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câmera record:cães e gatos









Como transportar animais de companhia em viagens nacionais e internacionais

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Em viagens aéreas ou rodoviárias, cães e gatos transitam no País sem a necessidade da Guia de Trânsito Animal (GTA). É obrigatório, porém, o porte de atestado de saúde, emitido por um médico veterinário inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária.

Para as demais espécies de companhia, como aves, coelhos, furões ou iguanas, é exigida a GTA, expedida por veterinário habilitado pelo Ministério da Agricultura ou pelo órgão executor da defesa sanitária nos estados.No caso de espécies silvestres, é necessária autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).

Para o transporte de animais entre países é preciso obter o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), emitido pela autoridade do país de origem ou de procedência do animal. O CZI deve estar em conformidade com as exigências sanitárias do país de destino.


Transporte Interno–Cães e Gatos:

Para o transporte interno de cães e gatos, é necessário apenas o atestado de saúde assinado por veterinário habilitado, que deve atentar para a assiduidade da vacinação antirrábica.

A acomodação dos animais de companhia em viagens aéreas, terrestres ou marítimas é definida pela empresa responsável pelo transporte. As exigências variam e o animal pode viajar em qualquer compartimento, desde que o seu peso e a gaiola sejam compatíveis com o ambiente e as exigências da empresa transportadora.

Algumas companhias exigem que animais suscetíveis a estresse sejam sedados antes do embarque. Por isso, é sempre aconselhável procurar as empresas de transporte com antecedência. Nas viagens internacionais, as companhias aéreas aplicam as normas da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Aita).


Transporte Internacional–Cães e Gatos:

O transporte de animais entre países exige o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). O documento é emitido pela autoridade sanitária do país de origem ou de procedência do animal de estimação. No Brasil, o CZI é expedido pelo Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), órgão vinculado à Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), por meio dos 106 postos distribuídos em aeroportos, portos e em pontos de fronteira.

Para importação ou retorno de viagem, os animais devem ser acompanhados pelo CZI emitido pela autoridade do país de procedência.

O documento deve conter as garantias solicitadas pelo Brasil para ingresso de animais, conforme a espécie.

A conferência da documentação para ingresso no país é feita pelo Vigiagro, no ponto de entrada.
Veja nos links abaixo as instruções para quem está levando seu animal para fora e para os que estão ingressando no País. E uma relação das exigências feitas por outros países.

fonte:imperatriz noticias

um crime bárbaro:abandono de animais

 


abandono de animais,um ato criminoso que acontecer diariamente mais com os animais domésticos como cães e gatos,é um problema que afeta os animais de maneira cada vez mais os grandes centros urbanos ao redor do mundo, principalmente no ocidente.


Contudo,o abanodono de animais domésticos não é o único problema,há ainda inúmeros casos de circos que chegam a abandonar leões e tigres.


por exemplo,que no caso da cidade de São Paulo são muitas vezes recolhidos pela Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos,uma associação civil atuando há 15 anos e formalmente constituída no ano de 2000.


Somente no ano de 2002 foram recolhidos 2.500 animais encaminhados pela Polícia Ambiental e Ibama,o que representa 12% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo,e no ano de 2003 mais de 2.400 animais,o que representa 13% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo.


No caso dos cães e gatos, eles são frequentemente recolhidos das ruas para os centros de zoonoses, onde ficam alojados por um pouco número de dias antes de serem sacrificados um ato muito triste para esse animais. 


A respeito dessa prática que se fere os direitos animais,o Instituto Nina Rosa produziu um vídeo educativo intitulado Fulaninho,que fala sobre a vivência de um cãozinho abandonado.


O vídeo é dirigido a crianças e jovens e aborda o tema da posse responsável dos animais de estimação.





Estatísticas da causas dos abandonos que não justificar esse ato:

Cães:

  • 18,5% Suja a casa                                                         
  • 12,6% Destrutivo fora de casa
  • 12,1% Agressivo com pessoas
  • 11,6% Tem o vício de fugir de casa
  • 11,4% Ativo demais
  • 10,9% Requer muita atenção
  • 10,7% Late ou uiva muito
  • 9,7% Morde
  • 9,7% Destrutivo dentro de casa
  • 9,0% Desobediência
Gatos:
  • 37,7% Suja a casa
  • 11,4% Destrutivo fora de casa
  • 10,9% Agressivo com pessoas
  • 8,0% Não se adapta com outros animais
  • 8,0% Morde
  • 6,9% Requer muita atenção
  • 12,6% Destrutivo fora de casa
  • 4,6% Eutanásia por motivos de comportamento
  • 6,9% Não amistoso
  • 4,6% Activo demais

Socialização: como falar com o filhote de cão



O primeiro código de comunicação inclui contato físico, gesto e voz:


Os filhotes entendem a linguagem corporal dos humanos;a partir disso,é aconselhável sincronizar movimentos durante os exercícios que o cãozinho deverá aprender.Se a expressão corporal do tutor não coincidir com a ordem que o filhote deverá receber,ele mostrará insegurança.

Segundo especialistas, o contato físico do dono com o filhote é um dos vínculos principais, pois se o cãozinho pressentir faltas de carícias do tutor, a aprendizagem será mais difícil.

Para um bom adestramento,além do contato físico, é necessário falar com o cãozinho com timbre de voz firme,não havendo a necessidade de gritar com ele.

Um dado importante é que sempre se deverá utilizar as mesmas palavras para idênticas ordens.

fonte:portal cinofilia