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Criado orfanato de rinocerontes para salvar espécie na áfrica do sul




Este ano que passou foi um dos anos mais terríveis para a população de rinocerontes da África do Sul. No total mais de 633 mortes dos animais segundo registros na região, um número que bateu o recorde que deixou preservacionistas muito preocupados.
Caçadores têm  como alvo os chifres dos animais, considerados afrodisíacos por religiões tradicionais. Assim, vários filhotes dos animais acabam ficando órfãos.
Foi esse o motivo que levou a África do Sul a criar o primeiro orfanato mundial de rinocerontes.

Veja as noticias na bbc:



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Estudo prevê extinção de cerca de 900 espécies de aves até 2100



Segundo um novo estudo, até 900 espécies de aves terrestres tropicais que vivem ao redor do mundo poderiam se extinguir até 2100.
A descoberta baseia-se nos efeitos do aumento de 3,5 graus Celsius na temperatura da superfície da Terra. As espécies podem ter dificuldades em se adaptar à perda de habitat e eventos climáticos extremos.
Espécies de montanhas, costas, faixas restritas e espécies incapazes de chegar a altitudes mais elevadas podem ser as mais afetadas.
Dependendo da perda de habitat futura, cada grau de aquecimento da superfície poderia afetar entre 100 a 500 espécies. E o maior problema é que a maioria das espécies no mundo são altamente sedentárias (essas espécies não migram quando encontram um problema climático).
As espécies de montanhas tropicais estão entre as mais vulneráveis. Algumas espécies de aves terão que ser capazes de se adaptar fisiologicamente às mudanças de temperatura e mover-se para grandes altitudes se quiserem sobreviver.
Espécies de florestas mais frias e úmidas poderiam recuar para montanhas e assentamentos humanos em altitudes mais elevadas, e o habitat da floresta seria “empurrado” para montanhas, o que criaria “uma escada rolante à extinção”.
Espécies costeiras também são vulneráveis . A floresta costeira pode ser sensível à salinidade, e pode ser afetada por furacões e tufões, eventos que devem aumentar.
Aves em extensas florestas de várzea com poucas montanhas em lugares como a Amazônia e as bacias do Congo podem ter dificuldade para se mudar, enquanto aves tropicais em habitats abertos, como cerrado, campos e deserto verão seus habitats encolhendo.
Aves tropicais em zonas áridas são consideradas resistentes às condições quentes e secas, mas poderiam sofrer se fontes de água secassem.
O melhor cenário:
O estudo analisou como os tangarás, dos quais existem 45 espécies na região neotropical, iriam enfrentar as mudanças climáticas. Os resultados mostraram que tangarás limitados aos habitats de várzea da Amazônia e cerrado no Brasil seriam os mais afetados, pois poderiam perder até 80% de seu habitat, com 20% das espécies do cerrado se extinguindo.
No geral, as aves são um dos grupos de animais menos ameaçados pela mudança climática: ou seja, eles são o melhor cenário possível dessa mudança. Os resultados tendem a ser muito piores para todos os outros grupos de animais.
Sendo assim, os cientistas dizem que precisamos planejar áreas protegidas com altitudes mais elevadas e deixar espaço para espécies ameaçadas de extinção nessas áreas de maior elevação.
É preciso também monitorar o que está acontecendo com as espécies, para que possamos responder de forma adequada quando o verdadeiro problema ocorrer.
Fonte: Hiperscience/BBC

Veterinários retiram anzol de 10 centímetros da garganta de tartaruga




Veterinários do parque aquático SeaWorld, em Orlando, Flórida, realizaram uma cirurgia para a retirada de um anzol de 10 cm da garganta de uma tartaruga marinha.
O animal foi encontrado por uma organização que pesquisa e conservação marinha em um canal que leva água do mar para refrigerar uma usina nuclear.
De acordo com o website do SeaWorld, o animal, pesando mais de 45 kg, foi submetido a testes de sangue e Raio X e, em seguida, à cirurgia.
A tartaruga foi anestesiada. Para manter a boca do animal aberta, os veterinários usaram um osso de cachorro. A responsável pela operação foi a veterinária Lara Croft, que considerou a intervenção um sucesso.
A tartaruga será monitorada durante algumas semanas antes de ser devolvida ao mar.
Durante 45 anos, o parque já recolheu, tratou e devolveu ao mar mais de 20 mil animais marinhos.

Fonte: BBC

serie:vida episodio 1 Desafios da Vida

Assistam este de documentários feito pela bbc dos 100 anos charles Darwin teoria da evolução:

Tigresa amamenta filhotes de outra espécie na China




Uma tigresa da subespécie siberiana assumiu o papel de mãe de cinco filhotes de tigres-de-bengala brancos, em uma reserva no nordeste da China. Com uma semana de vida, os cinco filhotes estavam prestes a passar fome porque mãe deles não tinha leite suficiente para amamentá-los.

Bombeiro salva cachorro com respiração boca-a-boca

Mike Dunn e o cachorro Sunny

Uma cadela foi ressuscitada com respiração boca-a-boca por um bombeiro após ser resgatada de um incêndio na cidade de Hull, em Yorshire, oeste da Grã-bretanha.

Os donos da vira-lata Sunny, Beryl e Ken Honeyball, estavam fora de casa quando um incêndio acidental atingiu a construção.

A cachorra desmaiou intoxicada pela fumaça antes que os bombeiros pudessem resgatá-la.

No entanto, os bombeiros revelaram que um dos oficiais, Mike Dunn, passou meia hora tentando reavivar o animal de estimação após o resgate.

"Entregaram-me o cachorro do lado de fora da casa. Ela não dava sinais de vida, respirava a cada dez segundos. Achei que tinha morrido por causa da fumaça."

"Eu fiz respirações boca-a-boca e coloquei uma máscara de oxigênio nela por 30 minutos", disse Dunn.

Segundo a imprensa local, Dunn disse que nunca tinha ouvido falar do procedimento em animais, mas que decidiu tentar durante o salvamento.

Ele teria dito ainda que já é alvo de piadas dos colegas por causa da situação inusitada.

Quando Sunny, que tem oito anos, acordou, foi deixada sob o cuidado de vizinhos até que seus donos chegassem.

`Herói´

Depois do incêndio, o bombeiro pediu para ser informado sobre a saúde de Sunny.

"Eu também amo cachorros, tenho um boxer de 8 anos. Estou aliviado porque ela sobreviveu", disse.

Beryl Honeyball, uma aposentada de 71 anos, disse que Mick Dunn é "um herói".

"Deveriam ter dado a ele uma medalha pelo que fez", disse.

O casal Honeyball foi informado sobre o incêndio pelos vizinhos.

"Uma casa é só uma casa, mas não substituiríamos Sunny. Ela fez muita diferença em nossas vidas", disse a mulher.

Segundo os donos, a causa provável do incêndio foi um curto circuito na fiação elétrica da casa.

fonte:bbc

Marsupiais carnívoros eram tão diversos como os carnívoros placentários



Os marsupiais carnívoros são agora um grupo de animais raro, mas o nosso planeta teve exemplares extraordinários pertencentes a este grupo. Hoje, o maior carnívoro marsupial existente é o Diabo da Tasmânia, que está à beira da extinção.
Um estudo revelou que os marsupiais carnívoros eram criaturas tão variadas como os seus primos, os carnívoros placentários.
Uma equipa internacional examinou crânios de 130 carnívoros (marsupiais e placentários) vivos e extintos, dos últimos 40 milhões de anos. Anjali Goswami e os seus colegas usaram uma técnica conhecida como geometric morphometrics para mapear os objectos. A sua análise mostrou que a variação na forma dos crânios dos carnívoros marsupiais é maior do que a observada nos caarnívoros placentários, como leões e tigres. 
O facto dos jovens marsupiais nascerem num estágio muito precoce, origina a ideia errada de que estes animais apresentam uma capacidade limitada de adaptação a novos habitats e ambientes.
“Como os marsupiais têm que rastejar muito cedo, esta técnica está bem desenvolvida desde a nascença. A necessidade (dos mesmbros anteriores) torna difícil o desenvolvimento de uma asa ou uma barbatana.” Apesar dos marsupiais apresentarem pouca variedade nos membros anteriores, o mesmo não acontece com a face e a dentição destes animais. “Os marsupiais mudaram muito mais a sua face e a sua dentição relativamente aos outros mamíferos de forma a poderem alimentar-se de carne.”
“Na América do Sul existia um marsupial dentes-de-sabre que tinha caninos tão grandes que as suas raízes chegavam aos olhos. Não há nada parecido nos mamíferos placentários. É muito extremo.”
A razão para a extinção dos marsupiais carnívoros pode ser mais complexa do que se pensava. O grupo de investigação cita duas possíveis causas: a competição com os mamíferos placentários durante a fusão da América do Norte com a América do Sul, há 3 milhões de anos atrás e a caça pelos humanos, numa época mais recente.
“Os nossos resultados reforçam a ideia de que a falta de predadores marsupiais no mundo de hoje está relacionada com má sorte e não com maus genes.” Este estudo foi publicado na revista Proceedings of the Royal Society B.
fonte:bbc

Baleias-azuis são vistas em Los Angeles (EUA)

Algumas baleias-azuis foram avistadas pela primeira vez muito próximo da costa de Los Angeles, na Califórnia (EUA). A espécie é considerada o maior mamífero do mundo.




Atraídos pela abundância de krill, o pequeno crustáceo que vive em águas geladas e forma a base da alimentação das baleias, cerca de 200 animais estariam no litoral entre Santa Mônica e Newport.

Cada baleia-azul come cerca de 40 milhões de krills por dia, por isso seguem os cardumes dos crustáceos.

Biólogos acreditam que o fenômeno meteorológico La Niña, que resfria a superfície do Oceano Pacífico, tenha levado águas mais frias para perto do litoral de Los Angeles.

Especialistas também criticaram o oportunismo dos donos de barcos de passeio, que viram na visita inédita uma oportunidade de faturar.

Acredita-se que, em todo mundo, existam apenas cerca de 10 mil baleias-azuis, o que faz o acontecimento em Los Angeles ainda mais raro.

Assista aqui ao vídeo produzido pela BBC Brasil:



Fonte: O Globo