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Movimento “Occupy Wall Street” critica exploração de animais para o consumo




O mais novo movimento social organizado através da mídias sociais é Occupy Wall Street, que usa a hashtag #occupywallstreet para se comunicar pelo Twitter.
O movimento é um grito contra a exploração dos mercados financeiros que vivem em um sistema de impunidade, concentrando a riqueza do mundo nos bolsos de 1% da população.
O movimento começou no dia 17 de setembro e consiste de um cerco na área de bolsa de valores de Nova Iorque (Wall Street), o centro e símbolo financeiro do mundo.
Os manifestantes já contam com o apoio de nomes ilustres como o professor de economia da Columbia University, que recebeu o prêmio Nobel em economia em 2011. Ele criticou o governo americano por não monitorar os mercados financeiros durante a crise global de 2008.
De um ponto de vista vegano, qualquer movimento que repense o a exploração de humanos e da natureza é muito bem-vindo. Mas nesse caso, uma referência explícita a exploração animal foi feita na Declaração de Ocupação de Nova Iorque:
“Eles lucraram com a tortura, confinamento e tratamento cruel de inúmeros animais não-humanos, e ativamente escondem essas práticas.”
O fato desses ativistas terem incluído a agricultura animal em seu manifesto demonstra o quanto o movimento já permeia os movimentos de justiça social. Hoje em dia está cada vez mais claro para todos que exploração é exploração, independente da vítima, e que todos fazemos parte de seu ciclo.
fonte:anda

Veterinário critica remoção de capivaras para controle de carrapatos




As interdições do Parque Maurílio Biagi e de uma área próxima ao lago da USP, provocadas pela presença de carrapatos, colocaram Ribeirão Preto (SP) em alerta. O que fazer com este aracnídeo, que fez vítimas – de simples picadas à febre maculosa, que causou a morte de uma pessoa – em 2011? Uma das soluções que chegou a ser ventilada pela prefeitura, era a remoção das capivaras para um outro habitat.
Na entrevista da semana, o veterinário Marcus Rezende fala sobre essa infestação. Do tamanho da cabeça de um alfinete e capaz de botar sete mil ovos por vez, o aracnídeo que causa coceiras, está presente não apenas nas capivaras – o maior roedor do mundo. Vacas, cavalos, éguas, asnos e até mesmo cães e gatos servem de hospedeiros.
Para Rezende, remover as capivaras de seu habitat natural não é a melhor solução para controlar a infestação. “Eu acho um pouco complicado, temerário, eliminar qualquer ser vivo, mesmo que seja parasita, da fauna local. 
Nós poderemos controlar os carrapatos. Acho que é o que estão tentando fazer”, explicou o veterinário, que sugere controles químicos ou biológicos para diminuir a população dos carrapatos.
Característica:
O carrapato é do tamanho da cabeça de um alfinete. Apesar do tamanho, “são indivíduos bastante prolíferos, eles se proliferam muito rápido, colocam muitos ovos: de 5 a 7 mil ovos”, explicou Rezende.
Cuidados:
Segundo o veterinário Marcus Rezende, não é preciso deixar de praticar atividades nos locais onde existem carrapatos. Para evitar problemas, ele sugere o uso de roupas claras, para que as formas larvárias sejam facilmente encontradas e eliminadas.
Febre Maculosa:
De acordo com o veterinário Marcus Rezende, não basta ser picado para contrair a febre maculosa. Pesquisas mostram que o aracnídeo precisa ficar no corpo humano durante, ao menos, seis horas. “Uma doença grave, com índice de mortalidade bastante grande, quando não tratada a tempo”, disse o especialista.
Infestação:
Os carrapatos, segundo Rezende, precisam de umidade e temperatura elevadas. Como todo indivíduo, ele vai buscar também o abrigo da luz. O grande problema é a capacidade de reprodução: de 5 a 7 mil ovos.
Hospedeiros:
A capivara, o maior dos roedores, não se incomoda com o trânsito dos carros e das pessoas. Para o veterinário Marcus Rezende, é “um pouco complicado, temerário, eliminar qualquer ser vivo, mesmo que seja parasita, da fauna local. Nós poderemos controlar os carrapatos. Acho que é o que estão tentando fazer”.
Fonte: EP Ribeirão