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Animais de estimação já têm rede social




Yummypets é a primeira rede social dirigida a animais de estimação. A ideia foi criada por uma agência de comunicação francesa, que tem um gato, Leo, o mascote do novo ponto de encontro de animais de todo o mundo.

Os números confirmam o sucesso da nova rede social, com mais de quatro mil membros em apenas três meses. Exclusivamente em francês, a Yummypets funciona da mesma forma que qualquer outra rede social.

Até ao momento, 40% dos animais inscritos são gatos, 35% são cães, 12% roedores, 8% cavalos e os restantes 2% referem-se a répteis, canários, cabras e peixes.

Primatas selvagens são capturados e vendidos para pesquisas na Europa



A Maurícia é uma pequena ilha-nação da costa da África e está ficando conhecida por algo além de suas praias azuis e pontos turísticos: o comércio de macacos selvagens para venda a laboratórios. Segundo informações da Animals Change, a União Britânica pela Abolição da Vivissecção (British Union for the Abolition of Vivisection) publicou uma investigação relatando o sofrimento dos animais desde a captura até as grades e bisturis dos laboratórios.

Localizada a 560 milhas a leste de Madagascar, a Maurícia é o segundo maior fornecedor de macacos-de-cauda-longa do mundo, por serem animais abundantes na região. Como não são nativos, são perseguidos abertamente.

A CiTES listou os macacos-de-cauda-longa sob o Apendix II, que alerta que apesar da espécie não estar ameaçada de extinção no momento, se o comércio continuar, ela logo estará.

Macacos capturados da natureza são vendidos diretamente para outros países, ou, o mais comum, são mantidos em fazendas de criação para produzir filhotes, que então serão vendidos aos outros países, incluindo EUA, Europa e Israel. Os números chegam a 10.000 macacos por ano.

Para nações como o Reino Unido, é ilegal vender primatas adultos capturados na selva. Entretanto, seus filhotes não. As fazendas de criação usam armadilhas com iscas vivas para capturar os macacos das florestas. Os captores frequentemente pegam os animais pelo rabo – pela praticidade e “segurança” (os dentes do macaco não estão na cauda) – e os balançam sem piedade até amontoá-los em suas gaiolas apertadas.

A Maurícia exporta os primatas como carga em aviões de passageiro,como o Air Canadá e o Air France.Novamente,os macacos são amontados em caixas de transporte por horas antes de chegarem ao destino nos laboratórios. Essa indústria cruel se destoa nesse “oásis de paz e tranquilidade” que o turismo da ilha vem divulgando diga isso às autoridades da ilha assinando esta petição.

fonte:anda