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Animais que hibernam vivem mais

Em comparação com vagar no gelo à procura de comida em meio a metros de neve, hibernar no inverno soa como um estilo de vida bastante confortável.

Mas não é apenas o fato de não gostarem de frio nem de patas molhadas que leva alguns animais a tirarem uma longa soneca durante o inverno. Acredita-se que a hibernação é o caminho mais fácil preservar a própria vida, possivelmente por fugir de predadores.



Uma nova pesquisa analisa “histórias de vida”dos animais – dados publicados anteriormente sobre quanto tempo eles vivem e quantos filhotes eles têm – no que diz respeito à possibilidade ou não de hibernação. Geralmente, os animais menores vivem menos e os maiores, mais tempo. Porém, os animais que hibernam parecem ser a exceção, disseram os pesquisadores.

“Nós descobrimos que pequenos mamíferos hibernantes têm uma expectativa de vida alta justamente por causa de seus hábitos de hibernação”, conta Christopher Turbill, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Vida Selvagem e Ecologia, em Viena, Áustria. Geralmente, os pequenos mamíferos hibernantes também se reproduzem mais lentamente se comparados às espécies que não hibernam.

Durante a hibernação, os animais entram em um estado de baixa energia, basicamente dormindo durante todo o inverno em um lugar seguro. Eles sobrevivem com as reservas de gordura do corpo. Também não se movem muito, a temperatura do corpo cai e tanto a respiração quanto os batimentos cardíacos diminuem sua frequência. A hibernação e estados semelhantes podem ser encontrados entre uma variedade de animais, incluindo morcegos e outros mamíferos, marsupiais e até mesmo alguns pássaros e cobras.

Os pesquisadores descobriram que durante a hibernação os animais são muito menos propensos a morrer, por isso as espécies que hibernam conseguiram atingir uma idade mais avançada. Observações anteriores também sugeriram que animais hibernantes vivem mais tempo porque não precisam competir por alimento ou lutar com caças ou predadores durante as temperaturas do inverno, como os seus parentes não-hibernantes fazem.

Por exemplo, um roedor não-hibernante do tamanho de um rato médio tem chance de sobrevivência de 17%. Vive um máximo de 3,9 anos e é capaz de ter até 14 filhotes por ano. Um roedor hibernante com o mesmo peso tem uma chance de 50% de sobreviver a cada ano e, portanto, o tempo de vida máximo para a espécie é substancialmente maior: 5,6 anos. No entanto, ele tem cerca de metade da prole por ano: cerca de oito.

Turbill acredita que a principal diferença chega a ser, no final das contas, psicológica. Os hibernantes enfrentam menos pressão dos predadores, o que torna a sobrevivência ao inverno mais fácil para sobreviver ao inverno – embora eles percam as oportunidades de reprodução que teriam se estivessem acordados.

“Pode haver energia o bastante para estes animais sobreviverem, mas não o suficiente para se reproduzirem”, explica Turbill. “Mesmo assim, se você hiberna, você tem uma chance muito boa de sobreviver até que as condições melhorem e você possa se reproduzir”.

Fonte: Hypescience

Jovem mantinha cobras e lagartos em seu quarto numa casa de Catanduva, em SP

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A Polícia Federal e o Ibama apreenderam nesta quinta-feira (22) animais silvestres com um jovem de 22 anos. Os animais foram encontrados em um dos quartos de uma casa em um bairro de Catanduva, a 379 km da capital paulista.

Foram apreendidas cobras de várias espécies, aranhas, lagartos, e um tipo raro de tartaruga, que está em processo de extinção, conhecido como tigre d’água americano.

Os bichos ficavam presos em potes de plástico. Eles foram levados para o zoológico de São José do Rio Preto. Alguns estavam debilitados e terão que passar por tratamento e receber atenção especial.

De acordo com a Polícia Federal, os animais foram encontrados com um rapaz de 22 anos, que não teve o nome divulgado. Ele disse em depoimento que ganhou os bichos de amigos e confirmou que não tinha licença do Ibama para manter a criação.

Foi elaborado um termo circunstanciado e o rapaz vai responder em liberdade processo por manter animais em cativeiro. A pena pode chegar a um ano de prisão, além de multa.

Fonte: O Globo

Hipopótamos e cobras albinas quase são atingidos por um balão em zoológico do Rio

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Meia hora antes de começar o jogo Brasil e Portugal pela Copa do Mundo, um balão de cinco metros de altura caiu, na sexta-feira passada (25), no topo da palmeira imperial que fica entre as jaulas dos hipopótamos e das cobras albinas, no Jardim Zoológico, em São Cristóvão, RJ, pondo os animais em risco.
Não é a primeira vez que isso ocorre no zoológico. Há 15 anos, um balão provocou a morte de um animal : um elande de origem africana morreu após se chocar com as cercas, assustado com o balão que caiu no espaço reservado aos antílopes.

Com informações de O Dia Online

Nota da Redação: Alojar animais em zoológicos é condená-los a uma vida de sofrimento,  posto que estes são confinados a  jaulas, privados do seu habitat natural: florestas, montanhas, desertos, rios etc.,  para o divertimento sádico dos que lá visitam, além de ser fonte de renda das pessoas que exploram essa forma de “entretenimento”. Não fosse o suficiente, ainda são expostos a perigos como esse, deixando-os ainda mais estressados do que já estão. A existência de zoológicos vai contra o Artigo 4.o da Declaração Universal dos Direitos Animais: 1. Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir. 2. Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

viajem de Manu Karsten a australia,e os belos animais australianos


Um bicho que parece um porco-espinho e bota ovo. Uma cobra com nome de tigre. Bicho estranho é o que não falta na Austrália, um cenário perfeito para mais uma aventura de Manu Karsten, no quadro Selvagem ao Extremo.

Fazenda cria cobras e crocodilos gigantes na África do Sul

Parque está fazendo sucesso no Mundial, com animais que podem chegar a uma tonelada

Do R7
 
Esta reportagem, exibida no programa Hoje em Dia, mostra um parque que tem feito muito sucesso entre turistas que foram à África do Sul para a Copa do Mundo.
Com crocodilos do Nilo, cobras e outros animais, o parque é garantia de diversão. Até o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, visitou o local com a família, mas não quis falar com a imprensa.
Assista, abaixo, ao vídeo com a reportagem.