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Cão agredido por idosa a enxadadas será encaminhado para um abrigo


A história triste do cachorro que comoveu o público ao ser agredido pela sua propria dona, uma idosa de 73 anos, com golpes de enxada,mais adora está a caminho de um final feliz. O animal,com nome de Negão, será resgatado ainda nesta sexta-feira (11) e encaminhado para um abrigo.
A Justiça concedeu uma liminar para retirarem o cachorro da casa da idosa. Felipe Soldati, protetor dos animais, deve acompanhar um oficial de Justiça até o local para encaminhar o cão para o abrigo.
Depois de ser flagrada agredindo o animal, a mulher chegou a se comprometer com uma Ong a doar bicho, no último domingo (6). No entanto, neste segunda-feira (7), ela se negou a cumprir o acordo quando representantes da instituição estiveram em sua casa, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. A idosa alegou que já havia uma cova pronta para o animal, que seria envenenado, já que ela continuava com a tutela dos animais.
Ela responderá por maus-tratos contra os animais após ser filmada batendo no cachorro. A aposentada confirmou que bate nos animais e pretende matá-los.
Fonte: +

Crianças torturam tartaruga até a morte




Um júri irá decidir se cinco crianças, com idades de 11 a 13 anos, irão responder por crime de crueldade animal e morte de uma tartaruga, na cidade de Pearland,Texas, EUA. As informações são do jornal Examiner.
De acordo com o canal de notícias KHOU, o caso de crueldade aconteceu recentemente. Testemunhas viram as crianças atirando pedras no animal, pisoteando e o jogando contra o solo.
As agressões causaram vários ferimentos à tartaruga, que teve que ser sacrificada pelo Centro de Controle de Vida Selvagem.
As testemunhas estão chocadas com as agressões.
Não só pelo fato das agressões terem sido brutais, mas pelo fato de as crianças terem sentido prazer em presenciar a dor do animal.
Um garoto de 15 anos tentou impedir o abuso, e disse que as “crianças estavam rindo o tempo todo.”
Embora as crianças tenham parado as agressões quando o menino interferiu, elas continuaram depois que a testemunha foi embora.
Outros vizinhos eventualmente resgataram a tartaruga machucada, e a transportaram para receber cuidados veterinários, mas já era tarde demais.
A polícia está investigando o caso, e a população está aguardando para saber se as crianças serão indiciadas por crueldade animal.
fonte:anda

Investigação revela crueldades praticadas contra pombos explorados para competição


No dia 12 de abril, a PETA divulgou que há 15 meses vem investigando, em cinco estados americanos, uma grande operação que envolve crueldade cometida conta pombos. Os documentos revelam a matança desenfreada provocada durante corridas e treinamentos com as aves, expondo a multimilionária indústria do jogo ilegal de competição de pombos.
Os investigadores da PETA descobriram que em muitas corridas mais de 60% das aves se perdem ou morrem em consequência do calor extremo, predadores, fios elétricos, caçadores ou de exaustão. Para algumas raças tal esforço é fatal. 
E apenas uma parcela ínfima de pombos volta para casa. Em uma corrida no Queens, Nova York, apenas 4 das 213 aves retornaram. Em 2011, durante a Convenção Americana de Corrida de Pombos, apenas 827 das 2294 aves sobreviveram aos treinos; destas 827, 487 completaram a corrida de mais de 500 km.
Os pássaros que não são suficientemente rápidos ou são rejeitados para reprodução são mortos por sufocamento, afogamento, enforcamento ou mesmo por decapitação. A PETA documentou um competidor afirmando que precisa comprar 12 pombos para reproduzir até que encontre um bom. Quando isso acontece, todos os outros, inclusive seus descendentes, são mortos. “A primeira coisa que coisa que você precisa aprender é como fazer para matá-los”, disse.
Assim como as rinhas de cachorro e de galo, as corridas de pombo são ilegais. A PETA adentrou nestas organizações e averiguou que US$ 250 mil são apostados em apenas uma competição. Ao ano, o negócio movimenta cerca de US$ 15 milhões em receita ilegal e envolve violações criminais como extorsão e sonegação de impostos.
Foi descoberto ainda que as aves são utilizadas para transportar drogas.
Veja algumas fotos e assine a petição para que a procuradoria geral tome uma posição e interrompa esta cruel prática.
fonte:anda

Moradores de cidade de SC registram morte de dezenas de animais em menos de uma semana










A faixa exposta na rua Ewaldo Schwarz, no bairro Amizade, revela o drama vivido pelos moradores. Ela cita a matança de pelo menos 16 animais registrada na última semana no bairro e alerta a população para denunciar os suspeitos.
Na quinta-feira, dois Boletins de Ocorrência (Boletins de Ocorrências) foram registrados na delegacia. O caso é investigado pelo delegado David Queiroz de Souza.
O casal Paulina Ochner, 48, e Giovane Gadott, 40 anos, procuraram a delegacia. Na semana passada, eles perderam por envenenamento dois cachorros e quatro gatos. “Pretinho foi para a rua e comeu uma carne que estava na calçada em um pote. Já a Branca não saiu do terreno. Ela ficou agitada, começou a espumar e morreu. Com certeza, alguém jogou veneno no meu terreno”, diz Paulina, inconformada.
Os dois cães estavam com o casal há cinco anos e foram adotados na rua. “É muita maldade, agora tenho medo de ter outros animais e alguém envenená-los novamente. Estamos sofrendo muito”, ressalta.
Na mesma semana, o cachorro da casa em frente também morreu após comer da mesma carne. Dias depois, outro cão, morador da mesma via, amanheceu morto, assim como dois gatos e dois cachorros da casa vizinha. “Soubemos que mais três animais aqui da redondeza também morreram após ingerir comida com veneno”, diz Paulina.
Caso é investigado pela Polícia:
O delegado David Queiroz de Souza tem nas mãos dois Boletins de Ocorrência contra maus -tratos animais. Todos denunciam o envenenamento em série no bairro Amizade. Ele também investiga o caso da cochorrinha Mel, encontrada em fevereiro com sérias lesões provocadas por uma substância química corrosiva. A presidente da Ajapra, Marciele Píccoli Cravo, também levou as denúncias para o Ministério Público.
O delegado David afirma que não irá medir esforços para elucidar o caso e tenta identificar os suspeitos da violência contra os animais. “Assim que tivermos alguma pista, todos serão intimados para prestar depoimento na DP”, garante.
O que diz a lei:
A vida não tem sido fácil para a pequena Mel, uma cadela vira-lata que travou uma luta pela vida desde o dia em que foi atingida por uma substância química corrosiva, dia 21 do mês passado. No local onde foi encontrada, no bairro São Luiz, a Ajapra também fixou uma faixa de protesto.
Ela teve várias lesões pelo corpo e a perda completa da visão. Mel está prestes a sair da Clínica Amizade que custeia todo o tratamento intensivo para a recuperação do animal. A veterinária Daniela Brecht de Freitas conseguiu um novo lar para a cachorrinha. Os novos tutores preferem ficar no anonimato e irão acolhê-la na semana que vem. O mesmo ocorre com o cão Maylon que chegou no início de fevereiro, na mesma clínica, vítima de envenenamento.  Ele sobreviveu, foi adotado e vai para o novo lar neste fim de semana. Tico, cão que foi atropelado, teve uma fratura exposta na pata traseira esquerda e ainda está na clínica à espera de adoção. Assim como o velho cão Setter, dez anos, abandonado pelos tutores que não queriam cuidar de sua artrite, continua sob os cuidados da veterinária e também está à espera de adoção.
Ajapra tem nova diretoria:
Na sexta-feira, tomou posse a nova diretoria da Ajapra (Associação Jaraguaense Protetora dos Animais). Sirlei Rank foi substituída por Marciele Piccoli Cravo. Sirlei ficou à frente da Associação durante duas gestões (2008/2009 e 2010/2011). “Com a soma de pequenos esforços, realizamos grandiosas obras, mas para isto é necessário compromisso, dedicação e persistência, muita força de vontade e pensar que tudo o que fazemos é para tornar digna a vida dos animais”, afirma Sirlei. Entre as ações realizadas pela diretoria anterior, estão cerca de 80 castrações por ano, aproximadamente 100 animais encaminhados para lares definitivos, compra de ração para os lares temporários, entre outros trabalhos.

Projeto aumenta pena para casos de zoofilia


A Câmara analisa o Projeto de Lei 3141/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que eleva a punição imposta a quem pratica maus-tratos contra animais quando forem constatados atos de zoofilia (prática sexual de seres humanos com animais). Pela proposta, nessa hipótese, a pena será aumentada de 1/6 a 1/3.
Atualmente, a Lei de Crimes Ambientais (9.605/98) prevê detenção, de três meses a um ano, e multa para os indivíduos que abusarem, ferirem ou mutilarem animais silvestres, domésticos ou domesticados (nativos ou exóticos). 
A legislação em vigor apenas estabelece o aumento da penalidade de 1/6 a 1/3 no caso de os maus-tratos resultarem na morte do animal.
Para Izar, o projeto representa um grande avanço na defesa dos animais. “É importante ressaltar que, apesar de o texto legal utilizar o termo abuso, ainda carece uma especificação que inclua a zoofilia como crime de maior potencial ofensivo à sociedade”, explica o deputado.
Ele argumenta também que a proposta está em consonância com a legislação de nações mais desenvolvidas, como alguns países europeus e os Estados Unidos, que já possuem políticas voltadas para o combate da zoofilia desde os anos 1990.
Tramitação
O projeto aguarda despacho do presidente da Câmara, Marco Maia, para ser distribuído às comissões temáticas.

Abandono de animais é crime, mas casos ficam cada vez mais comuns

Abandono de animais domésticos é considerado crime perante a Constituição Brasileira, contudo, a falta de informação tanto da população quanto de quem deveria fazer valer essa lei, e as brechas na própria legislação faz com que esse tipo de crime seja cada vez mais corriqueiro no país – e em Maceió (AL) não é diferente.

“Abandono é crime sim, mas a Lei não obriga o tutor a ficar com o animal. Se a gente denuncia na Polícia, no Ministério Público, enfim, o tutor vai responder a um processo, muitas vezes ele é condenado a pagar cesta básica e depois diz que não vai ficar com o animal, vai levar para a Zoonoses e deixar lá. Não é mais considerado abandono”, explicou voluntária do Grupo Vida Animal de Maceió (GVAM), Luceli Mergulhão.




Caso em Maceió:

Há alguns dias atrás a tutora de uma cadelinha mestiça com doberman entrou em contato co GVAM pedindo que a entidade encontrasse um lar para o animal, pois ela tinha ganho outro cachorro de ‘raça’ pura e não queria mais a ‘mestiça’ de 2 meses. Caso o GVAM não conseguisse um novo lar para o animal, ela seria jogada nas ruas do Jacintinho.

“Os voluntários [do GVAM] se desdobraram em mil para encontrar um lar para a cadelinha e conseguimos, ela foi adotada há alguns dias e está super bem. A tutora já nos ligou, disse q levou ao veterinários e que está feliz”, disse Luceli, satisfeita.

Logo depois, chegou ao conhecimento do Grupo que essa cadelinha tem uma irmã que está passando ela mesma situação. E a tutora nos deu um prazo para tirá-la da sua casa, caso contrário a jogaria na rua.

“É um absurdo uma pessoa que tem um animal querer abandoná-lo e ainda obrigar os outros a resolver os seus problemas e não se importar com um fato de se tratar de uma vida”, esbravejou a voluntária.

“O prazo se venceu ontem e não encontramos um novo lar, e para que a egoísta da dona dela não jogá-la na rua, nós a recolhemos. Agora ela já está bem, mas um pouco desnutrida, nada que carinho não resolva”, disse Luceli.

E com punições leves, ou melhor sem punições, esse casos ficam cada vez mais comum e o GVAM registrou mais um caso crueldade abandono de animal.