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Defensora de animais não consegue castração de cadela pelo CCZ de Palmas (TO)




A leitora do jornal O GIRASSOL, Aline Rigoni, fez contato com o veículo para falar sobre sua revolta com relação aos trabalhos oferecidos pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Palmas. Segundo ela, todo o processo solicitado pelo órgão foi seguido, contudo, foi surpreendida ao levar sua cachorrinha para castração. Ainda segundo Aline, que é protetora incansável dos animais, disse que mora em Palmas há 16 anos e nunca conseguiu uma castração pelo CCZ. “Como sou protetora de animais, já resgatei vários da rua e paguei a castração com veterinária particular, mas não acho justo haver um Centro de Controle de Zoonoses em Palmas que não atende a contento”, conta indignada.
Ainda segundo Aline, depois de agendar a castração da sua cachorra, ligou cerca de 20 vezes no CCZ na tentativa de confirmar a castração. “Com muita insistência confirmei. Nesta quarta-feira, 29, (ontem) ao levá-la para a triagem, que antecede a castração, fui surpreendida pela ausência das veterinárias. O único veterinário que estava no local falou que não castraria hoje (29), já que era dia das outras veterinárias. O que me revolta é o fato de existir no CCZ um centro cirúrgico, com materiais e equipamentos disponíveis para a realização de cirurgias, mas a má vontade dos funcionários é total, o que reduz bastante o número de animais castrados”, explica Aline.
Aline conta ainda, que sua maior revolta é saber que existe um centro cirúrgico, com materiais e equipamentos dentro do CCZ disponíveis para a realização de cirurgias em animais. “A má vontade dos funcionários é total, o que reduz bastante o número de animais castrados, uma vez que nem tem feito borrifações contra a dengue, o que é verificado pela alta incidência da doença na cidade e coloca o Estado com um dos mais acometidos pela endemia”, conta.
TAC
Aline coloca que outro ponto revoltante foi ouvir dos funcionários do CCZ que os animais não são mais recolhidos das ruas porque o Ministério Público proibiu capturar os animais. “Falácia total! Pelo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre MPE, Prefeitura de Palmas e a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), em 13/05/2010, o CCZ não mais promoveria a morte de animais sadios que não ofereçam risco à saúde pública e à segurança da população, bem como de animais que não estejam em fase de doença terminal ou que apresentem quadro reversível de saúde.
O TAC ainda previa que no prazo de três meses o CCZ deveria implantar programa de adoção de cachorros e gatos que incluísse campanha para a adoção responsável, com assinatura de termo de responsabilidade por parte do interessado, divulgação na internet da ficha dos caninos e felinos abrigados, dentre outros, o que nunca foi efetivado. Resultado disso é o que se vê nas ruas: dezenas de cães e gatos em situação de abandono, passando fome, frio. Crueldade pura! se o CCZ não recolhe animais da rua, não os cuida nem promove campanhas de adoção, então que feche suas portas!”, finaliza revoltada Aline.
Semus se explica:
Em nota, a Secretaria da Saúde da Palmas (Semus) informa que, devido a uma reunião administrativa, as cirurgias de castração do dia 29 de fevereiro foram reagendadas e que a cirurgia do animal da senhora Aline Rogini não reagendada por não ter sido localizada por telefone. A Semus orienta que a mesma entre em contato pelo telefone 3218-5144 para realizar o reagendamento.
A Secretaria informa ainda que realiza gratuitamente a castração de cães e gatos, machos e fêmeas. Os interessados podem ligar, em horário comercial, pelo telefone 3218-5144.
Ainda segundo a Semus, a média de castrações mensais é de 90 animais, mas esse número varia a cada mês. E que são agendadas cerca de 10 cirurgias por dia (de machos e fêmeas) de cães e gatos.
Fonte: O Girassol

Prefeitura de Ovalle, no Chile, promove campanha de vacinação e castração de cães abandonados



Nos últimos anos, o Chile tem tido um aumento considerável de cães que vagam pelas ruas, e hoje os números são realmente alarmantes. Ovalle é uma exceção já que o município tem adotado uma série de campanhas para conscientizar a comunidade contra o abandono animal.

Segundo informações do jornal Ovalle Hoy, em 2010 a prefeitura de Ovalle começou um processo de esterilização em vários setores do município, e até a data de hoje foram operados 1500 animais, entre cães e gatos, o que permitiu reduzir significativamente o número de animais abandonados.

Nova proposta para castração de animais é apresentada em Joinville

Projeto quer parceria entre clínicas veterinárias e Prefeitura - Ronaldo Bernardi

Representantes de organizações de proteção aos animais de Joinville e do Conselho Regional de Medicina Veterinária se reuniram na quarta-feira para apresentar ao vereador João Rinaldi proposta para castrar animais de rua e de famílias pobres de Joinville.

O projeto propõe uma parceria entre a administração municipal e clínicas veterinárias e deve ser encaminhado esta semana à Prefeitura.

 As clínicas ofereceriam a mão de obra voluntária e a infraestrutura, e a Prefeitura arcaria com os medicamentos e suturas necessários para fazer a castração —, explica o vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária, Albert Lang.

As clínicas interessadas poderiam se cadastrar e isso descentralizaria o serviço,reforça.
Fizemos uma ação voluntária de castração de 60 animais que estão em abrigos para demonstrar que a proposta é viável e que,se cada uma das 20 clínicas da cidade aderirem ao projeto e fizerem dez castrações por mês,em pouco tempo alcançaríamos resultados surpreendentes,diz Lang.

Hoje de acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde, Joinville tem cerca de 50 mil animais urbanos, dos quais cerca de 12 mil vivem nas ruas,destaca a presidente da Frente de Apoio pelos Direitos dos Animais (Frada),Ana Rita Hermes.

O Centro de Bem-estar Animal vai atender os casos mais críticos, mas não poderá absorver toda a demanda. Por isso a importância de uma iniciativa como essa,acrescenta Francine Berti, da Ong Guapecas.

O secretário de Saúde, Tarcísio Crocomo, já antecipou que a proposta é de interesse da Prefeitura. Mas será preciso avaliar se é legalmente possível fazer a parceria.

Tatuí realiza castração de animais em abril

No mês de abril, a Secretaria Municipal de Saúde de Tatuí realizará a castração de animais domésticos nos bairros Jardim Santa Rita de Cássia e Tanquinho. A ação acontece nos dias 9 e 10 de abril, das 8 às 17 horas, na EMEF “Professora Magaly Azambuja de Toledo”. Os donos de cães e gatos devem levar os animais até a escola para a realização da castração.

Segundo o veterinário Evaldo Campos, do Setor de Zoonoses, trabalharão na castração 8 funcionários da secretaria e 10 funcionários da equipe terceirizada, coordenada pelo veterinário Gustavo Sato. O bairro foi escolhido pelo tamanho da população, pois, juntos, Santa Rita e Tanquinho somam cerca de 11 mil habitantes.

Evaldo Campos também afirma que, estatisticamente, a média é para que a cada quatro pessoas exista um animal doméstico. Em uma população de 11 mil pessoas, a estimativa é de 2.750 animais. A castração será realizada apenas em animais domésticos, não abrangendo os soltos sem dono nas ruas.



fonte:itu.com.br

Cadastro de animais e castração

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Centro de Zoonoses e Departamento de Água, Esgoto e Meio Ambiente (DAEMA) inicia cadastramento de cães e gatos para o Programa Municipal de Identificação e Castração, a fim de controlar número de animais.

O primeiro bairro a receber a base de cadastro será o São José, a partir da próxima quinta-feira (7 de abril), das 8 às 12 horas e das 13h30 às 17 horas, na EMEF Américo Roncalli. O cadastramento segue na sexta, das 8 às 11 horas, e sábado, das 15 às 18 horas. O Santa Terezinha também será atendido nesta etapa do programa.

Na sequência, toda semana, em sistema de rodízio, outros bairros da cidade receberão a base do Centro de Zoonoses. Para informar aos moradores sobre o projeto, cartazes, folhetos e carros de som avisarão a região antecipadamente.

fonte:Jornal de Araraquara

Salvador tem 60 mil animais nas ruas e nenhuma política pública



Após cinco anos do julgamento da primeira ação de execução do compromisso de ajustamento de conduta (CAC), visando ao controle de animais abandonados de Salvador, a prefeitura continua sem cumprir nenhum dos 32 itens do acordo com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA).

Castração e vacinação em massa, controle do comércio, registro e identificação da população desses animais, promoção de campanhas educacionais trimestrais de guarda responsável e vacinação. Estas são algumas das imposições à gestão municipal, divididas entre as de cumprimento imediato e as com prazo de um a três meses – todos os prazos estão esgotados.

“Nas três ações julgadas, a prefeitura informou o cumprimento de inúmeros itens que não se comprovam na realidade. O réu encontra-se inadimplente quanto às obrigações assumidas”, afirma o promotor de justiça Heron Santana, da 2ª Promotoria do Meio Ambiente do MP-BA.

A quarta ação de execução já foi enviada à Justiça, no mês passado, e, nessa quinta-feira, 7, o promotor solicitou, com prazo de 30 dias, laudo do Conselho Regional de Medicina Veterinária investigando o cumprimento do CAC. Ações de maus-tratos e extermínio de animais resultaram no inquérito civil, de 1998.

A assessoria da Procuradoria Geral do Município de Salvador afirma, em nota, que busca a revisão do CAC na Promotoria de Justiça e Meio Ambiente do MP-BA. A Procuradoria defende que a adoção das medidas impostas pelo CAC resultou no aumento da população de cães e gatos de rua em Salvador e contesta a proibição da prática da eutanásia animal.

Só em Salvador, estima-se que cerca de 60 mil animais, entre cães e gatos, vivam nas ruas. Muitos ficam em grupos. “Esse número pode ser maior, pois nunca se fez um cadastro”, revela Gislane Brandão, da ONG Bicho Feliz.

Dirigentes de ONGs que atuam na proteção de animais endossam a opinião do Ministério Público. “Nada foi feito pela prefeitura nem pela Justiça, que já sentenciou o cumprimento do CAC, inclusive com multa diária de R$ 500, mas não obriga o prefeito a cumprir”, diz Ana Rita Tavares, presidente da Associação Brasileira Terra Verde Viva, que deve encaminhar o caso ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Isso após a audiência da ação por crime de omissão ajuizada pelo não cumprimento do CAC, prevista para o próximo dia 13.

Fonte: A Tarde

Começam inscrições para castração de cães e gatos em Itupeva (SP)

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O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura Municipal de Itupeva, SP, preocupado com o controle da população de cães e gatos da cidade, resolveu ampliar o atendimento gratuito para castração desses animais.O CCZ abriu novas inscrições para os donos que queiram castrar cães e gatos, a partir do próximo dia 9, segunda-feira.

Os interessados devem procurar a recepção do Paço Municipal (Av. Eduardo Aníbal Lourenço, 15), entre 8 e 17 horas, para a inscrição no programa. Não é necessário trazer o animal, uma vez que os procedimentos serão realizados somente após o encerramento das inscrições.

Segundo o médico veterinário Edimar Polli, serão realizadas mil castrações em cães e gatos. Terão preferência os tutores que adotarem um animal que esteja no CCZ. Para realizar a inscrição, o tutor do animal deverá levar cópia do RG e do comprovante de residência em Itupeva.

Qualquer morador de Itupeva pode solicitar a castração gratuita de seu cão ou gato. Para os casos em que há vários animais na família, o CCZ informa que fará a castração de um único animal. O benefício poderá ser estendido, caso ainda haja vagas, mas somente depois de realizada a cirurgia no primeiro animal.

Desde que foi implantado, em 2005, o programa de castração já realizou mais de duas mil cirurgias. O CCZ também realiza feiras para doação de animais e, por diversas ocasiões, campanhas de orientação sobre a guarda responsável, ou seja, explicar para a população – principalmente crianças e jovens – da necessidade de entender que, para ter um cão ou gato em casa, é preciso tomar cuidados especiais na criação do animal, higiene diária, dar amor e carinho, além dos deveres que o tutor tem como controle de doenças.

Fonte: Jornal de Itupeva

Projeto de Lei obriga poder público a castrar animais de graça

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Atualmente tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo um Projeto de Lei, de autoria do deputado estadual Feliciano Filho, que obriga o poder público a realizar a castração gratuita dos animais da população carente no Estado de São Paulo.

Tal reivindicação é um antigo desejo da sociedade, dada a importância e a necessidade nos trabalhos de castração gratuita aos animais da população carente, bem como a identificação dos mesmos.

Como sabemos, apenas uma cadela pode gerar em 06 anos através de seus descendentes diretos e indiretos aproximadamente 67.000 cães, constituindo assim em uma progressão geométrica, ou seja, em caráter exponencial. Conforme pesquisa realizada pela USP entre os anos de 2002 a 2008, a população da cidade de são Paulo cresceu 3,65% enquanto que a população canina cresceu 60% e a população felina 152%, seguindo esta progressão em 2030 a população de animais domésticos poderá superar a população de humanos. Por conta disso é imprescindível que os governos assumam a responsabilidade do controle populacional desses animais através da esterilização.

Especificamente no Estado de São Paulo, desde 17 de abril de 2008, com o advento da Lei 12.916, também de autoria do deputado Feliciano, o cão comunitário foi oficialmente instituído, obrigando aos órgãos responsáveis que castrem, identifiquem e devolvam os cães comunitários a sua comunidade de origem.

A problemática dos animais, além de tratar-se de questão humanitária, é questão de saúde pública e meio ambiente, dessa forma entendemos que há a necessidade de criação de um programa que vise a castração gratuita aos animais da população de baixa renda e carentes no Estado de São Paulo.

Assembleia Municipal do Porto, em Portugal, aprova esterilização de animais abandonados

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 A recomendação, dirigida à Câmara Municipal e apresentada na reunião ordinária daquele órgão, na segunda-feira (28), visa “travar assim o ciclo de abandono, recolhimento, adoção, multiplicação e abandono”.

O BE refere que o site oficial da Câmara Municipal regista que “o abandono de animais continua a ser uma prática cotidiana, o que condiciona a atividade do canil municipal” na recolha, acolhimento e entrega de animais.

“Em vez de eutanasiar mensalmente dezenas de cães e gatos, importa antes travar este aumento exponencial de animais abandonados prevenindo a sua capacidade reprodutiva”, sustentam os deputados bloquistas na sua recomendação.

Só em abril foram mortos (euntanasiados) 96 cães e 92 gatos, exemplificou o BE, defendendo que “é urgente conter a população de animais abandonados”.

A deputada bloquista Alda Macedo referiu ainda que o custo associado à esterilização de um animal é de 20 euros, ao passo que a eutanásia, no seu conjunto, acaba por ser bastante mais cara, situando-se nos 60 euros.
A recomendação preconiza ainda a implementação de protocolos com associações de defesa dos animais para apoio à sua atividade e no sentido de esterilizar os animais que se encontram sob sua guarda.

Em setembro de 2009 foi lançada a campanha nacional de esterilização de cães e gatos abandonados para que as autoridades de todo o país apresentem soluções éticas e eficazes para o problema das centenas de milhares de animais saudáveis que são brutalmente mortos todos os anos nos canis municipais.

A campanha tem como objetivo diminuir a superpopulação de animais abandonados e, consequentemente, o número de mortes anual de cerca de 100.000 animais que se verifica em Portugal.


Fonte: IOL Diário