento e 190 cm de largura.
O pesquisador Olivier Lambert e seus colegas acreditam que a criatura, que tinha dentes de 36 centímetros de altura e 12 centímetros de largura em ambas as arcas, teria sido um poderoso predador, matando animais menores da mesma forma que as orcas.
As cachalotes modernas se alimentam por sucção, mas têm a maior mordida entre os tetrápodes. Apesar disso, seus dentes são relativamente pequenos e restritos à arcada inferior e por isso elas se alimentam de pequenos animais marinhos, como lulas.
Os restos da baleia foram encontrados na mesma camada do oceano onde pesquisadores já haviam achado um tubarão gigante. Para os autores da pesquisa, os dois predadores devem ter existido no mesmo período, se alimentando de outros animais vertebrados, como baleias menores.
Fonte: O Globo
Maré negra de petróleo continua ameaçando fauna marinha no Golfo do México
domingo, junho 27, 2010
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Organizações de proteção aos animais alertam que mais de 40 populações de mamíferos marinhos estão em perigo no Golfo do México, por causa da maré negra que assola a região, ainda em decorrência do vazamento de petróleo.
Ralf Sonntag, da organização de proteção animal IFAW, explicou que baleias e golfinhos estão ameaçados: “Baleias e golfinhos tomam o petróleo através do furo de respiração ou pela boca, e podem morrer por isso”.
No momento, é difícil estabelecer qual o impacto do desastre do vazamento de petróleo na população de baleias. Sonntag, biólogo, enfatizou que, como a mancha de petróleo continua a se espalhar, é possível que haja mais espécimes mais em perigo.
Com informações de La Nueva
Países liberam Groenlândia para caçar baleia jubarte
sábado, junho 26, 2010
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A Comissão Internacional da Baleia (CIB) aprovou ontem uma cota de caça de nove baleias jubartes por ano para a Groenlândia nos próximos três anos. É a primeira permissão para caça da espécie em 24 anos. Em contrapartida, foi reduzida a cota de caça de baleias da espécie fin para o mesmo período de 19 baleias para 16.
A moratória para a caça comercial de baleias começou em 1986 e, desde então, a Groenlândia tem caçado baleias das espécies minke e fin. A decisão foi tomada na reunião da CIB que terminou ontem em Agadir (Marrocos). A Groenlândia ameaçava deixar a CIB se sua demanda não fosse atendida, alegando se tratar de questão de sobrevivência.
Muitos países latino-americanos, incluindo o Brasil, fazem objeção à caça. Conservacionistas defendem que as baleias sejam objeto apenas do turismo de observação. Mas a discussão sobre o fim da moratória foi suspensa por um ano.
Fonte: O Estado de S.Paulo
Nota da Redação: É compreensível que haja necessidade de determinadas negociações políticas, em determinadas situações. No entanto, neste caso, os componentes da CIB são revestidos de tamanha prepotência que a comissão nos parece ser composta por deuses, poderosos a ponto de negociar vidas e decidir quais e quantas são importantes e merecedoras da existência. Animais não são objetos a serem tratados como números e nenhuma vida é mais ou menos importante do que a outra.
Comissão Internacional da Baleia adia negociações sobre a caça dos animais
sábado, junho 26, 2010
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A Comissão Internacional da Baleia decidiu hoje (25) decretar uma “pausa” de um ano nas negociações sobre a moratória comercial à caça às baleias, que já dura 25 anos.
A decisão foi tomada no final de uma reunião de cinco dias, no Marrocos. Com isso, os integrantes do encontro fracassaram em resolver a disputa sobre a proposta para suspender a proibição da caça comercial de baleias em troca da promessa dos três países que mantêm a prática (Japão, Noruega e Islândia) de reduzir o número de animais mortos todos os anos.
O povo nativo da Groenlândia, no entanto, manteve o direito de estender sua caçada anual de baleias jubarte, superando as objeções dos integrantes da comissão. Os habitantes da Groenlândia, assim como povos nativos dos outros três países, têm o direito de caçar para comer e para manter suas culturas tradicionais, mas apenas sob rigorosas cotas que são revisadas a cada cinco anos. Os nativos da ilha receberam permissão para matar mais de 200 baleias minke, mas também 19 animais da ameaçada baleia fin.
Fonte: Estadão
Nota da Redação: Anos de conversa para se decretar uma pausa. Enquanto só discutem o que fazer e como fazer, sem tomar qualquer atitude, as baleias estão sendo mortas com diversas desculpas, desde cultura até pesquisas para o governo. Caçar e matar animais devem ser vistos como atos cruéis simplesmente, sem pretextos para assassinar inocentes seres. A proibição dos crimes deve ser decretada logo.
Orca perdida vai parar em parque marinho holandês
sábado, junho 26, 2010
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A primeira orca encontrada viva na costa holandesa em mais de 60 anos está sob observação em um parque marítimo depois de ser resgatada nesta semana, enquanto os biólogos discutem seu futuro.
A jovem fêmea foi vista na quarta-feira por um barco perto da ilha de Ameland, no mar de Wadden, e resgatada na mesma noite pelo parque-aquário Dolfinarium.
“Quando encontramos a orca, ela estava muito enfraquecida e vimos que ela não comia havia alguns dias,” disse Bert van Plateringen, porta-voz do Dolfinarium.
Batizada de Morgan, ela está se alimentando e se recuperando. Biólogos estão monitorando sua saúde, preocupados especialmente com uma infecção pulmonar.
Uma orca havia sido avistada no mar em 1947, e em 1963, um espécime apareceu morto na localidade de Noordwijk. Elas se tornaram mais raras na costa holandesa junto com o desaparecimento das toninhas.
O Dolfinarium disse que Morgan provavelmente se separou da sua mãe e se perdeu. O aquário diz que, no futuro, pretende soltá-la em alto mar.
Fonte: O Globo
Nota da Redação: Esperamos que assim que estiver recuperada, seja reencaminhada ao mar o mais breve possível.