Mostrando postagens com marcador cavalos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cavalos. Mostrar todas as postagens

Cavalos recebem implantação de microchips em Pinhais (PR)

O Centro de Controle de Zoonoses de Pinhais (PR) iniciou no último sábado, a implantação de microchips de controle em cavalos do município. 

A ação foi realizada durante a edição de um projeto, que em parceria com o curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná (UFPR), oferece atendimento especializado gratuito aos cavalos.

Durante todo o dia foram prestados atendimentos aos cavalos, e também orientações aos tutores. Foi feita a avaliação geral de 77 animais, incluindo coleta de sangue, fezes, avaliação cardíaca, exame oftalmológico, avaliação dentária e microchipagem dos interessados. 
Ao todo, foram implantados chips em 50 animais, o restante será chipado na próxima edição do projeto que acontece em setembro.

Para o senhor Belarmino Niz de Melo, morador do Bairro Maria Antonieta e participante assíduo da ação, o projeto esclareceu muitas dúvidas relacionadas aos cuidados dos animais, e principalmente a guarda responsável deles. 
“Além do tratamento dos nossos cavalos, é uma boa oportunidade que nós temos de aprender a cuidar deles da melhor maneira. Tudo de graça, onde é apenas nos cobrado a responsabilidade na guarda dos cavalos”, comentou seu Belarmino, que levou seus dois animais para serem atendidos e chipados.
Importância da implantação de chips:
A implantação de chips é um procedimento rápido e prático, que não causa incômodo aos animais. Com esta medida a Prefeitura pretende estimular a guarda responsável dos animais, e evitar animais soltos pela rua. 
O microchip, do tamanho de um grão de arroz, é colocado no pescoço, sob a pele do animal com o auxílio de uma agulha. Ele serve como uma espécie de RG, onde estão inseridas informações como tipo sanguíneo, idade, raça, vacinação do animal e dados sobre o tutor.
O cadastro dos animais é de responsabilidade do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, que deverá sempre ser informado caso o tutor abandone o animal. 
O monitoramento tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cavalos, diminuir o índice de abandono, e responsabilizar os tutores em casos de maus-tratos.

Cavalos sofrem puxando carroças na Argentina,maldade humana

BUENOS AIRES – Ver cavalos puxando carroças é uma cena comum na cidade de Quilmes, província de Buenos Aires, Argentina. Não é raro encontrar pôneis puxando carroças com 3 ou 4 pessoas em cima, segundo a ONG Animalitrus.


 



Os cavalos são muito maltratados, para não dizer destruídos. Fracos, doentes, feridos, com seu olhar triste levam peso em seu lombo; mas mais pesado do que isso é a indiferença e a falta de políticas públicas para acabar com todo esse sofrimento.
O que vemos é uma atrocidade, há famílias que mantêm a atividade de recolher produtos recicláveis com carroças puxadas por animais, pessoas conhecidas como “cartoneros”.  Além de tais pessoas não terem recursos suficientes para alimentar sua família – e muito menos cuidar de um cavalo, os animais são obrigados a competir espaço com os carros, ficam nervosos com o ruído do tráfego e as buzinas incessantes. Também não são raros os acidentes envolvendo esses animais.
 
Em dias de verão, onde a temperatura pode chegar a quase 40 graus, os cavalos ficam extremamente exaustos e desidratados – muitos são os que não resistem. A rede de televisão Cronica TV, gravou o momento em que uma égua morreu em Boedo, cidade na mesma província, diante das câmeras.
A ONG Animalitrus apresentou um projeto ao governo de Buenos Aires, para que na província seja feito algo como em Córdoba e na Colômbia, onde os veículos movidos a tração animal foram substituídos por um veículo mais barato e fácil de manter. Essa iniciativa, além de dar trabalho a milhares de pessoas e intensificar a coleta de recicláveis, faria com que os animais fossem resgatados e tratados, para depois serem adotados por pessoas que os cuidem e respeitem e, assim, terem uma vida digna.
Além disso, a ONG luta para que volte a promulgar a lei nacional que proíbe o sacrifício de cavalos para a venda de sua carne como alimento. Essa lei foi aprovada na década de 80, no governo Alfonsín, mas na década de 90 foi anulada, durante o governo Menem.
 
 
 
fonte:anda

Universidade cria hospital para cuidar de animais de carroceiros

Os tratamentos e as cirurgias são feitos pelos estudantes da instituição de ensino



O centro universitário de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, organizou um hospital para tratar os animais que trabalham com os carroceiros da cidade.
Afinal de contas, esses bichos fazem um esforço danado puxando carroças e ajudando a transportar cargas.

Na universidade, os tratamentos e cirurgias são feitos pelos próprios estudantes. Apenas uma empresa patrocina o projeto, por enquanto.
Conheça o caso de Morgana, uma égua de oito anos que está com um tumor no olho, fazendo tratamento na instituição de ensino.
Assista ao vídeo abaixo:
fonte:r7.com

ONG norte americana prepara-se para resgatar 175 cavalos selvagens




Os cavalos selvagens de Pilot Valley, Nevada, correm sérios riscos. Eles foram rotulados de ferozes e deslocados ou perdidos”, permitindo que fossem legalmente confinados pelo BLM (departamento de interior e administração de terras), sob “guarda” do Departamento de Agricultura de Nevada, e enviados num caminhão para outro local de confinamento, onde esperam pelo leilão que os venderá ao maior lance, o que significa serem comprados por matadouros.

Porém, Jill Starr da Lifesavers Wild Horse Rescue não vai esperar sentada até que eles sejam mortos. Ela não se importa de onde vieram, ou como chegaram ali, ela só quer salvá-los do corredor da morte. E ela não tem muito tempo.

Desde 25 de junho, os 175 cavalos de todos os tamanhos e idades foram amarrotados nos piquetes lotados da Fallon Livestock Exchange, esperando pelo destino incerto. Baseado em suas características físicas, pode-se dizer que muitos tenham sangue de mustangue, e podem ser descendentes dos cavalos selvagens que viviam em Toano Herd Management Area, que foram liquidados pela BLM para que o local ficasse “limpo” de cavalos selvagens em 1993.

Mas não importa de onde eles vieram, e a onde pertencem, Starr estará lá no domingo, 10 de julho, quando estarão sendo vendidos para qualquer um que os queira. Com a determinação de aço de que nenhum único cavalo seja colocado sob guarda de um matadouro, ela pretende comprar toda a manada, conseguir transporte para uma hospedagem a curto-prazo, e, mais tarde, levá-los para viverem suas vidas de cavalos livres no Born to be Wil Mustang Santuary, a 900 km dali, em Twin Oaks, Califórnia.

“Esses cavalos precisam de nós”, Jill explica, “e um doador em particular tornou possível nossa intervenção para salvá-los. Estamos nos comprometendo a dar-lhes segurança até o resto de suas vidas.”

Sob liderança de Jill Starr, a Lifesavers Wild Horse Rescue conseguiu forças para se erguer e salvar esses cavalos quando ninguém mais fez, ou quis fazer. Notável também foi o resgate de 1993, quando hospedaram e salvaram da morte 150 cavalos famintos abandonados no rancho Fish Creek em Nevada.

Se existe alguém para salvar os animais de Pilot Valley, essa pessoa é Jill. Mas esses novos hóspedes duplicarão o número de animais que a Lifesavers acomoda atualmente. O grupo está tentando comprar um trecho de terra vizinho à sede atual onde poderiam hospedar os novos cavalos.

Como Jill mesma disse, “a Lifesavers pega aqueles que o BLM abandona.” Apesar dos protestos para salvar cavalos selvagens caem sobre “orelhas que não ouvem e olhos que não vêem”, o resgate da Lifesavers “dará a todos alguma energia, porque é algo que podemos fazer”, ela disse também. “Ninguém pode bloquear nosso caminho. Salvaremos cada um desses cavalos. Porque nós podemos.”

Se você gostaria de ajudar a Lifesavers, visite aqui o website deles (em inglês).


Fonte: Examiner

Cavalo morre após ficar preso em trilhos em Santa Maria (RS)

do anda



Um cavalo ficou preso nos trilhos do viaduto do bairro Salgado Filho, na região norte de Santa Maria (RS), na madrugada desta sexta-feira (9). Por volta das 5h, a equipe da estação ALL de Santa Maria enviou um alerta ao maquinista, que conseguiu frear a locomotiva a tempo de evitar o acidente e não chegou a atropelar o animal, mas cavalo morreu no local em função de ter ficado preso nos trilhos.

O trânsito foi interrompido na Rua Fernandes Vieira, que fica sob o viaduto da linha férrea, porque havia risco de queda do animal, que estava pendurado nos trilhos. O cavalo foi retirado com a ajuda de um guincho cedido pela ALL e de oito membros do Corpo de Bombeiros, por volta das 8h30min. Após a retirada, que durou 2h30min, o trecho foi liberado.

Ele foi levado para o pátio da Gare, de onde será recolhido pela prefeitura, responsável por dar destino ao animal.

Fonte: Zero Hora

Conheça a história do cavalo Queimadinho

do r7

                                        

Cavalo é resgatado de leilão nos Estados Unidos

do anda

Um cavalo previamente explorado pela indústria de carruagens em Nova York foi resgatado de um leilão de abate na Pensilvânia, Estados Unidos.

Uma coalizão de ONGs colaborou nesse resgate, que salvou o animal de um destino certo no matadouro. Dezenas de milhares de cavalos são transportados para o Canadá e México todo ano para serem assassinados.

O cavalo foi levado para o santuário de equinos mantido pelo Equine Advocates em Chatham, Nova York, onde ele passará o resto de sua vida em liberdade.

Existe um movimento forte nos Estados para proibir as carruagens puxadas a cavalo em Nova York. Esse tipo de escravidão animal já está proibido em cidades como Toronto e Londres, mas Nova York insiste em perpetuar essa crueldade.

Polícia Rodoviária Federal apreende animais soltos em rodovias

do anda

A equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem realizado a apreensão de diversos animais soltos nas estradas federais que cortam o Piauí. Nos últimos dias foram presos cerca de 24 animais de grande porte como vacas, jumentos e cavalos.

Os animais apreendidos foram recolhidos as cidades de Alto Alegre, Cocal da Estação, São João da Fronteira, Piripiri, Piracuruca. No último plantão foram registrados quatro acidentes sem registros de vítimas na BRs que cortam o Piauí.

Os animais correm grande perigo de atropelamento nas estradas. A maioria escapa de propriedades situadas às margens das estradas e acabam trazendo riscos também aos condutores especialmente no período noturno.

Conforme prevê o artigo 963 do Código Civil, o tutor do animal que invadir a pista e ocasionar acidente é obrigado a ressarcir o dano. O Código Penal também prevê pena de detenção de dez dias a dois meses, além de multa.

Com informações do 45 graus

Nota da Redação: É uma grande violência contra os animais deixar que eles corram perigo de morte, soltos nas ruas e estradas, expondo também a vida de outras pessoas a acidentes. Uma guarda responsável inclui prudência e cuidado constante com os animais, para que estejam protegidos e amparados.

Cavalos vítimas de maus-tratos são recolhidos e aguardam por adoção no CCZ de SP



Cavalos e outros animais de grande porte soltos nas ruas podem sofrer acidentes fatais. Por outro lado, animais de tração costumam sofrer incríveis abusos e maus-tratos por conta da ignorância ou maldade de seus tutores. Seja qual for o caso, no município de São Paulo existe a Lei municipal 10.309 (22-04-87) que determina o recolhimento desses animais pelo CCZ – Centro de Controle de Zoonoses .

No primeiro caso, basta notificar o CCZ, que este enviará caminhão de transportes para recolher o animal. Em caso de maus-tratos, é mais complicado: é necessário que alguém denuncie, que tome as providências policiais e/ou judiciais cabíveis e depois chame o CCZ.

Os animais recolhidos pelo CCZ lá permanecem por cinco dias úteis, aguardando um possível resgate, através de pagamento de multa. Vencido este prazo, são doados a uma instituição protetora de animais (quem vem se responsabilizando por isso é o Quintal de São Francisco).

Por meio de uma voluntária, os animais serão tratados e depois repassados para pessoas que tenham propriedades rurais (sítios, chácaras ou fazendas fora da área urbana do município), que assinem um termo de compromisso se responsabilizando pelo seu bem-estar. Uma espécie de “fiéis depositários”.

Assinale-se que esse trabalho vem sendo desenvolvido desde 1995, com o advento da Lei municipal 11.887(21-09-95), a qual impede o tráfego de animais na zona urbana do município de São Paulo. Ocorre que os animais, quase sempre cavalos, chegam às dependências da Prefeitura em péssimo estado: desnutridos, infestados de parasitas, doentes, feridos, exauridos, às vezes até mutilados! Fatos que todos nós, protetores e ambientalistas, tão bem conhecemos! Nessas situações, os cavalos irão precisar de trato, assistência médico-veterinária, alimentação. Serão, então, encaminhados a pessoas previamente selecionadas, que preencham os quesitos necessários para cuidar do animal.


 


Lista de cavalos que estão para adoção nesta semana (muda constantemente)

Nº 93- Macho castanho, idoso e muito dócil.
Nº 94 – fêmea castanha, jovem (potra), baixinha.
Nº 97 – macho tordilho (branco salpicado de cinza).
Nº 96 – macho castanho, jovem, com um problema na pata anterior direita.
Nº 99 – macho castanho, jovem, magro, mas pela sua constituição física pode-se dizer que vai ficar lindo!
Nº 80 – fêmea castanha com mancha branca no focinho. É mãe da potra castanho-clara.
Nº 81 – A mãe está prenhe. Mãe e filha são inseparáveis.

Nº 95 – Fêmea castanha, jovem (potra). É o caso mais problemático no momento, pois tem uma pata posterior totalmente defeituosa (foi fraturada e consolidada de maneira imprópria) e quadril deslocado. Muito dócil, precisa de carinho e um espaço que tenha sempre gente por perto, não pode ficar solta no campo, pois, se cair não pode levantar-se sem ajuda. É preciso uma pessoa muito sensível para querer este bicho (ela é linda!).

Nº98 – Macho tordilho, com ferimento no pescoço que está sendo tratado. Jovem.
Nº92 – Fêmea tordilha, jovem, dócil. Chegou ao CCZ em péssimas condições. Está sendo tratada, fizeram-na levantar.

Pessoal, estes são os casos que temos hoje. Há um bando aguardando resgate que, se não acontecer em tempo hábil, virá para nossas mãos. Quando saí de lá, o caminhão estava chegando com mais cavalos. Precisamos de ajuda urgente.

Se você tem um espaço rural, disponibilidade para adotar, responsabilidade e sensibilidade o bastante para cuidar bem de um animal sofrido como os cavalos do CCZ de São Paulo, favor entrar em contato.

Sônia Fonseca (11) 9299-3053 – sozedsp@terra.com.br
Cynthia Fonseca (11) 9617-1853 – São Paulo, SP

 

Pedido: é nesta fase que eu venho recorrer a vocês, que nos ajudem a procurar tutores responsáveis, que tenham um espaço rural e que possam receber um ou mais cavalos. Quero ressaltar que este trabalho constitui uma atividade dinâmica, constante, no CCZ. Não tem fim: embarcam-se cavalos, outros estão chegando. Quando o animal é bonito, muita gente quer; os mais feinhos, defeituosos, ficam sobrando.

É triste lembrarmos que as baias são poucas, o espaço é pequeno e que as dificuldades na manutenção dos animais são muitas. Mais: existem os chamados “amadrinhados”, dupla de cavalos (às vezes mais que uma dupla, pode ser mãe e filho) que vieram de uma mesma origem, têm vínculos, uma relação de dependência em que  um não vive sem o outro.

Nós, protetores, temos sensibilidade para saber que não podemos separá-los; quem levar um vai ter que levar o outro também, mas isso nem sempre acontece, precisamos segurar a situação!

A situação dos cavalos de rua

Doentes, abandonados, quase sempre famintos. Essas são as condições em que são recolhidos das ruas de São Paulo pelo CCZ,  sendo a média de dois por dia. Antes do trabalho da Cynthia, a maioria desses animais era simplesmente morta, pois não havia como abrigar tantos cavalos. Depois de muita luta, a ONG Anjos dos Cavalos, conduzida por ela, conseguiu reverter a situação com a permissão para usar parte das instalações para recuperar a saúde desses animais.

Maus-tratos

Por incrível que pareça, a situação dos cavalos que tem tutores é ainda pior do que a daqueles que vivem abandonados. Os tutores fazem os animais trabalharem todo o dia e às vezes ainda os alugam para outro carroceiro à noite. A maioria não tem a alimentação apropriada, deveria comer cerca de cinco quilos de ração e, pelo menos, meio fardo de feno por dia, coisa que não acontece. Os carroceiros ainda os espancam com chicotes, muitas vezes atingindo os olhos dos animais e provocando cegueira. Outros ainda andam com as patas machucadas pelo uso de ferraduras velhas e gastas.

Como a lei proíbe a circulação de carroças nas ruas e avenidas de São Paulo, os carroceiros, quando denunciados, têm seu cavalo recolhido pelo CCZ. Para sorte do cavalo, o tutor só tem cinco dias úteis para reclamar o animal, e mesmo assim o custo para retirada deste é de R$ 1.500,00, dinheiro que normalmente o carroceiro não paga, mesmo porque não compensa já que a compra de outro cavalo não passa de R$ 200,00. Assim, o cavalo recolhido vai passar por todo um processo de recuperação e depois a doação para alguém responsável e não mais para trabalho nas ruas.

 

Por isso mesmo,  a ONG Anjos dos Cavalos deve ser o terror dos carroceiros. Muitos destes vivem da cata de papelão e outros materiais pelas ruas e veem nesse trabalho seu único meio de subsistência. Essas pessoas não tem a menor capacidade de entendimento com relação aos animais e por isso mesmo é que não se preocupam por eles.

 
Passos para recolha do animal:

1. O CCZ recebe denúncias pelos telefones: 0/xx/11 6224-5540 ou 5567 e pelo número 156.

2. A equipe de Rua do CCZ sai para recolha do animal que é levado à sede do centro por cinco dias, quando faz exame de anemia infecciosa. Se der positivo, é sacrificado. Se der negativo, é entregue a uma ONG, que irá busca um novo abrigo para o bicho.

3. O novo tutor  assina um termo de compromisso, no qual reconhece que não tem a posse do cavalo e, portanto, não pode vendê-lo ou trocá-lo. Deve aceitar receber visitas supervisionadas.

Obedecendo ao disposto na legislação em vigor, as pessoas interessadas em adotar um animal de grande porte na cidade de São Paulo (equinos em sua maioria) devem atender alguns pré-requisitos exigidos por lei, tais como:

Estarem cientes de que não serão proprietárias, mas sim depositárias fiéis do animal “adotado”, não podendo vendê-lo, “doá-lo”, utilizá-lo em trabalho, fazê-lo procriar com fins econômicos, sendo permitido somente montaria para uso próprio ou de seu familiares.

Concordarem com a “aposentadoria permanente” do animal adotado, independente do seu sexo, raça, tamanho, idade e condições de saúde.

Deverão possuir propriedade rural, sendo obrigatória a apresentação de escritura definitiva do imóvel em que o animal permanecerá, dentre outros documentos exigidos.

Comunicarem de imediato à coordenação do PAC – Projeto Anjo dos Cavalos qualquer problema que afete o animal (mudança de endereço, venda da propriedade, falecimento de seu depositário fiel, impossibilidade de continuar com o animal etc.).
Fazemos uma triagem muito criteriosa dos cadastros preenchidos no CCZ-SP, pois buscamos sempre o perfil do depositário fiel mais adequado para cada animal, objetivando pleno êxito na “adoção” e a melhor opção de vida e bem-estar para cada animal.

Se você tiver interesse em adotar um animal, dirija-se ao CCZ-SP, preencha uma ficha cadastral e receba todas as informações necessárias (exigências legais, documentação, valores de taxas, entre outras), bem como conheça todos os animais que esperam por um novo lar e uma vida digna em meio à natureza.

Cavalo morre atropelado em rodovia de Santa Catarina

do anda

Um cavalo morreu após ser atropelado por um Renault Clio, placas MCU 2889, de Siderópolis, na madrugada de hoje (25), por volta da 1h. O acidente ocorreu na rodovia SC-445, que liga os municípios de Criciúma e Siderópolis.

Segundo informações do motorista à polícia, o animal de grande porte apareceu repentinamente em frente do automóvel. De acordo com o policial rodoviário Evaldo, o cavalo morreu no local do acidente. O condutor, A.A.R., 62 anos, nada sofreu.

O corpo do cavalo, conforme o policial, deve ser tirado das margens da rodovia ainda nesta manhã.
 
Fonte: A Tribuna

Cavalo maltratado por carroceiro em Porto Alegre (RS) se recupera e é batizado de Jabulani

O cavalo que tombou, muito machucado, na tarde de quarta-feira (23) em Porto Alegre (RS), pois não tinha mais condições físicas de se levantar já “é outro animal”, segundo a médica veterinária Rocheli Oliveira. Ela atendeu e cuidou do cavalo, que chegou ao abrigo da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) com sinais de desnutrição, desidratação, dores musculares e articulares e vítima de ferimentos cruéis, infligidos pelo antigo tutor, um carroceiro que fugiu quando o cavalo começou a agonizar.

 No abrigo, Jabulani já consegue se alimentar e levantar (Foto:Ronaldo Bernardi)


No abrigo, a equipe batizou o cavalo de Jabulani, uma referência à bola do Mundial.
A bola é muito judiada, muito batida, então a gente colocou esse nome nele — explica o encarregado pelo recolhimento e guarda dos animais, Carlos Augusto Machado.

O abrigo da EPTC recebe, trata e recupera os animais encontrados nas ruas de Porto Alegre (SP). Atualmente, mais de 90 animais de grande porte são atendidos no local, que funciona no bairro Belém Novo.
Nesta quinta-feira (24), Jabulani conseguiu se alimentar e levantar sozinho graças aos cuidados da equipe do abrigo. A veterinária conta que, além dos machucados causados pelas encilhas, Jabulani apresentava dois ferimentos profundos causados por um objeto cortante:

É crueldade mesmo.
Felizmente, para Jabulani, o prognóstico da veterinária é bastante positivo:
Acredito que ele vai se reabilitar. Hoje ele é outro animal — comemora Rocheli.

Fonte: Zero Hora

18 cavalos desnutridos são resgatados de fazenda nos EUA

Autoridades norte-americanas acusam o dono de uma fazenda em Maryland de crueldade com animais depois que 26 cavalos foram encontrados famintos em sua propriedade.

 foto de um dos cavalos que foram recuperados

Denise Lohr, da Humane Society de Garret County, diz que Richard Friend, de Oakland, enfrenta 18 acusações de crueldade com animais. De acordo com o jornal Associated Press, Lohr diz também que as autoridades planejam incluir mais acusações.

A Humane Society está cuidando dos cavalos, assim como das 18 vacas e 6 bodes desde 13 de maio. Lohr disse que um dos cavalos teve de ser sacrificado, mas os outros estão se recuperando.

Lohr diz que uma necropsia da égua sacrificada revelou que ela tinha cicatrizes no tecido do pescoço de comer cascos de árvore e outros materiais.

Machucado, cavalo explorado por carroceiro tomba e agoniza em rua de Porto Alegre (RS)

Um cavalo agonizando na Avenida Protásio Alves com a Rua Dr. Otávio Santos, no bairro Vila Jardim, em Porto Alegre (RS), mobilizou e emocionou populares que passavam pelo local na tarde desta quarta-feira (23). Eles mesmos tiraram o o animal da pista para evitar um possível atropelamento e chamaram uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
 

O empresário Turiassu Lima Bandeira, que ajudou no resgate, afirmou que o cavalo estava bastante machucado:
“Ele não tem força para caminhar e tem muitos ferimentos. Isso aqui é um banditismo!”, indigna-se o empresário, acrescentando que o tutor do cavalo fugiu assim que o animal tombou, deixando até a carroça com seus pertences para trás.
A voluntária do Ibama Caciane Gomes Maciel prestou um primeiro atendimento e medicou o animal na via. Ela conta que estava passando de carro pelo local quando parou para ajudar no socorro do animal. Ao descer do veículo, foi informada por outro homem de que o carroceiro estaria batendo no cavalo desde que o animal caiu.
“Aquilo ali é negligência. Quando acharem ele [o carroceiro], eu vou na Delegacia prestar queixa”, diz a voluntária, revoltada com a atitude do carroceiro.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e a Brigada Militar foram ao local e retiraram o cavalo e a carroça da rua. De acordo com a EPTC, o animal será levado para o depósito da empresa, onde deve receber os cuidados necessários.
Fonte: Zero Hora
Nota da Redação: Expor um animal a condições de maus-tratos é uma violência injustificável. Animais não existem para servir aos interesses humanos, e usá-los para puxar carroças constitui uma grande exploração e violência contra eles. Esperamos que o pobre cavalo receba, a partir de agora, um tratamento respeitoso e apropriado, que atenda às necessidades de seu bem-estar e bem próprio. E, além disso, que esse “tutor” irresponsável seja devidamente punido pelo ato criminoso contra o animal.

Cavalos são flagrados na zona oeste de SP correndo risco de atropelamento

Dois cavalos que andavam pela avenida Raimundo Pereira Magalhães, em Pirituba, zona oeste de São Paulo, quase foram vítimas de um acidente na tarde deste domingo (20).

Os animais andavam entre os carros e ônibus, que por pouco não os atropelaram. Os veículos precisaram desviar e andar com velocidade reduzida para conseguir trafegar na via. Os cavalos se desgarraram do tutor e estavam sozinhos. Ninguém apareceu para resgatá-los.


Nota da Redação: Além da irresponsabilidade dos tutores, que deixam seus animais expostos ao risco de atropelamento, há também um descaso por parte do poder público, que permite situações como esta, não oferecendo aos animais o amparo e proteção que merecem.

video abaixo:
 
Com informações do R7