Turistas causam estresse a ursa teve filhotes em cano de esgoto
terça-feira, março 06, 2012
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Mudança climática provoca “estresse térmico” nas aves europeias
quinta-feira, janeiro 12, 2012
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As aves e borboletas europeias se deslocam em direção ao norte seguindo a mudança climática, uma “viagem” que não é rápida e que acaba impedindo que estas espécies permaneçam em áreas mais adequadas, o que acaba provocando um estresse térmico constante. Denominado “dívida climática”, este fenômeno pode representar um problema para a conservação da biodiversidade europeia, como apontam os autores da pesquisa internacional que revela que as borboletas e os pássaros se movimentam para o norte em ritmos diferentes. Elaborada em colaboração com a Universidade Autônoma de Barcelona (UAB) e publicada na revista “Nature”, a pesquisa mostra que os pássaros podem ser encontrados 212 quilômetros afastados de suas áreas climáticas adequadas, enquanto as borboletas estão a 135 quilômetros. Por conta desta alteração, muitas espécies que antes conviviam no mesmo espaço agora já não coincidem e, por isso, os ecossistemas europeus estão mudando “em velocidades nunca vistas antes”, assinalam os pesquisadores do Centro de Pesquisa Ecológica e Aplicações Florestais (CREAF) da universidade espanhola. Muitos pássaros que se alimentam de lagartas de borboletas não teriam alimento suficiente e, em geral, isto poderia desencadear em uma menor disponibilidade de recursos para outro bom número de espécies. O trabalho demonstra que durante as duas últimas décadas, a distribuição das comunidades de aves e de borboletas no território europeu foi respondendo de forma descompassada ao aquecimento global, uma dívida climática que ameaçam uma série de espécies. Os resultados do estudo mostram que, entre 1990 e 2008, a temperatura média europeia se deslocou em direção ao norte 249 quilômetros. Para manter as condições meteorológicas parecidas, as espécies deveriam ter percorrido os mesmos quilômetros no mesmo período de tempo. No entanto, o estudo revela que, na média, as comunidades de aves na Europa se movimentaram em direção ao norte só 37 quilômetros, enquanto as borboletas teriam percorrido 114 quilômetros, um fato que gera essa forma de defasagem. “A dívida climática e o estresse térmico fazem com que tanto os pássaros como as borboletas sejam cada vez mais vulneráveis a possíveis ameaças”, aponta o especialista Constanti Stefanescu do Museu de Granollers de Ciências Naturais, que participou da pesquisa. Para desenvolver este estudo, os pesquisadores calcularam a temperatura média em que vive cada espécie e, a partir destes dados e dos acompanhamentos de aves e borboletas, compararam com a temperatura associada a cada comunidade (CTI). Analisando o valor do CTI em mais de 10 mil áreas de amostragem de biodiversidade, desde Escandinávia até a bacia Mediterrânea, foi constatado que este índice aumentou (entre 1990-2008) em magnitude de deslocamentos em direção ao norte de forma surpreendente. Este resultado não é relacionado apenas com a chegada de novas espécies, mas, principalmente, por mudanças na abundância das povoações, segundo os dados obtidos na Finlândia, Suécia, Reino Unido, Países Baixos, República Tcheca, França e Espanha. O aumento do CTI durante o período de estudo foi visualizado na maior parte dos países europeus, mas o deslocamento em direção ao norte é muito mais visível nos países escandinavos, onde os efeitos da mudança climática seriam mais influentes que nos mediterrâneos. Fonte: Terra
Parque Treze de Maio (PE) é acusado de maus-tratos aos animais
sábado, setembro 17, 2011
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Durante a Copa, animais têm dias infernais por causa dos rojões
segunda-feira, junho 28, 2010
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Festa nas ruas, rojões, gritaria por todos os cantos da cidade. Enquanto todos estão na torcida pelas vitórias brasileiras, os melhores amigos do homem não estão nada felizes. Quem tem cachorro em casa sabe bem o que acontece durante os jogos da seleção .
Com a audição 75 vezes mais potente do que os humanos, os pobres caninos se sentem muito mais incomodados com o barulho da festa, podendo desenvolver traumas e até doenças. Isso vale também para todos os outros animais, como gatos, pássaros e outras espécies que estejam expostas a esse tipo de barulho. Segundo a médica veterinária Cláudia Gianfrancesco, as reações podem ser das mais variadas.
“Cada cachorro reage de um jeito, mas a grande maioria fica perturbada. Alguns se escondem embaixo de algum móvel, outros não param de latir. As reações fisiológicas são as que mais preocupam, já que o aumento da frequência cardíaca e respiratória pode ser altamente prejudicial, dependendo da idade e da doença que o cão possa ter”, explica Cláudia.
Esse é o caso de Jiló, o cão da dona de casa Sueli da Silva. O cachorro sofre de colite crônica, uma inflamação no intestino que se agrava quando o animal sofre qualquer tipo de estresse. Ela conta que, em vez de assistir aos jogos do Brasil, fica todo o tempo distraindo Jiló para ele não se assustar com os rojões. “Nos dias que a seleção ganha ele sofre muito, chegando até a vomitar sangue. Enquanto todos estão torcendo pelo Brasil eu fico jogando a bolinha para ele se acalmar e acabo nem vendo a partida”, conta.
Um caso ainda mais curioso é do empresário de segurança Valdeni Alves Santana. Sua cadela ficou incomodada com o barulho dos fogos de artifício e tentou pular a grade, ficando presa em uma barra de metal. “Quando vimos, ela estava presa na grade do canil, com um pedaço de ferro atravessando seu corpo. Felizmente ela chegou a tempo no veterinário e sobreviveu”, disse.
Calmantes
Há opções de calmantes para serem dados pouco antes das partidas. Porém, Cláudia lembra que os medicamentos devem ser receitados exclusivamente por veterinários. “Muita gente dá aos cachorros remédios humanos, o que, além de não fazer efeito, às vezes pode até matar o animal. Automedicação é sempre um erro”, esclarece.
O que não fazer
Na intenção de ajudar, alguns tutores acabam assustando ainda mais seus cães. Segundo a veterinária, não se deve pegar o animal no colo e muito menos colocar algodão nos ouvidos.
“Psicólogos caninos dizem que pegando o cão no colo você só passa mais medo a ele, o ideal é fechar o animal em um lugar tranquilo e escuro na hora do barulho. Quanto ao algodão, ele abafa os tímpanos e pode até aumentar os ruídos, além da possibilidade de ficar preso na orelha”, conclui Cláudia.
Com informações do EPTV
Cientistas japoneses desenvolvem música para relaxar cachorros
segunda-feira, junho 28, 2010
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Depois de 18 meses de pesquisas, o Departamento de Ciência Animal da Universidade de Teikyo, no Japão, em parceria com uma gravadora, conseguiu desenvolver um CD com música que relaxa os cães.
Durante a pesquisa, eles descobriram que tocar música clássica com um som ambiente específico, como latidos, conversa humana e sons de corvos é a melhor combinação para acalmar os animais. O CD é vendido no Japão por 2.600 ienes, o equivalente a R$ 52.
Na foto acima, o poodle ‘Cyacyamuru’ deita ao lado de sua tutora Kanae Yokota enquanto ouve uma música do CD ‘Dreams for Dogs’, em Tóquio, na manhã desta segunda-feira (28).
Fonte: G1
Homem obriga camundongos a “surfar” em praia australiana
segunda-feira, junho 28, 2010
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Shane Wilmott, um homem de 39 anos, submeteu camundongos a uma situação de estresse e maus-tratos, forçando-os durante vários meses a “surfar” nas águas da praia da Costa Dourada, localizada no estado de Queensland, na Austrália.
Enquanto se orgulha de obrigar os pobres animais a fazerem algo totalmente alheio à sua natureza, Shane afirma que os camundongos são “ótimos nadadores e fazem manobras incríveis na água”.
Mas o absurdo não para por aí. Conseguindo chegar ao extremo do ridículo, Wilmott ainda construiu uma casa de praia em miniatura para os camundongos, com direito a minipranchas.
Questionado sobre os risco de os animais serem mortos por tubarões, o surfista reconheceu o perigo e disse: “se um dos meus camundongos for comido por um tubarão, eu paro com tudo”. Mas esperar que um animal morra para acabar com essa prática cruel é uma atitude muito incoerente para quem diz que ama esses animais.
Com informações do G1
Cachorros também podem sofrer de estresse
terça-feira, junho 22, 2010
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Este problema psicológico em cão é mais comum do que os tutores imaginam. Não são apenas os humanos que sentem estresse. O cachorro, quando tem uma relação de dependência muito intensa com o seu tutor, também está propício a desenvolver problemas psicológicos, que ocorrem por vários fatores na vida dele.
Podemos citar alguns exemplos que levam o cão a desenvolver estresse:
. Quando as pessoas próximas dele ficam ausentes por dias.
. Não receber carinho o suficiente do tutor.
. Falta ou excesso de exercícios.
. Sua vida se transformar em rotina.
. Ambiente agitado.
. Participação em exposições e competições.
As principais atitudes que o cão poderá apresentar quando estiver estressado são: lamber as próprias patas, cavar, uivar, latir excessivamente, chorar e, muitas vezes, urinar e defecar em locais inapropriados, onde ele não estava acostumado a fazer.
Segundo especialistas, para combater o problema, o tutor precisa primeiro identificar a origem e, posteriormente, mudar a rotina do amigo de quatro patas. Procurar um profissional em comportamento canino também é aconselhável.
Fonte: Portal da Cinofilia