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Menor espécie de lontra do mundo é fotografada em Cingapura




Um grupo de lontras asiáticas de garras pequenas (Aonyx cinerea) se reuniu perto de um riacho, em Cingapura, nesta quarta-feira (7).
Considerada a menor de espécies de lontra do mundo, a Aonyx cinerea é classificada como vulnerável, segundo a lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN).
Fonte: G1

Baleia de espécie não identificada é encontrada morta




Turista paulista encontrou nesta quinta-feira (23/02) uma baleia com cerca de 10 metros morta no Delta do Parnaíba. O mamífero estava em estado de decomposição foi encontrada na praia do Feijão Bravo na Ilha dos Poldros pertencente à Araioses-MA, e sua espécie não foi identificada.
As imagens e a localização foram entregues na sede do IBAMA em Parnaíba para que fossem tomadas as providências e identificada a espécie. O fato deve ser apurado e posteriormente divulgado.
Tem sido comum o aparecimento de baleias mortas nas praias do litoral. A última que se teve conhecimento foi encontrada encalhada ainda com vida no dia 19 de novembro por kitesurfistas, próximo ao Porto de Luís Correia na praia conhecida por Canto dos Vieiras, a 10 km da Praia da Pedra do Sal em Parnaíba.
Fonte: 180 Graus

Baleias de espécie rara são filmadas pela primeira vez na Austrália

Estudiosos australianos divulgaram imagens feitas pela primeira vez de um grupo de baleias extremamente raro. Segundo os registros, a baleia bicuda de Shepherd só tinha sido vista duas vezes desde que foi descoberta, há 65 anos.


Veja as imagens registradas:



As informações são da AFP.

Biólogos descobrem nova espécie de animal marinho no Mar das Celebes, Indonésia



Uma equipe de biólogos norte-americanos descobriu uma nova espécie de animal marinho, que vive a três mil metros de profundidade no Mar das Celebes, ao largo da costa da Indonésia.

A criatura Teuthidodrilus samae – que se alimenta de plâncton e pode medir até nove centímetros – foi capturada pelo submersível de controle remoto “Max Rover Global Explorer”, segundo o jornal The Guardian.

Os investigadores descobriram o animal durante uma expedição em 2007, a cerca de cem metros do fundo do mar, nadando com a ajuda de centenas de pêlos ao longo de todo o corpo. Na cabeça tem uma série de pequenos braços, o que lhe dá uma aparência pouco habitual. Os cientistas pensam que estes sejam órgãos sensoriais. Os jovens são quase todos transparentes e os adultos são castanho escuros.

“Isto ilustra o quanto ainda temos de aprender, mesmo sobre espécies maiores e comuns das profundidades”, comentaram os biólogos do Instituto Oceanográfico Woods Hole, em Massachusetts, e do Instituto de Oceanografia Scripps, na Califórnia, na revista Biology Letters.

No Mar das Celebes, entre as Filipinas e a Indonésia, as zonas mais profundas estão isoladas das águas circundantes mais superficiais. Por isso, a vida marinha evoluiu num ambiente único e quase imperturbado.

Fonte: Ecosfera

ONU pressiona países para acelerarem luta contra extinção de espécies

As Nações Unidas estão pensando em novas medidas para acelerar a proteção de espécies de plantas e animais e pressionam os países a fazerem mais, numa conferência a decorrer hoje em Nova Iorque (EUA).
Para a ONU, “a contínua perda de biodiversidade representa um enorme obstáculo ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, revela a organização em comunicado. As Nações Unidas lembram que as espécies se estão a extinguir a um ritmo cem vezes mais rápido do que o que seria natural. As populações mundiais de espécies selvagens de vertebrados diminuíram, em média, um terço entre 1970 e 2006, segundo o relatório “Global Biodiversity Outlook 3”, publicado no início deste ano. As maiores perdas ocorreram nos trópicos.
No século passado, desapareceram 35 por cento dos mangais, 40 por cento das florestas e 50 por cento das zonas úmidas. Alguns estudos da ONU afirmam que o mundo enfrenta hoje as piores perdas desde a extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos.
Hoje, responsáveis políticos internacionais estão reunidos, ao mais alto nível, em Nova Iorque para dar um novo fôlego à ação dos Estados membros, ONU e organizações internacionais.
“Este é um momento importante para os países se concentrarem em reverter a perda da nossa biodiversidade”, comentou Joseph Diess, presidente da Assembleia-Geral das Nações Unidas. “Não podemos continuar a ignorar a destruição dos ecossistemas que possibilitam bem-estar espiritual e emocional à humanidade”, acrescentou.
“Felizmente existem estratégias para proteger a biodiversidade do planeta. Agora precisamos que os países as implementem”, apelou.
Ahmed Djoghlaf, secretário-executivo da Convenção para a Diversidade Biológica, disse que esta conferência em Nova Iorque deverá dar um importante impulso para a 10ª Conferência das Partes (COP-10), em outubro, em Nagoya, Japão. Aí deverá ser adotada uma nova estratégia, com 20 pontos, para 2011-2020, incluindo uma meta para 2020 e uma visão para a biodiversidade em 2050.
A ONU lembra que o mundo falhou na meta, definida em 2002, para uma “redução significativa” da perda da biodiversidade em 2010.
fonte:Ecosfera