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Escondido em guarda-roupas, ladrão é achado por cão pequinês


Uma série de acontecimentos inusitados frustrou a tentativa de assalto a uma residência em Eunápolis, a 643 km de Salvador, no extremo sul da Bahia. Segundo a polícia, Isaac Menezes dos Santos, 19 anos, foi encontrado dentro do guarda-roupas de uma senhora de 53 anos na noite de segunda-feira, ao ser identificado pelo cão da dona, um cachorro da raça pequinês.
O ladrão teria pulado o muro da casa, localizada no centro da cidade, para roubar objetos, mas ao perceber a chegada da dona, se escondeu dentro do guarda-roupas, onde ficou por pelo menos meia hora, enquanto a mulher passava roupas na área de serviço. Porém, minutos depois, Isaac foi flagrado dentro do móvel pelo cachorro da casa, um pequinês mestiço, que passou a latir.
A mulher desconfiou e chamou a polícia. Quando foi preso, o rapaz ainda estava escondido e disse à polícia que ficou com medo de sair e o cachorro avançar sobre ele.
Fonte: Terra

Dica Pet: Como cuidar do gato deficiente visual



Gatos podem perder a visão de forma parcial ou total por causas congênitas, acidentes,doenças ou mesmo devido à velhice.

O grau dessa deficiência afeta a localização, a locomoção e a agilidade do bichano.Sua adaptação a esta condição especial é fundamental,não só para que tenha acesso ao alimento,à água,à caminha e à caixa higiênica, mas também para que possa exercer algo que para um gato é muito importante: explorar e conhecer bem seu território.

Gatos cegos conseguem subir em mesas, brincar com objetos e caminhar como se estivessem enxergando. Mas nem sempre a adaptação é tão perfeita... Quando a perda da visão é gradativa ou congênita, é mais fácil de o animal se adaptar. Já gatos idosos terão maior dificuldade.

Com a ausência da visão, o cérebro se transforma para privilegiar outros sentidos. O felino passa a prestar mais atenção e memorizar melhor cheiros, barulhos e texturas.

Olfato

Este sentido é bastante desenvolvido nos gatos e ajudará a guiá-lo. Quando for carrega-lo no colo de um lugar para outro da casa, por exemplo, sempre o coloque em locais que tenham odores que o bichano reconheça com facilidade, como a caminha dele ou junto ao pote de alimento.

Quando um objeto novo for introduzido no ambiente, esfregue suas mãos nele para deixar seu cheiro e leve até o gato para que ele o reconheça e saiba onde está. O mesmo deve ser feito quando tapetes, almofadas e outros objetos depois de serem lavados.

Audição


Além de possuírem ótima audição, os bichanos, através da movimentação das suas orelhas, conseguem identificar bem a direção de onde partiu o som. Converse com ele ao se aproximar, assim ele saberá quem está chegando, de onde vem e até com que velocidade está se aproximando.

Tato

Os bigodes dos felinos transmitem sensações táteis. Ao tocar em algo com os bigodes, o animal para imediatamente antes de bater o focinho em alguma coisa. Os gatos usam esses bigodes, principalmente, na escuridão total, mas o bichano deficiente visual irá usá-los noite e dia.

Outros cuidados

Proteja as quinas de mesas, cadeiras e estantes como uma espuma, para impedir que o animal se machuque caso bata no objeto.

Providencie algumas rampas de um material que não seja escorregadio para facilitar a subida do gato em locais mais altos. Sem enxergar, o felino pode se sentir inseguro para saltar.

Evite mudar a mobília de lugar e se tiver que fazer isso, faça um tour pela casa e mostre para o bichano o que foi mudado de posição para que ele se localize.

Animais idosos, além da dificuldade em enxergar, podem ter redução da percepção, problemas de aprendizado e memória e também dificuldades locomotoras, o que torna ainda mais importante facilitar e incentivar o acesso à água, ao alimento e à caixa de areia ,que devem ser colocados mais próximos da caminha do gato.

fonte:r7.com

A importância da massagem para os cães

Cada vez mais, nossos cães compartilham de atividades e serviços que, até pouco tempo atrás, eram exclusividades humanas. Desde tecnologias médicas, a shoppings e galerias de arte. Mas você já pensou em fazer massagem no seu amigo canino.

Quando, geralmente, pensamos em fazer uma massagem estamos com alguma dor ou desconforto físico e queremos melhorar, relaxar.

Há, por exemplo, na Inglaterra a Canine Massage Therapy Centre (http://www.k9-massage.co.uk/), uma clínica de massagem exclusiva para cachorros que trata problemas de locomoção, apesar de ainda não ser uma terapia para cães reconhecida oficialmente. Nessa situação a massagem é utilizada na tentativa de ajudar a remediar algum problema já existente.

Há também a massagem feita com o intuito de investigar o corpo do cachorro, ajudando a descobrir possíveis problemas e consequentemente prevenir que piorem, pois identificando qualquer alteração podemos levar rapidamente nosso amigo canino ao médico veterinário, evitando que o estado se agrave,E essa massagens você pode e deve fazer em seu cachorro!

Como Inicie como um afago que aos poucos vai se intensificando, e virando um carinho investigativo. Apalpe e mexa na cabeça, corpo, pernas, rabo, barriga, pele, pelos, músculos, ossos, patas, orelhas, ouvidos, focinho, boca, dentes.

Fique sempre atento às reações do cão, que serão indicativas de haver alguma coisa errada ou não. Se ao fizermos a massagem ele demonstrar incômodo, desconforto, dor ou notarmos algo diferente devemos informar ao veterinário.

Da mesma forma descobriremos os locais e como o cão gosta de ser tocado, que tipo de carinho mais lhe agrada. Quando mais você fizer a massagem melhor vai conhecer o cachorro fisicamente.

O médico veterinário também vai agradecer, pois o cachorro que recebe massagem se acostuma ao toque e manipulação, e vai deixar ser examinado com maior facilidade e muitas vezes até gosta. Além de você poder indicar com mais clareza o que está acontecendo de diferente com seu amigo canino.

Importante: massagem investigativa não substitui a consulta ao médico veterinário! Porém, colabora bastante, pois é uma forma de notar alterações no corpo de seu cachorro. Portanto, nunca hesite em levar seu amigo canino ao médico veterinário, pois apenas ele poderá diagnosticar qualquer problema e orientá-lo quanto às possíveis soluções.

Não podemos esquecer que para o cão deve ser divertido e confortável, por isso com o habito, ele ficará cada vez mais relaxado e aproximará a relação entre a pessoa que faz a massagem e o cão. Alguns cães ainda emitem aqueles sons de “hmmm que delicia”. Além de, é claro, ser muito satisfatório ver o cachorro gostando da interação.

“Quando adotamos o Nino da rua não sabíamos nada sobre seu passado. Pela dentição a veterinária disse que deveria ter entre um e um ano e meio. Todo descabelado e simpático, descobrimos, tempos mais tarde, que havia pernoitado em várias casas da região. Era sociável, mas um pouco medrosinho, fazia xixi sempre que nos aproximávamos de forma mais enfática. Ganhando a confiança aos poucos pudemos começar a fazer carinhos mais, digamos, investigativos. Mexe aqui, aperta ali, apalpa acolá, pressiona.

tudo sempre com muito carinho e verificando a expressão facial e reações físicas dele. Afinal ele tem que gostar e não pode machucar.

Se houver alguma indicação de desconforto ou dor avalio a intensidade do meu toque, mexo novamente e fico atenta àquela região.

Posso ainda descobrir algo diferente, como um machucado, alguma alergia entre os dedos, um odor estranho vindo das orelhas ou boca. No Nino, que é inteiro cor de caramelo, fazendo esse carinho mais investigativo, conhecido também como massagem, descobrimos um único fio preto muito mais grosso que todos os outros.

Nessa mesma ocasião notamos que havia algumas pequenas saliências nos dois antebraços. Ao mostrar para a médica veterinária tivemos uma surpresa, pois aquele fio era uma linha de operação de algum ponto interno e verificando as saliências descobrimos que eram pinos.

Para certificar fizemos radiografias e veio a confirmação de que Nino tem uma placa de metal com seis pinos em cada antebraço.

Descobrimos, assim, duas coisas, que Nino teve alguém que, de alguma forma, cuidou dele antes de nós e que não poderíamos fazer agility para não prejudicar e forças suas perninhas. E a partir daí ganhou mais um apelido: Bionicão, rsrs.”

Essa história é um exemplo simples da importância da massagem nos nossos amigos caninos.

Veja na prática como fazer a massagem, com a ajuda de Alexandre Rossi e Estopinha:



fonte:cão cidadão

Raça do dia:Pitbull



Dotados de força, agilidade, destreza e energia, se os comparássemos aos humanos, os Pitbulls seriam aquelas pessoas extremamente ligadas em malhação e atividades físicas. Mas, ao longo dos anos, essa raça passou a ter uma fama de vilão. O que muitas pessoas se esquecem, no entanto, é que a grande culpa dessa má reputação é, na maior parte das vezes, de criadores mal intencionados e donos mal preparados.

Tal preconceito contra a raça até gerou uma polêmica proibição da criação do Pitbull em alguns países. O fato é que, é perfeitamente possível criar um animal desta raça, desde que o proprietário siga uma serie de procedimentos de segurança necessários para possuir um animal tão potente.

Breve história da raça

O Pitbull tem sua origem no século XIX e inicialmente era utilizado para brigar com touros em arenas. Hoje em dia podemos observar diversas outras habilidades desta raça, até mesmo a de companhia, desde que seu proprietário seja uma pessoa ativa e com conhecimento de posse responsável, incluindo noções de adestramento, liderança e socialização de cães, além da legislação que, entre outros, obriga o uso de focinheira.

Um cão dócil

É possível encontrar um grande número de Pitbulls de temperamento dócil e equilibrado que, se tiverem um desenvolvimento baseado no conhecimento de comportamento canino, serão excelentes companheiros. Porém deve-se evitar adquirir animais de criadores que possuem exemplares agressivos com pessoas ou outros bichos.

Conhecer o comportamento dos pais do cão é uma das maneiras de tentar prever o temperamento da ninhada mas, como existem outros fatores – além da genética – que determinam a agressividade canina, um profissional da área de comportamento animal pode ser de grande ajuda no momento da escolha do filhote – o mesmo vale para cães de qualquer raça.

Adotar um adulto

Lembre-se de que há um grande número de Pitbulls em abrigos, ONGs e nos Centros de Controle de Zoonoses. É mais fácil prever o comportamento e o temperamento de um cão adulto, que já passou pela fase de desenvolvimento e socialização, do que o de um filhote que ainda viverá diversas experiências passíveis de torná-lo agressivo, por medo ou por falta de socialização, por exemplo.

Dicas

Antes de adquirir um exemplar desta raça, é preciso ter em mente seus hábitos diários: uma pessoa sedentária com certeza não conseguirá dar ao animal condições de suprir suas necessidades naturais, como a quantidade adequada de exercício, para que não se torne um cão ansioso. Outro fator é uma competência emocional equilibrada para educar o animal, utilizando de técnicas motivacionais, valorizando atitudes corretas, boa educação, obediência e conhecimentos de socialização.

Dicas para andar de carro com seu cão

do r7

Por Equipe Cão Cidadão

No vídeo desta semana, a adestradora Patrícia Possa, da Equipe Cão Cidadão, ensina algumas dicas muito valiosas para os internautas passearem de carro com seus cães, com segurança. Confiram:

Curso Adestramento Inteligente com Alexandre Rossi!

do r7

Por Alexandre Rossi



E aí, galera! Tudo bem com vocês?

Hoje eu trouxe um recado super especial! Muita gente estava me perguntando quando eu vou dar meu próximo curso,Agora eu já posso anunciar, porque a data já está marcada.

Será nos dias 28 e 29 de agosto, sábado e domingo. O local do curso será o Pet Memorial, em São Bernardo do Campo, SP.

Pra quem quer aprender um pouco mais sobre adestramento ou pretende se especializar na área, será uma ótima oportunidade, pois o curso tem aulas teóricas e práticas! Além do adestramento, também serão abordados diversos problemas de comportamento como medos, compulsão, agressividade e ansiedade de separação etc... Ah, e todos os donos podem levar seus cães também.

Vai ser super legal!!!

Quem quiser saber mais informações sobre horários, investimento e formas de pagamento, é só acessar http://www.caocidadao.com.br/agenda.php ou ligar na Cão Cidadão: 11 3571.8138.

As vagas são limitadas e há descontos especiais para inscrições antecipadas!

Vou colocar aqui o link pra quem quiser fazer a pré-inscrição direto:

Pré-Inscrição!!!

Ah, e na hora de preencher o formulário ou fazer sua inscrição, não esqueçam avisar que souberam do curso aqui no Blog Dr. Pet, ok?

Estopinha e eu esperamos vocês no curso!
Até lá, pessoal.

Como ensinar comandos para o cão? – parte 2

do r7

Por Equipe Cão Cidadão

Nesta semana, o adestrador da Equipe Cão Cidadão, César Juncos, continua mostrando aos internautas como ensinar comandos para os cães. No vídeo de hoje os comandos são: dá a pata, fica, vem e busca. Confiram:

Gatos também têm compulsão?

 do r7

Por Equipe Cão Cidadão

 

Nas últimas semanas falamos bastante aqui no blog sobre vários tipos de compulsões caninas. Mas e os gatos? Eles também podem desenvolver compulsão?

A resposta é sim! E não só cães e gatos, mas também outras espécies animais sadios, mantidas em cativeiro, podem desenvolver comportamentos anormais que chamamos de distúrbios compulsivos. São comportamentos causados por uma situação de conflito, frustração, estresse ou excitação, mas exibidos fora do contexto original, são repetitivos ou exagerados.

As compulsões mais frequentes nos nossos bichanos podem ser divididas em grupos de acordo com o tipo de comportamento:

• Locomotoras: andar em círculos, ficar paralisado, perseguir objetos imaginários, hiperestesia felina;
• Alucinatórias: olhar fixamente para sombras ou paredes, evitar objetos imaginários, sobressalto;
• Autolesivas: ataque a cauda, pernas ou parte trazeira, auto-higiêne exagerada, roer unhas;
• Orais: vocalização (miados ou gemidos), sucção de pelos, polidipsia (sede exagerada), polifagia (fome exagerada), lambedura excessiva do dono ou de objetos.

Alopecia Psicogênica felina

Os gatos passam boa parte de seu tempo fazendo sua auto higiene. Quando esse hábito se torna excessivo começam a aparecer falhas no pelo (alopecia), neste caso, sempre em locais onde a boca do gato pode alcançar, como na região abdominal ou parte interna das coxas. Frequentemente esta compulsão está associada ou é confundida com problemas dermatológicos, como atopias e alergias alimentares ou parasitárias.

Ocorre com maior frequência em siameses, abissínios e himaláios.

Hiperestesia felina

Começa com encrespamento da pele, espasmos e contração muscular ao longo da região toraco-lombar. Segue-se vocalização, movimentos abruptos da cauda e agitação. É difícil interromper o gato que pode se tornar agressivo e redirecionar o ataque. Podem ocorrer sinais mais exagerados como corridas, saltos ou agressão auto-direcionada (mordedura, mastigação e auto-higiene). Alguns gatos parecem alucinados chegando a defecar enquanto fogem. Este comportamento acontece de forma espontânea ou induzida, esfregando ou arranhando o dorso do gato.

A causa mais provável é um distúrbio compulsivo, mas especula-se que uma causa médica dermatológica, neurológica ou dolorosa pode estar associada ou contribuir para o seu aparecimento.

Sucção de pelos

A maioria dos gatos com esta compulsão começa com a sucção ou mastigação de pelos e depois progride para outros alvos. A ingestão de objetos não alimentares é chamada de pica. Os materiais mais comuns são algodão, tecidos sintéticos, borracha, plástico e papel. Há uma predisposição racial para siameses e birmaneses.

Causas e tratamentos

As causas estão relacionadas a qualquer fator que provoque estresse, como a falta de estímulo, desejo por contato humano, ambiente inadequado ou sujo, mudança de casa, presença de pessoas estranhas na casa, punições inapropriadas que afetem a relação entre o animal e o proprietário.

Há um fator genético envolvido, tornando estes comportamentos mais frequentes em algumas raças como os siameses. Afecções clínicas podem estar associadas ou ser o fator desencadeante que inicia o problema.

A fisiologia destes comportamentos evolve a alteração dos níveis ou do metabolismo de substâncias presentes no cérebro como a serotonina, dopamina e beta-endorfinas. Assim, alguns medicamentos que atuam na regulação destas substâncias, como antidepressivos, anti-histamínicos e opióides, podem ser associados e ajudar no sucesso do tratamento comportamental. Para isso, a consulta a um médico veterinário de sua confiança é imprescindível!

O tratamento destes distúrbios deve ser focado na eliminação da causa que provoca o estresse, em técnicas de modificação comportamental com exercícios de obediência, brincadeiras e estimulação ambiental. Lembrando que, quando há suspeita que um fator clínico esteja associado ao comportamento, deve ser feito, em paralelo, o acompanhamento veterinário.

Como ensinar comandos para o cão? – parte 1

Por Equipe Cão Cidadão

No vídeo desta semana, o adestrador da Equipe Cão Cidadão, César Juncos, mostra para os internautas como ensinar para os cães os comandos senta, deita, rola e finge de morto. Confiram:



Na próxima semana, César está de volta para ensinar mais alguns comandos. Não percam!

Em casos de dúvidas, envie um e-mail para doutorpet@caocidadao.com.br.

Para saber mais sobre os serviços de adestramento e consultas comportamentais da Cão Cidadão, acesse o site www.caocidadao.com.br.

Raças felinas: Siamês

do cão cidadão

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O nome siamês revela a origem desta raça felina, o antigo reino do Sião, atual Tailândia. Animal de estimação dos reis e das princesas, este bichano vivia nos templos, enquanto a população preferia criar gatos de "pelagem tigrada".

Os registros mais antigos se encontram no “Cat Book Poems” de 1350, atualmente na biblioteca nacional de Bangkok. Na segunda metade do século XIX, o rei do Sião presenteou o cônsul britânico em visita a Bangkok com um casal de siameses, marcando a introdução da raça na Inglaterra. Atualmente são a segunda raça com maior número de nascimentos na Inglaterra, perdendo apenas para o Persa e terceira nos Estados Unidos, depois do Persa e do Maine Coon.

Características

O siameses possuem um tamanho médio, os machos não ultrapassam os 5 kilos de peso. Seu corpo é longilíneo, os membros longos e finos, com os posteriores levemente mais altos que os anteriores. Os pés são pequenos e ovais.

Apesar disso a musculatura é bem desenvolvida, o que lhe dá o aspecto tão elegante e lhe conferiu o título de príncipe dos gatos. A cabeça afilada é triangular e o nariz longo e reto. As orelhas triangulares são largas na base e pontudas no alto. Os olhos sempre azuis são oblíquos com formato amendoado. O pescoço e a cauda são finos e alongados. As fêmeas atingem cedo a maturidade sexual, aos 5 meses, mas não devem procriar antes do terceiro cio.

A genética

Duas características são muito comuns nesta raça, o estrabismo, sempre convergente (olhos voltados para o centro) e a cauda torta, como se tivesse uma fratura na ponta. Algumas lendas contam que estes gatos teriam sido incumbidos de vigiar os tesouros do rei, e o fizeram tão de perto que acabaram ficando estrábicos.

A ponta da cauda ficou torta por carregar jóias que as princesas penduravam nela. Lógico que a explicação real é a genética – os cruzamentos feitos na criação desta raça, involuntariamente selecionaram genes que acarretaram alguns defeitos, como o estrabismo, e a pequena falha na ponta da cauda. O estrabismo parece estar relacionado ao gene que causa o albinismo.

A pelagem clara, com pontos mais escuros nas extremidades, é causada pela enzima tirosinase mutante termosensível. Esta enzima está envolvida na produção de melanina. Apenas as regiões mais frias do corpo do animal, no caso as extremidades ativam esta enzima, produzindo melanina. Desta forma, todos os filhotes nascem brancos ou creme e escurecem conforme crescem.

O temperamento

Nem todos se identificam com o temperamento forte deste bichano ciumento e ao mesmo tempo carinhoso. É comum no siamês as rápidas mudanças de humor. Pode ser socializado com outros animais, mas tende a se impor pelo seu caráter vivaz e inteligente. Este gato é muito ligado e interativo com seu dono. Não é raro vê-lo passear numa coleira. Mia com uma voz áspera, emitindo diferentes sons para cada situação, numa linguagem própria.

No cinema o siamês foi representado pelos maquiavélicos Si e Am no desenho a “Dama e o Vagabundo” dos estúdios Disney.

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Texto: Claudia Terzian (Adestradora e Consultora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

A importância de manter o treinamento

do r7

Por Alexandre Rossi

Muita gente me fala: "Poxa Alexandre, segui direitinho as dicas que você ensinou e deu tudo certo... Mas depois de um tempo, o problema do meu cãozinho voltou! O que aconteceu?".

O fato é que, todo problema comportamental pode voltar se o dono não fizer uma manutenção do treinamento!

A Caroline Zerbato, reporter da Cão Cidadão, entrevistou o César Juncos, adestrador da minha equipe, que explicou um pouco mais sobre a importância de fazer essa manutenção. Confiram o vídeo com a entrevista do César.

Dica Pet: cães que se lambem demais, o que fazer?

do r7

veja o video:



Equipe Cão Cidadão