Mostrando postagens com marcador diario digital. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador diario digital. Mostrar todas as postagens

Cão ajuda companheiro cego e com epilepsia a se movimentar




Um cão cego e com epilepsia tem um companheiro de quatro patas que o guia para se movimentar. Incapaz de ver desde o seu nascimento, há dois anos e meio, o Golden Retriever, chamado Tanner, sofre também ataques frequentemente, segundo a KTUL-TV.
De momento, os funcionários de uma clínica veterinária em Oklahoma estão à espera que alguém adote o par de cães.
O veterinário Mike Jones disse que anteriormente, o Tanner caminhava nervosamente e não controlava as suas funções corporais, mas isso veio a mudar quando conheceu Blair, uma cadela (Labrador) que deu entrada no hospital veterinário com os seus próprios problemas.
Segundo os funcionários, Blair estava muito inquieta após ter sido alvejada, e um encontro casual com Tanner ajudou a mudar a sua vida.
Imediatamente, Blair começou a guiar o Tanner pelo recinto, com a sua trela na boca.
Desde que se conheceram, o Tanner nunca mais sofreu um ataque, garantiu o doutor Jones, que sublinhou não ter dúvidas sobre a Blair saber que o seu amigo é cego.
Veja o vídeo (em inglês):

Autoridades suspendem resgate de animais selvagens feridos

A Quercus revelou ter tido conhecimento de que o Comando Geral da GNR (Guarda Nacional Republicana) suspendeu o recolhimento de animais protegidos feridos, devido a restrições orçamentais, e que essa decisão pode pôr em risco a prática de recolhimento e também as espécies protegidas, em Portugal.

“Tivemos conhecimento que houve uma ordem do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR (SEPNA), no início de dezembro, dando indicações para suspender uma das suas missões que é o resgate de fauna selvagem”, disse Samuel Infante, da organização ambientalista, à Lusa.

Esta iniciativa poderá estar relacionada com questões orçamentais, mas também foi dito que na origem desta ordem podiam estar situações nas zonas urbanas de Lisboa e Porto, de excesso de trabalho com gaivotas e pombos.

O ambientalista Samuel Infante acusou ainda uma situação específica, ocorrida na região de Castelo Branco: “A GNR se recusou a ir buscar um peneireiro [ave da família dos falcões] e foi o próprio particular que transportou o animal até um centro de recuperação e houve suspeita que teria sido atingido a tiro”.

O que leva a que esta seja mais uma razão para que os animais sejam escolhidos pelas autoridades, uma vez que muitos são feridos por atos cruéis e criminosos como tiros, armadilhas ou venenos e podem constituir mais tarde prova em processos judiciais.

São situações que nos parecem bastante graves, além de se pôr em cheque a rede de recolhimento de animais selvagens, que tem 10 centros no país. Por isso, consideram que o recolhimento de animais selvagens é uma obrigação legal do Estado e tem implicações diretas na conservação de espécies ameaçadas de extinção.

Assim, a Quercus apela que a comuniquem sempre que a GNR se recusar a recolher animais selvagens.

fonte:Diário Digital