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Prefeitura em Ibiza proíbe a eutanásia em centro de recuperação dos animais




A prefeitura de Ibiza (Espanha) acabou com à política da eutanásia que acontecia em seu “Centro de Recuperación de Animales”. As informações são do Anima Naturalis.
O Secretário do Meio Ambiente, Juan Mayans, explicou que as eutanásias eram feitas devido às normas existentes e tratava-se de uma prática habitual. E disse também que a eutanásia foi eliminada porque esta não lhe parecia ser uma prática correta. As causas para sacrificar os animais iam desde comportamento ‘agressivo’ até a falta de espaço no canil.
“Por exemplo, se chegava (no abrigo) um cão muito agressivo, a primeira medida era sacrificá-lo, ainda que não fosse um cachorro perigoso. O que fazemos agora, através de um adestrador voluntário, é reeducar o animal e lhe dar uma segunda oportunidade”, explicou o secretário, que acrescentou que a Leishmaniose era também uma desculpa para matar um animal. “Agora estamos tratando a doença em sua primeira fase, com uma vacina que é um pouco cara, mas dessa forma o cachorro pode viver”.
Mayans disse que a eutanásia era também praticada quando havia grande quantidade de animais no centro animal. Muitas campanhas de conscientização para a adoção responsável têm sido realizadas, o que elevou em 80% o número de adoções em relação aos anos anteriores.
Dentre as medidas para melhorar o canil, um local que era destinado aos serviços de jardinagem foi transformado em um espaço para o entretenimento e brincadeiras para os animais e os voluntários. O horário de passeio com os animais realizado por voluntários também foi ampliado. O secretário pretende ainda criar um escritório no canil para que os protetores possam desenvolver atividades coordenadas entre o centro de recuperação animal e a prefeitura.
Com o intuito de melhorar ainda mais as condições dos animais, a Secretaria receberá doações de alimentos, cobertores, camas e outros itens necessários aos cães. Também será criada uma conta para arrecadar fundos para vacinas e material sanitário. Tão logo a conta tenha sido criada, serão iniciadas campanhas pedindo doações à população. O secretário disse ainda que outras prefeituras estão interessadas em unir-se ao serviço.
Mayans terminou dizendo que tudo isso possui um custo elevado, mas é gratificante, pois assim, vidas serão poupadas.
fonte:anda
Nota do autor:Graças a deus vitoria animal,proibiram o ato mais sórdido do mundo todo,um crime cruel e bárbaro para todos animais,ainda bem que acabaram com isso,e um ponta pé inicial para todos os governos no mundo todo.

Gata sobrevive após ser eutanasiada em abrigo dos EUA




Uma gatinha chamada Andrea foi capturada na rua e levada para um abrigo de animais no Estado de Utah (Estados Unidos). Como ninguém foi ao abrigo reclamar sua ausência, ela foi eutanasiada. Ou pelo menos acharam que ela havia sido. As informações são do canal WPTV.com.
Depois de colocá-la na câmara de gás, um funcionário, ao abrir a porta, percebeu que a gata ainda estava viva. O rapaz decidiu tentar mais uma vez, fechou a porta e ligou o gás novamente. Na segunda vez, ele achou que a gatinha já estava morta. Colocou então o animal em uma sacola e depois no refrigerador.
Cerca de 45 minutos depois, dois empregados abriram o congelador para colocar outro animal que haviam acabado de eutanasiar, e ouviram um “miau”. Os funcionários se olharam e ouviram novamente o “miau”, dessa vez ainda mais forte. Eles rasgaram e encontraram Andrea viva, aterrorizada, olhando para eles com os olhos arregalados.
O diretor do abrigo resolveu levar Andrea para a “Community Animal Welfare Society” (Sociedade de Bem-Estar Animal da Comunidade). A gatinha agora está bem e a organização agora espera que ela se torne a “porta-voz” dos gatos contra as câmaras de gás.
Trata-se de um absurdo eutanasiar um animal saudável, mas infelizmente essa prática cruel e retrógrada ainda é permitida em muitos lugares. Grupos de proteção animal condenam, além da prática em si, esses métodos cruéis de “eutanásia”. Mas, apesar disso, o abrigo continua defendendo esse método.
A gatinha Andrea aparenta estar saudável, mesmo depois dos efeitos da tentativa de eutanásia. Agora ela aguarda um adotante.
Assista ao vídeo da reportagem (em inglês):
fonte:anda

Cachorra sobrevive a terremoto e é salva da eutanásia graças a voluntários




Popularmente se diz que os gatos têm sete vidas, mas e os cães? Com a ajuda do Grupo de Resgate e Suporte de Animais em Situação de Terremoto no Japão (JEARS, na sigla em inglês), os cães poderão chegar a sete vidas em breve.
Esta é a milagrosa história de Maruko, uma cadelinha que sobreviveu sob os escombros da casa em que morava em Ofunato, província de Iwate. Ela ficou 11 dias sem comida e sem água depois do terremoto e da passagem de um tsunami pelo país no começo desse ano. Mas esse é só o começo desta longa jornada de seis meses para esta cachorrinha que ainda tem algumas vidas de reserva para usar. Ou algum carma canino. As informações são do jornal The Japan Times.
Depois de ter sido resgatada dos destroços da casa, a confusa e irritada cadela foi levada para um abrigo, onde os animais ficam por cinco dias até serem sacrificados. Àquela altura, Maruko avançava e mordia a mão de todos que a colocavam sobre ela.
A mestiça de terrier foi rotulada como agressiva e muito perigosa para ser tratada. Por isso os tratadores do abrigo a deixaram numa jaula. Lá Maruko ficou por cinco dias, cada um trazendo a câmara de gás mais perto.
Neste meio tempo, o governo municipal de Ofunato conseguiu localizar os tutores de Maruko, mas eles estavam morando em um abrigo também, para vítimas da tragédia natural. Como eles não conseguiriam pegar a cadela de volta, eles torceram para que o abrigo ficasse com Maruko até que eles encontrassem um lar apropriado e pudessem se reencontrar.
Em vez disso, o abrigo decidiu abater Maruko.
No quinto dia, a poucas horas de a cadelinha ser fechada na câmara de gás, Kate O’Callaghan chegou à cidade de Ofunato com voluntários da JEARS, incluindo um veterinário. Ela tinha ouvido falar sobre o caso da cachorra. “A JEARS não deixaria que isso acontecesse”, disse Kate, uma defensora de abrigos que não matem os animais.
A JEARS é formada por uma parceria de três grupos de resgate sem fins lucrativos do Japão: Amigos dos Animais de Niigata, Heart Tokushima e a Rede Felina do Japão. Estes grupos organizam voluntários de todo o país para ajudar animais em necessidade.
Kate ofereceu-se para ir de Okinawa, onde mora, até Iwate para ajudar a resgatar Maruko. “Quando finalmente vimos a cachorra, ela estava dentro de uma gaiola se debatendo. Maruko não é agressiva, ela só estava traumatizada”, contou Kate. Felizmente, os voluntários da JEARS são psicólogos de animais naturais e eles sabem conquistar um cachorro e influenciar as pessoas.
Depois de horas de negociações, o governo finalmente aceitou que a JEARS levasse Maruko do abrigo. Com cuidados adequados, amor e paciência, eles foram capazes de ganhar a confiança da cadelinha.
Mas ninguém avisou a JEARS sobre os tutores de Maruko.
Os voluntários levaram a cachorra para a instituição Amigos dos Animais de Niigata, onde ela viveu cercada pela bondade dos amantes de animais por um mês. 
Em maio, Maruko foi transferida para o abrigo da entidade Heart Tokushima, a mil quilômetros de distância, administrado por Susan Mercer e o marido Hitoshi Tojo. Eles atualmente cuidam de mais de 50 cachorros retirados das áreas atingidas pelo terremoto e contam com a ajuda de 10 a 20 voluntários.
Quando Maruko estava se adaptando ao seu terceiro lar temporário, os tutores foram ao abrigo de Iwate procurar por ela. Lá eles foram informados que a cadelinha estava viva, mas não sabiam onde.
Os tutores recorreram à internet e, ao buscaram por ‘cães desaparecidos’, se depararam com o blog da JEARS, que tinha um vídeo do YouTube feito por Kate O’Callahan, chamado “A história de Maruko”.
No dia 18 de setembro, Hitoshi Tojo, administrador do terceiro abrigo, levou Maruko até o aeroporto de Osaka, onde se encontrou com um voluntário da JEARS que levou a cadela para  reencontrar-se com seus tutores. Para a família que perdeu tudo no terremoto e no tsunami, ter Maruko de volta foi um presente extraordinário.
“O espírito dela é jovem, ela está sempre sorrindo. Ela entendeu que teve uma segunda chance na vida e então ela vive ao máximo”, disse Susan Mercer, do abrigo da Heart Tokushima, sobre o tempo que Maruko ficou com ela.

Nem todos os cães, entretanto, têm essa sorte, mas para dar a um cachorro sete vidas é fácil, basta microchipá-lo.
fonte:anda

Prefeitura de Osasco (SP) nega eutanásia de animais saudáveis



A Câmara de Osasco (SP) manteve no início do mês o veto do prefeito ao projeto de lei que proíbe a eutanásia de animais saudáveis do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). O veto e a decisão da Câmara acenderam o sinal de alerta para os protetores dos direitos animais.

Mas a prefeitura e vereadores que votaram pela manutenção do veto explicam que ele ocorreu apenas porque a administração municipal já segue lei estadual com a mesma finalidade, sancionada em 2008, e que proíbe o sacrifício dos animais, com algumas exceções.

“O veto se deu exclusivamente por questões técnicas. Essa lei já vigora no estado, portanto vigora aqui em Osasco”, diz o vereador Valmir Prascidelli (PT), líder do prefeito Emidio de Souza (PT) na Câmara. “A cidade segue a lei estadual”, garante.

Para o autor do projeto de lei osasquense, vereador Carlos Gaspar (PTdoB), apesar do veto, o debate sobre a proposta serviu para pressionar o Executivo para que sejam feitas mais campanhas para a adoção de animais.

A lei:

A lei 12.916/2008 proíbe a eutanásia de animais saudáveis pelos órgãos de controle. A prática só é permitida em casos de doenças graves ou infecto-contagiosas mediante laudo técnico que comprove o estado de saúde.

Ainda pela lei estadual, o animal com histórico de mordedura, também mediante laudo veterinário, pode sofrer eutanásia caso não seja adotado em 90 dias.

Mas as penas são brandas. O descumprimento da lei pode gerar apenas multa e a fiscalização ainda é praticamente nula.

Fonte: Visão Oeste