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PM apreende 21 espécies de mocó exterminadas no Norte de Minas Gerais


A Polícia Militar apreendeu na noite dessa quinta-feira (06), 21 animais da espécie mocó, foram mortos, e duas espingardas, em Nova Esperança, distrito de Montes Claros, Minas Gerais.
Dois homens, um de 61 anos e outro de 65, foram presos por crime florestal e foram levados para o presídio regional de Montes Claros.
O Kerodon Rupestris, conhecido como mocó, é um mamífero roedor parecido com uma preá [um pouco maior] e vive em tocas. Ele se alimenta de brotos, cascas de árvores, frutas e folhas.
Fonte: G1

Biólogos descobrem 24 espécies de lagarto, e todas estão ameaçadas




Um estudo publicado nesta segunda-feira (30) descreve 24 espécies ainda desconhecidas de lagarto que vivem na região do Caribe. Ao mesmo tempo em que entram nas páginas da “Zootaxa”, revista científica que traz a novidade, as espécies já vão para a lista vermelha de espécies ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
Os lagartos recém-descobertos são todos da família Scincidae. Embora sejam semelhantes aos lagartos comuns, eles possuem características próprias. Alguns destes lagartos, em vez de pôr ovos, geram os filhotes dentro do ventre.
Blair Hegdes, pesquisador da Universidade da Pensilvânia e autor do estudo, acredita que esta peculiaridade esteja entre os fatores que colocaram em risco a existência destes animais. As fêmeas grávidas são mais lentas e vulneráveis aos predadores.
O principal predador dos lagartos é o mangusto, um mamífero carnívoro de pequeno porte. Os colonizadores levaram este animal da Índia para a região no século 19 para controlar o aumento da população de ratos, que tinham se tornado uma praga para as plantações de cana.
Além de atacar os ratos, os mangustos rapidamente incluíram os lagartos na dieta. A população dos répteis é muito pequena desde o início do século passado, por isso levou tanto tempo até que cientistas os descobrissem.
Os lagartos têm pequenas diferenças entre si que justificam a separação em tantas espécies. Desde o século 19, não havia na ciência a descrição de mais de 20 espécies de répteis de uma só vez.
Fonte: G1

Todas as espécies compartilham o direito à liberdade




Um editorial da ‘The Scientific American’, intitulado “Ban Chimp Testing” (Eliminem os testes em chimpanzés). 
apoiou a Great Ape Protection and Cost Savings Act (H.R.1513 and S.810), que, de acordo com a The Humane Society of the United States, consistiria em eliminar o uso de chimpanzés em pesquisas invasivas nos Estados Unidos. 
retirar aproximadamente 500 chimpanzés sob custódia federal e entregá-los, permanentemente, para um santuário, fazendo valer a decisão do National Institutes of Health em acabar com a procriação destes animais.


O editorial da ‘The Scientific American’ focou em como os chimpanzés são similares aos humanos e o quanto eles sofrem em laboratórios: “Chimpanzés e humanos reagem aos traumas de uma maneira parecida que não deveria ser uma surpresa. 
Chimpanzés são os nossos parentes mais próximos e dividem conosco sentimentos e capacidade de emoções como medo, ansiedade, luto e raiva.”
Tudo isso pode ser verdade, mas outras espécies também não compartilham os sentimentos como medo, ansiedade, luto e raiva? Mais importante que isso, as outras espécies não sofrem em laboratórios?
Eu sou totalmente a favor de acabar com a vivissecção em chimpanzés, mas não porque os chimpanzés são especiais ou porque eles são tão parecidos conosco, mas porque eles são sencientes. Se houvesse uma lei proibindo experimentos em ratos, pássaros ou peixes, eu iria apoiar.
O editorial também discute os valores dúbios em experimentos em chimpanzés, mas, novamente, isso é irrelevante do ponto de vista dos direitos animais. Mesmo que os resultados de tais pesquisas tenham sido úteis para humanos, a vivissecção não pode ser justificada.
fonte:anda
Nota do autor:finalmente boas noticias para os animais ter a sua liberdade garantida,todos os animais tem direito a liberdade e a felicidade,para que prende os pobres animais se podemos da a liberdade e felicidade,a vida para eles viver ate o ultimo dia da vida deles.

felideo do dia:Lince-do-canadá

Lince-do-Canadá

O lince-do-canadá (Lynx canadensis) é uma espécie de felino nativa do Canadá e parte dos Estados Unidos.

características do animal:

Indivíduos desta espécie possuem pelagem geralmente da coloração marrom-amarelada, muitas vezes com pontos marrons escuros. As partes superiores têm frequentemente uma aparência cinzenta grisalha e a parte inferior amarela pálida. A cauda é curta e quase sempre apresenta a ponta de cor negra.

O comprimento de corpo de espécimes adultos varia entre 67 a 107 cm e o peso de 5 a 17 kg. Os machos são maiores do que fêmeas.

Localidade:


Vive em florestas e áreas rochosas com tampa e tundra.


comportamento:



O lince-do-canadá é carnívoro. As lebres americanas são parte importante de sua dieta. Alimenta-se também de roedores, pássaros e peixes. No inverno, pode alimentar-se de presas maiores, tal como cervos.
O cio pode demorar até 5 dias. Dois ou três filhotes nascem após um período de gestação de 8 a 10 semanas. Os filhotes pesam cerca 200g após o nascimento e começam comer carne a partir de idade, sendo desmamados completamente após 5 meses.

distribuição geográfica:
Canadá, e partes de Estados Unidos que incluem Montana ocidental e partes vizinhas de Idaho, Washington. Populações também pequenas em Nova Inglaterra, Utá.
Lynx canadensis range.PNG


subespecies:

Existem três subespécies de lince canadense:

  • Lynx canadensis canadensis
  • Lynx canadensis mollipilosus
  • Lynx canadensis subsolanus

Estudo com DNA de botos investiga risco de novas usinas a espécies




A partir da análise do DNA de botos do Rio Madeira, pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) tentam responder se a construção das usinas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, deverá separar duas espécies distintas do animal.
As novas hidrelétricas podem ser finalizadas já no fim de 2012, cerca de 3 anos antes do prazo inicial previsto. Segundo a pesquisadora Waleska Gravena, que coordena o estudo como sua tese de doutorado, é importante o resultado sair antes do fim das obras porque ele indicará se as barragens podem separar definitivamente as espécies Inia boliviensis e Inia geoffrensis.
Os pesquisadores acreditam que as duas espécies são separadas geograficamente de modo natural por um conjunto de 16 cachoeiras no Madeira. Mas, em expedições desde 2004, encontraram animais entre as quedas também.
A principal barreira natural no rio, segundo Waleska, será transformada em lago com a finalização das usinas. “Os bichos devem ficar presos, sem descer nem subir o rio, e isso pode resultar em queda de população se as espécies não puderem se reproduzir”, diz ela.
A análise do DNA dos botos é necessária porque, segundo a pesquisadora, morfologicamente as espécies são idênticas. “Só conseguimos diferenciar pela medida do crânio e pela genética”, diz ela, responsável pela expedição que capturou 16 botos no Rio Madeira para a retirada de amostras. Os primeiros resultados devem sair em dezembro, segundo Waleska.
 

Espécies diferentes de golfinhos adaptam suas linguagens ao se encontrarem



Investigadores da Universidade de Porto-Rico verificaram que os golfinhos Roaz-Corvineiro (Tursiops truncatus) e os golfinhos Guyana (Sotalia guianensis), duas espécies distantes, quando se encontram nas águas costeiras da Costa Rica formam um grupo único e interativo.
Ambas as espécies nadam em grupos formados pela sua própria espécie e apresentam a sua própria linguagem. Os Roaz-Corvineiro emitem sons longos de baixa frequência e os golfinhos Guyana comunicam por estalidos de alta frequência. Quando as espécies se encontram, nadam em conjunto e passam a comunicar com uma linguagem com frequência e duração intermédias das linguagens distintas das duas espécies.
A bióloga Dr. May-Collado referiu que esperava que as duas espécies enfatizassem os seus próprios sons, quando se cruzassem. Ao contrário do esperado, as linguagens tornaram-se mais homogêneas.
Ainda não é possível ter a certeza se ambas as espécies estão mudando a forma como se comunicam, ou se são apenas os golfinhos Guyana a tentarem emitir sons ameaçadores numa linguagem próxima à dos golfinhos Roaz-Corvineiro, numa tentativa de afastá-los.
A comunicação entre as duas espécies é uma hipótese possível, especialmente pela interação diária das duas espécies, pela partilha de habitat.
Fonte: Naturlink

Lobo e cabra surpreendem ao se tornarem companheiros inseparáveis

do anda




Há três anos, o filhote órfão de lobo foi encontrado em estado selvagem por moradores da aldeia Nanyuanzi, Xinjiang, na China, segundo relatórios do People’s Daily.

Chen Ming, que atualmente cuida dos animais, disse que, ao encontrar o lobo recém-nascido, o levou para ver se a cabra sob sua tutela ainda tinha leite para alimentá-lo.
Após ser alimentado com o leite de cabra, o lobo, que tem agora três anos de idade, tornou-se companheiro inseparável da cabra.

“Eles comem e dormem juntos. Todos que vêm à minha casa se surpreendem com a cena, vendo presa e predador como bons amigos”, acrescentou Chen.

No entanto, ele disse estar planejando devolver o lobo de volta à vida selvagem para que ele possa viver uma vida mais natural.

Com informações de Orange News

Diversidade de aves se deve aos variados ecossistemas da Mata Atlântica


Estima-se que 40% das espécies de aves brasileiras façam ninhos no estado do Rio. O motivo de tamanha diversidade é a Mata Atlântica e os variados tipos de ecossistema que a integram. “E estamos em uma posição privilegiada dentro da Mata Atlântica, que é um dos mais ricos ecossistemas do país, indo da restinga à floresta densa”, ressalta Fernando Pacheco, diretor do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos.

Fonte: O Globo

Rio é um dos lugares mais privilegiados do Brasil para observar aves

 
Inexistem números globais, mas o Rio de Janeiro é possivelmente a cidade do mundo com o maior número de espécies de aves. São 511. Número nada desprezível se levarmos em conta toda a quantidade de gente, poluição e asfalto – fatores pouco condizentes com biodiversidade.

Garças na Lagoa, gaivotas e fragatas nas praias e bem-te-vis por todo lado já se incorporaram à paisagem. Saíras-sete-cores (para muitos o mais belo pássaro do Brasil), tucanos e sabiás também vivem por aqui.

Fonte: O Globo

63 pássaros são resgatados de cativeiro em Belo Horizonte (MG)

A Polícia Militar de Meio Ambiente resgatou 63 pássaros que eram mantidos em cativeiro no Morro do Papagaio, na região sul de Belo Horizonte, nesta sexta-feira (18). De acordo com a PM, as aves silvestres estavam em duas casas vizinhas e foram encontradas depois de uma denúncia.
Na primeira casa, os policiais encontraram 43 pássaros. Na segunda, 20 aves, sendo duas delas de espécies ameaçadas de extinção: o sabiá-una e o curió. A multa para cada ave apreendida é de R$ 500. No caso das duas ameaçadas de extinção, a multa chega a R$ 5.000 para cada.
Os animais foram entregues ao Instituto de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nesta sexta-feira.
Três suspeitos foram autuados pelos crimes de prática de cativeiro de animal silvestre e de maus-tratos. Eles devem ser indiciados e, se condenados, podem pegar, pelo menos, um ano e meio de prisão. Eles não foram presos, mas serão convocados a se explicarem na Justiça.