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Célula-tronco é usada em pesquisa para recuperar cão com paralisia



Uma pesquisa feita pelo INCTC (Instituto Nacional de Células-Tronco e Terapia Celular), com a colaboração do Hemocentro de Ribeirão Preto (SP), tem usado células-tronco retiradas da polpa do dente de leite humano para tratar paralisia em cães com lesões crônicas na medula.

Os animais, operados há um mês, já conseguem responder a reflexos nas patas traseiras, que antes não tinham, e conseguem se movimentar em esteira aquática, sem o peso da gravidade.

O estudo é desenvolvido há dois anos, por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) da Capital.

Quatro cães das raças lhasa apso e dachshunds foram operados. Um dos lhasas, o Juquinha, foi o primeiro a apresentar resultados positivos, depois de um mês de operação.

Em escala de 0 a 14, na qual 0 seria a total paralisia e 14, a total movimentação, o cão saiu do estágio 4 para o 8. “Foi uma evolução considerável em um curto período de tempo”, diz Feitosa.

O lhasa Bond, operado há 15 dias com células-tronco, desta vez retiradas da medula óssea canina, já apresenta melhora, mas será avaliado nesta semana. “Acreditamos que ele deve ter o mesmo tipo de evolução que o Juquinha”, diz Feitosa.

O pesquisador Carlos Alberto Almeira Sarmento diz que os resultados são promissores. “Depois da cirurgia, é fundamental iniciar a fisioterapia, que potencializa os resultados.”

fonte:Jornal A Cidade

Tutora pede ajuda para tratar cadelinha que sofre de glaucoma

Luzia
luzia.carreiro@uol.com.br


Esta é Lili, uma cadela de 9 anos que sofre de glaucoma. Lili foi recolhida  da rua quando ainda era bebê.

Sua mamãe, Katia, era cabeleireira e trabalhava bastante pra poder sustentá-la e aos outros que  moravam na rua. Mas as histórias mudam e a vida da gente também.

  
Por causa  da profissão, Katia teve  um problema sério de artrose e reumatismo nas mãos e pulsos,  e teve que deixar  de trabalhar no salão de cabeleireiros.

E assim, sem recursos, passou a fazer uma ou outra faxina e  ficou dependendo de amigos para se manter e alimentar sua cadela e mesmo para levá-la ao veterinário.

No mês de fevereiro ela passou Lili por uma consulta com oftalmologista e foi feito o tratamento. Mas o colírio que ela usou não faz mais efeito. Foi recomendado que ela faça um procedimento que estabilizará a pressão ocular, como se fosse uma cirurgia.

Sabemos pela veterinária que o glaucoma é muito incômodo e sofrido para o animal. Lili geme muito.

O custo do procedimento é de $800,00, mas Katia e a amiga não têm como pagar esse valor. Num momento de desespero e vendo o sofrimento da cadela, Katia chegou a falar em eutanásia. Sabemos que ela está falando bobagem, mas é triste ver a situação das duas.

Pedimos a você que se comoveu com a história da Lili que ajude, por favor.
Entre em contato com:

Luzia 011-8175 7637
luzia.carreiro@uol.com.br