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Manifestantes se reúnem em frente ao consulado do Japão em protesto pela morte de golfinhos


Nesta sexta-feira, dia 22 de fevereiro de 2013, houve manifestação mundial em frente nas embaixadas e nos consulados do Japão, contra a caça às baleias e à chacina dos golfinhos de Taiji.
Participaram das manifestações quatro cidades Brasileiras (Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre), junto com outras 38 cidades de mais de 20 países! O grupo de manifestação ficou conhecido como Global Taiji Action Day – Olympic Challenge, do qual se transformou em uma só voz para defesa e expor publicamente o repúdio mundial contra os crimes cometidos no Japão, contra a vida marinha.
As manifestações foram de natureza pacífica, e realizadas antes da visita da comissão do COI – Comitê Olímpico Internacional, que acontecerá no dia 04 de março. O comitê fará uma inspeção às instalações do Japão, que já fez sua aplicação para sediar os Jogos Olímpicos em Tokyo, em 2020. O objetivo das manifestações é para garantir que o COI não fará vista grossa quanto ao abate e comércio de golfinhos para cativeiro, condenado globalmente, que é sancionado pelo Governo do Japão. Isso é inaceitável para uma nação anfitriã, que irá fornecer uma referência mundial para os Jogos Olímpicos.
A iniciativa é da escocesa Shona Lewendon, cujo trabalho foi objeto de publicações internacionais, que caracterizam seu trabalho e as manifestações do dia 22 como uma ameaça que finalmente poderia derrubar as práticas genocidas feitas pelo Japão.
Sua petição internacional, específica para a série de manifestações do dia 22 de fevereiro, já ultrapassou a marca de 269 mil assinaturas: http://www.causes.com/actions/1724723-challenge-japan-to-end-taiji-dolphin-hunt-for-tokyo-2020-olympic-bid?recruiter_id=52530925&utm_campaign=sharebar_fb
O Japão está passando por uma forte recessão, e as Olimpíadas seria um fator de grande recuperação econômica para o país, fazendo que esse momento seja único para que se tente por fim aos abusos genocidas que vem sendo praticados há décadas, contra a vida marinha, cuja extinção é irreversível. Se o Japão quer sediar as Olimpíadas, deverá se comprometer a parar definitivamente com esses crimes.
O ativista Ric O’Barry, que divulgou ao mundo o que se passa em Taiji, com o documentário “The Cove” (A Enseada), apoiou as manifestações.
Fica a esperança de que as manifestações sejam um sucesso e que possam trazer uma oportunidade de vida aos golfinhos e baleias. E que eles possam finalmente viver em paz!

Baleias de espécie rara são filmadas pela primeira vez na Austrália

Estudiosos australianos divulgaram imagens feitas pela primeira vez de um grupo de baleias extremamente raro. Segundo os registros, a baleia bicuda de Shepherd só tinha sido vista duas vezes desde que foi descoberta, há 65 anos.


Veja as imagens registradas:



As informações são da AFP.

40 baleias continuam presas na Nova Zelândia




As autoridades vão tentar devolver ao mar as 40 baleias que ainda se encontram no areal da praia de Golden Bay, na ilha sul da Nova Zelândia. De acordo com o Ministério da Conservação da Nova Zelândia, já morreram 34 das 99 baleias que anteontem encalharam na praia.
Esta é a terceira vez que um grupo de baleias fica encalhado desde o início do verão na Nova Zelândia, onde se receia que este tipo de incidente possa repetir-se.
As águas da Nova Zelândia formam parte da rota percorrida pelos cetáceos que se dirigem ou procedem da Antártida. As baleias deram à costa em Golden Bay, perto da cidade turística neozelandesa de Nelson.
No início de janeiro, 25 baleias ficaram encalhadas na mesma zona da praia e apenas 18 foram devolvidas ao mar com vida. Antes disso, em novembro, 47 baleias-piloto morreram após terem ficado presas no areal de Golden Bay,.
As baleias-piloto, espécie mais comum nas águas da Nova Zelândia, podem atingir sete metros de comprimento.
Assista aqui ao vídeo da reportagem.
Fonte: Expresso

Baleias passeiam no mar de Grumari, no RJ


Bombeiros que trabalham como guarda-vidas informaram que duas baleias apareceram na Prainha, em Grumari, na zona oeste do Rio, na manhã desta terça-feira (4).
Os animais, que seriam mãe e filhote, nadam tranquilamente e, segundo os militares, parecem estar paradas, mas não estão encalhadas. A presença das baleias chamou a atenção de quem passa pelo local, já que elas estavam bem perto da areia.

Fonte: R7

Japão vai voltar à Antártida para caçar baleias, agora com escolta




O Japão anunciou que vai voltar à Antártida, a partir de Dezembro, para caçar baleias. Mas desta vez, a frota baleeira terá uma escolta para como proteção contra os navios ecologistas da Sea Shepherd.
A notícia foi dada em conferência de imprensa pelo ministro japonês das Pescas, Michihiko Kano, segundo o qual um navio patrulha da Agência de Pescas vai acompanhar a frota baleeira. Desta vez, a caça à baleia “será realizada com maior proteção contra obstruções”, citou a estação de televisão japonesa, NHK.
Nos últimos anos, a caça à baleia tem se tornado mais tensa por causa dos confrontos entre caçadores e ecologistas. No ano passado, em Fevereiro, as atividades da ONG nas águas da Antártida levaram, pela primeira vez, Tóquio a suspender a sua campanha na Antártida. A Sea Shepherd mobilizou várias embarcações para seguir a frota japonesa, utilizando cordas para bloquear as hélices dos navios e colocando-se entre estes e as baleias. A organização garante ter conseguido evitar a morte de 800 animais.
Pouco depois, o Japão anunciou que iria ponderar o fim da caça “científica” à baleia, uma prática tolerada pela Comissão Baleeira Internacional, que proíbe desde 1986 a caça comercial aos cetáceos. Os países defensores das baleias e ambientalistas denunciam esta prática como uma caça comercial disfarçada.
Porém, ministro japonês acabou com as dúvidas e afirmou que o seu objetivo é conseguir retomar da caça comercial e que, por isso, precisa continuar a investigação científica na Antártida.
A Sea Shepherd criticou a decisão do Governo japonês e disse que este ano vai reforçar os meios para travar a frota japonesa, com a operação “Operation Divine Wind”. No âmbito desta operação, serão mobilizados cem ativistas voluntários para a Antártida.
Paul Watson, o responsável da Sea Shepherd, acusa o Japão de “estar, simplesmente, obcecado por matar baleias não por necessidade, mas por lucro, porque acredita que tem o direito de fazer aquilo que quer num santuário para baleias, reconhecido internacionalmente, apenas para defender a sua honra”.
Fonte: Ecosfera

Filhote semialbino de baleia-franca é avistado no litoral de SC




Pesquisadores do Projeto Baleia Franca avistaram na manhã desta segunda-feira (26) um filhote semialbino dessa espécie na praia de Itapirubá Sul, no município de Laguna (SC). 
A diretora de pesquisa da organização explica que esse tipo de animal se caracteriza por ter a pele clara com algumas manchas escuras. As baleias-francas normais têm a pele predominantemente preta, com algumas manchas claras na barriga.
Pelo tamanho do filhote, ele deve ter nascido em águas catarinenses este ano. Como sua aparência depende de uma combinação genética com pequena probabilidade de acontecer, o aparecimento anima os pesquisadores, pois é um indicativo de que a população destas baleias pode estar aumentando.
Outros três filhotes semialbinos de baleia-franca nascidos em outros anos foram avistados na região este mês. Os especialistas sabem que eles têm mais idade porque sua pele clara fica acinzentada com o tempo.
Fonte: G1

Aparição de baleias mortas na costa da Groelândia intriga a população




Um número inusitado de baleias mortas estão aparecendo na costa da Groelândia, revela o diário Politiken, sem nenhuma razão aparente.
A população das costas da Groelândia está apreensiva e perplexa pelo crescente número de baleias mortas que, desde final de março, têm aparecido nas praias desta região autônoma da Dinamarca.
O Politiken escreve que, segundo testemunhos locais, um grupo de oito baleias detectadas com vida em finais de março, foram encontradas semanas mais tarde sem vida, com os corpos a flutuar um pouco mais a Norte e já em decomposição.
Outros cetáceos têm aparecido na costa, nas últimas duas semanas, estes ainda sem sinais de decomposição.
“O fato de não aparecerem mortos animais de outras espécies afasta a hipótese de terem sido vítimas de explosões de prospecção petrolífera ou militar, e de desastre ecológico de qualquer natureza”.
As hipóteses consideradas como mais prováveis são doença por contágio.
Fonte:DN Globo
blog:um ato cruel contra o meio ambiente,por causa da curiosidade do homem pelas riquezas naturais,para quer fazer escavação,tem que acabar com essas coisas que poluir e matar os animais marinhos.

Baleias também preferem canções que estão no top

Baleias também preferem canções que estão no top

Baleias-de-bossa inventam cantos novos e alguns propagam-se a todas as populações desta espécie numa região.

Um grupo de investigadores da universidade australiana de Queensland andou pelo Pacífico Sul a gravar as canções das baleias-de-bossa e depois fez uma descoberta surpreendente: há algumas que se tornam muito populares e que se espalham através dos vários grupos de baleias, até que todos os machos de várias populações acabam a cantá-las.

É o primeiro caso documentado de transmissão cultural em larga escala numa espécie não humana.

fonte:dn ciência

Cães farejadores ajudam a preservar baleias no Pacífico



O faro apurado dos cães tem ajudado em um propopósito inusitado: cachorros têm ajudado cientistas americanos na preservação da população de baleias no Oceano Pacífico. Os cães são treinados para detectar fezes de baleia.

“Como você estuda uma baleia de 50 toneladas? Você não pode pegar o animal, e fazer um exame físico. Então, a única coisa que sabíamos que podíamos conseguir eram amostras de fezes, porque isso já havia sido feito nos anos 80 para estudar a dieta das baleias, explicou Roz Rolland, do New England Aquarium, em Boston, EUA, pioneiro no uso da técnica.

O material coletado contém informações sobre os níveis de estresse e fertilidade da baleia, sua nutrição e a exposição do animal à poluição. Com esses dados, os pesquisadores são capazes de determinar as causas do declínio da população de baleias na região.

“Há algo muito importante no uso de habilidades que não envolvem alta tecnologia, mas que são altamente eficientes como um animal para ajudar a preservar outro. E para os cachorros, isso é um jogo de esconde-esconde. Eles adoram”, diz Rolland.

Como as fezes boiam por, no máximo, 45 minutos antes de afundar entre as ondas, o trabalho dos cães é fundamental. Se as condições de vento forem ideais, eles podem farejá-las a mais de 1,6 mil metros de distância e guiar o barco até lá.

A recompensa dos cães pelo trabalho é uma brincadeira animada que dá direito a uma bola por cada amostra de fezes descoberta no oceano.

Fonte: Extra Online

Baleias são vistas costeando a praia de Capão da Canoa (RS)



Alguns minutos após acordar na manhã deste domingo (05), a família do médico Ildemar Fischer foi surpreendida quando conferia o movimento na beira da praia de Capão da Canoa.

“Nos levantamos um pouco mais tarde . Estávamos no nosso apartamento, no décimo andar, e vimos uma coisa estranha próximo à praia. Aparecia e desaparecia. Depois percebemos que eram duas baleias. Chamei todo mundo para ver”, conta Ildemar.

Aproveitando o feriadão no Litoral Norte, o morador de Agudo conseguiu fotografar um dos animais. A maior preocupação de Fischer é de que as baleias encalhem, como aconteceu recentemente com duas baleias, uma da espécie jubarte e outra da espécie franca.

“Viemos para a praia e seguimos acompanhando elas. Estão na altura da guarita 72. Uma delas está muito próxima da beira. A outra se afastou.”

De acordo com informações da Brigada Militar (BM) local, os cetáceos estão costeando a praia, mas não estão encalhados. Nos últimos dias, duas baleias encalharam no litoral gaúcho.

No dia dia 22 de agosto, uma jubarte de 25 toneladas e cerca de 11 metros foi encontrada encalhada em Capão Novo. Os biólogos conseguiram soltar o animal na terça-feira, mas ela voltou à beira da praia no dia seguinte, fraca e debilitada. Apesar dos esforços para um novo resgate, a baleia morreu na tarde de quinta-feira. No dia 30, outro animal apareceu na costa gaúcha, mas quando chegou até a areia, já estava morta.

Fonte: Zero Hora

Brigitte Bardot apela à Dinamarca contra massacre de golfinhos nas ilhas Faroe

A ativista dos direitos dos animais Brigitte Bardot e o grupo de defesa da vida marinha Sea Shepherd apelaram, esta quinta-feira (19), à soberania da Dinamarca para suspender o massacre anual de golfinhos nas Ilhas Faroe, território autônomo dinamarquês no Atlântico Norte.

Segundo os ambientalistas, centenas de baleias-piloto, que apesar do nome são da família dos golfinhos, são perseguidas até a praia, onde são mortas a golpes de faca até a morte em um sangrento ritual de verão.

“Este espetáculo macabro é uma vergonha para a Dinamarca e as Ilhas Faroe”, disseram em carta destinada à rainha Margrethe II.

“Não é só uma caçada, mas um abate em massa”, de acordo com uma versão em francês do texto, que condenou uma “tradição antiquada que não tem aceitação justificável no mundo de hoje”.

Christophe Marie, da Fundação Brigitte Bardot, que defende os direitos dos animais, disse que os ativistas têm monitorado há três semanas a matança de golfinhos – um evento que remonta há milhares de anos – a bordo de um navio.

“A matança de golfinhos foi originalmente concebida para dar alimento às pessoas”, explicou Marie à AFP, por telefone.

“Mas este não é mais o caso. Ontem, nós encontramos um cemitério de baleias-piloto nas águas de um fiorde. Eram todas carcaças e foram, simplesmente, descartadas”, acrescentou.

A Fundação Bardot e a Sea Shepherd acusaram a Dinamarca.

Mesmo que o país escandinavo sustente que o arquipélago das Faroe, situado entre a Escócia e a Islândia, é um território autônomo, sua Marinha ainda controla a zona de pesca das ilhas e protege os barcos que conduzem os golfinhos para a costa, afirmaram.

Em Torshavn, a principal cidade das Faroe, Kate Sanderson, oficial do Ministério das Relações Exteriores, especializada em cetáceos e educada na Austrália, disse que a descrição na carta era “infundada” e não continha “nada novo”.

“É uma caçada, como qualquer outra caçada; é selvagem e pode parecer desumana. Mas as pessoas que protestam contra o fato de que estes mamíferos estão sendo mortos com facas nunca estiveram em um abatedouro”, alfinetou Sanderson.

Fonte: Terra

Filhote de baleia jubarte é encontrado morto em Subaúma (BA)

Um filhote de baleia jubarte fêmea, de aproximadamente 4 metros, foi encontrado morto na manhã de hoje (13) na Praia de Subaúma, localizada na Linha Verde, a cerca de 40 km da Praia do Forte, onde se localizada a sede do Instituto Baleia Jubarte (IBJ), responsável pelo Programa de Resgate às jubarte. Foi o primeiro registro de encalhe no litoral norte de Salvador, nesta temporada de baleias que vai até novembro.

De acordo com Elitieri Batista Neto, profissional de resgate do IBJ, filhotes geralmente encalham porque se separam de suas mães. Ainda segundo ele, o animal encontrado não apresentou nenhum alteração macroscópica. Porém, uma amostra foi recolhida para ser enviada para análise em laboratório.

Além das causas naturais, como perda da rota migratória e doenças, muitos são os fatores que podem levar uma baleia ou outro mamífero aquático a encalhar, tais como: encalhe em redes de pesca, colisão com embarcações, poluição sonora provocada por explosões, tráfego de navios e construções diversas no ambiente marinho.

O Programa de Resgate do Instituto Baleia Jubarte em parceria com Instituto de Mamíferos Marinhos tem um telefone de emergência que funciona 24 horas para atender os casos de encalhe. A missão do IBJ é conservar as baleias jubarte e outros cetáceos do Brasil.

Ligações a cobrar também são recebidas:

Programa de Resgate
Ligações a cobrar também são recebidas.
Praia do Forte: 71-3676-1463 e 71-8154-2131
Caravelas: 73-3297-1340 e 73-8802-1874

Baleia é vista por banhistas em São Conrado, no RJ



Uma baleia apareceu na manhã desta segunda-feira (12) nadando tranquilamente pela Praia de São Conrado, na Zona Sul do Rio. O animal foi avistado inicialmente na praia de Copacabana, por salva-vidas do Grupamento Marítimo (G-Mar).

Logo depois, foi apreciada e fotografada por banhistas na altura do Posto 12, no Leblon. A última vez em que ela foi vista da areia seguia em direção à Barra da Tijuca, na Zona Oeste.

Encalhada

No fim de semana, uma baleia encalhou na Praia da Florestinha, em Cabo Frio, na Região dos Lagos. O animal estava morto e próximo à beira do mar. Em menos de um mês, esta é a segunda baleia que é encontrada na região.

De acordo com biólogos, durante o inverno, as baleias costumam migrar do Pólo Sul para Abrolhos, na Bahia, passando bem próximo da costa. No percurso, algumas costumam ficar pelo caminho.

Fonte: G1

Baleias têm que “gritar” para se comunicar devido à poluição sonora nos oceanos



Em uma lanchonete lotada, você tem que berrar para ser ouvido. É assim que as baleias francas estão se sentindo nas águas cada vez mais ruidosas do oceano. Um novo estudo alerta que a poluição sonora nos mares pode custar muito. Os impactos do aumento do ruído no oceano a partir de atividades humanas são uma preocupação para a conservação de animais marinhos, como baleias.

Segundo cientistas, a capacidade de alterar as vocalizações para compensar o ruído ambiental é fundamental para a comunicação bem-sucedida em um oceano cada vez mais barulhento. A poluição sonora nos oceanos, principalmente causada pelas navegações e transportes aquáticos, dobra a cada década. Mais ruído significa que o alcance da comunicação das baleias para a alimentação ou acasalamento, que normalmente cobre milhares de quilômetros, vai encolher e os níveis de estresse nos animais podem subir.

O som mais comum produzido pelas baleias francas pode ser chamado de “chamadas de contato”. Elas emitem o som quando estão sozinhas ou em processo de união com outras baleias. O som começa baixo e sobe de tom. As baleias aumentam a amplitude do som, ou a energia em suas chamadas, à medida que aumenta o ruído de fundo sem alterar a freqüência das chamadas. Isto significa que a baleia franca ainda deve ser capaz de compreender chamados de outras da espécie sobre o ruído do oceano.

Porém, a mudança dos padrões de chamada pode ser perigosa. “Mais alto” requer mais energia, e as informações dos sons poderiam não ser entendidas. As chamadas mais altas também poderiam alertar os predadores, segundo os cientistas.

As baleias francas são grandes baleias, que aparecem com frequência perto da costa. São ricas em gordura, nadam lentamente e permanecem à tona após a morte. Essas baleias foram quase extintas, até sua caça ser proibida no início do século 20, mas ainda estão na lista de espécies ameaçadas.

Fonte: Hype Science

Cientistas vão estudar efeito de óleo em baleias no Golfo do México

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Um grupo de cientistas da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), agência norte-americana que monitora as condições do oceano e da atmosfera, irá medir o impacto em baleias provocado pela mancha de óleo no Golfo do México. O trabalho da equipe do NOAA começou em meados de junho e irá até o dia 4 de agosto.

Etiquetas de identificação, amostras de tecido dos animais e sons são alguns dos métodos que o navio da equipe usará na análise de cachalotes e baleias-de-bryde.

O time da NOAA ainda conta com o apoio de cientistas das universidades norte-americanas de Cornell e Oregon e do Instituto Scripps de Oceanografia.

Entre os equipamentos usados na pesquisa estão dois tipos de boias para escutar o solo oceânico, detectando barulhos emitidos por baleias e outros animais marinhos.

Fóssil de baleia cachalote gigante é encontrado no Peru

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O fóssil de uma gigantesca baleia cachalote, datando cerca de 12 a 13 milhões de anos, foi encontrado na costa do Peru. A descoberta, publicada esta semana na revista Nature, indica que a baleia pertence a um tipo desconhecido de cachalotes.

O fóssil recebeu o nome de Leviathan (grande monstro dos mares, em Latim) melvillei, em homenagem a Herman Melville, autor do clássico Moby Dick.

Este é o maior fóssil de cachalote já encontrado. De comprimento, a baleia tem pelo menos 13 metros, e seu crânio tem ao menos 3 metros de comprimento e 190 cm de largura.

O pesquisador Olivier Lambert e seus colegas acreditam que a criatura, que tinha dentes de 36 centímetros de altura e 12 centímetros de largura em ambas as arcas, teria sido um poderoso predador, matando animais menores da mesma forma que as orcas.

As cachalotes modernas se alimentam por sucção, mas têm a maior mordida entre os tetrápodes. Apesar disso, seus dentes são relativamente pequenos e restritos à arcada inferior e por isso elas se alimentam de pequenos animais marinhos, como lulas.

Os restos da baleia foram encontrados na mesma camada do oceano onde pesquisadores já haviam achado um tubarão gigante. Para os autores da pesquisa, os dois predadores devem ter existido no mesmo período, se alimentando de outros animais vertebrados, como baleias menores.

Fonte: O Globo

Maré negra de petróleo continua ameaçando fauna marinha no Golfo do México

Organizações de proteção aos animais alertam que mais de 40 populações de mamíferos marinhos estão em perigo no Golfo do México, por causa da maré negra que assola a região, ainda em decorrência do vazamento de petróleo.

 

Ralf Sonntag, da organização de proteção animal IFAW, explicou que baleias e golfinhos estão ameaçados: “Baleias e golfinhos tomam o petróleo através do furo de respiração ou pela boca, e podem morrer por isso”.

  

No momento, é difícil estabelecer qual o impacto do desastre do vazamento de petróleo na população de baleias. Sonntag, biólogo, enfatizou que, como a mancha de petróleo continua a se espalhar, é possível que haja mais espécimes mais em perigo.

Com informações de La Nueva

Países liberam Groenlândia para caçar baleia jubarte

A Comissão Internacional da Baleia (CIB) aprovou ontem uma cota de caça de nove baleias jubartes por ano para a Groenlândia nos próximos três anos. É a primeira permissão para caça da espécie em 24 anos. Em contrapartida, foi reduzida a cota de caça de baleias da espécie fin para o mesmo período de 19 baleias para 16.

A moratória para a caça comercial de baleias começou em 1986 e, desde então, a Groenlândia tem caçado baleias das espécies minke e fin. A decisão foi tomada na reunião da CIB que terminou ontem em Agadir (Marrocos). A Groenlândia ameaçava deixar a CIB se sua demanda não fosse atendida, alegando se tratar de questão de sobrevivência.

Muitos países latino-americanos, incluindo o Brasil, fazem objeção à caça. Conservacionistas defendem que as baleias sejam objeto apenas do turismo de observação. Mas a discussão sobre o fim da moratória foi suspensa por um ano.


 

Fonte: O Estado de S.Paulo

Nota da Redação: É compreensível que haja necessidade de determinadas negociações políticas, em determinadas situações. No entanto, neste caso, os componentes da CIB são revestidos de tamanha prepotência que a comissão nos parece ser composta por deuses, poderosos a ponto de negociar vidas e decidir quais e quantas são importantes e merecedoras da existência. Animais não são objetos a serem tratados como números e nenhuma vida é mais ou menos importante do que a outra.

Comissão Internacional da Baleia adia negociações sobre a caça dos animais

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A Comissão Internacional da Baleia decidiu hoje (25) decretar uma “pausa” de um ano nas negociações sobre a moratória comercial à caça às baleias, que já dura 25 anos.

A decisão foi tomada no final de uma reunião de cinco dias, no Marrocos. Com isso, os integrantes do encontro fracassaram em resolver a disputa sobre a proposta para suspender a proibição da caça comercial de baleias em troca da promessa dos três países que mantêm a prática (Japão, Noruega e Islândia) de reduzir o número de animais mortos todos os anos.

 O povo nativo da Groenlândia, no entanto, manteve o direito de estender sua caçada anual de baleias jubarte, superando as objeções dos integrantes da comissão. Os habitantes da Groenlândia, assim como povos nativos dos outros três países, têm o direito de caçar para comer e para manter suas culturas tradicionais, mas apenas sob rigorosas cotas que são revisadas a cada cinco anos. Os nativos da ilha receberam permissão para matar mais de 200 baleias minke, mas também 19 animais da ameaçada baleia fin.

Fonte: Estadão

Nota da Redação:  Anos de conversa para se decretar uma pausa. Enquanto só discutem o que fazer e como fazer, sem tomar qualquer atitude, as baleias estão sendo mortas com diversas desculpas, desde cultura até pesquisas para o governo. Caçar e matar animais devem ser vistos como atos cruéis simplesmente, sem pretextos para assassinar inocentes  seres. A proibição dos crimes deve ser decretada logo.

Orca perdida vai parar em parque marinho holandês

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A primeira orca encontrada viva na costa holandesa em mais de 60 anos está sob observação em um parque marítimo depois de ser resgatada nesta semana, enquanto os biólogos discutem seu futuro.

A jovem fêmea foi vista na quarta-feira por um barco perto da ilha de Ameland, no mar de Wadden, e resgatada na mesma noite pelo parque-aquário Dolfinarium.

“Quando encontramos a orca, ela estava muito enfraquecida e vimos que ela não comia havia alguns dias,” disse Bert van Plateringen, porta-voz do Dolfinarium.

Batizada de Morgan, ela está se alimentando e se recuperando. Biólogos estão monitorando sua saúde, preocupados especialmente com uma infecção pulmonar.

Uma orca havia sido avistada no mar em 1947, e em 1963, um espécime apareceu morto na localidade de Noordwijk. Elas se tornaram mais raras na costa holandesa junto com o desaparecimento das toninhas.
O Dolfinarium disse que Morgan provavelmente se separou da sua mãe e se perdeu. O aquário diz que, no futuro, pretende soltá-la em alto mar.

Fonte: O Globo

Nota da Redação: Esperamos que assim que estiver recuperada, seja reencaminhada ao mar o mais breve possível.