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Família acha cobra de 4,2 metros e 60 kg no quintal de casa

Uma família de Cincinnati, no estado de Ohio (EUA), levou um susto ao encontrar uma píton de 4,2 metros de comprimento e quase 60 quilos no quintal de sua casa, segundo a emissora de TV "WLWT".


Píton de 4,2 metros de comprimento e quase 60 quilos foi achada emquintal de casa. (Foto: Reprodução/WLWT)


Saundra Allbright achou a cobra debaixo de uma pilha de lixo. Seu pai e um irmão conseguiram capturar o réptil usando uma armadilha improvisada. Depois, a família avisou a Sociedade de Prevenção da Crueldade contra os Animais (SPCA).


Nate Allbright e seu pai usaram armadilha improvisada para capturar a cobra. (Foto: Reprodução/WLWT)


Apesar de ninguém ficar ferido, Harold Dates, da SPCA, destacou que, pelo tamanho, a cobra poderia matar uma pessoa adulta. fonte:G1

Família deixa cães vivendo sozinhos em casa atingida por tsunami, no Japão



Quando o alerta de tsunami soou após o terremoto que assolou o Japão na sexta-feira (11), Masaki Kikuchi correu pelas escadas para pegar sua filha de 12 anos de idade, que estava dormindo, antes da corrida para escapar da correnteza.

No quintal amarrado, a um pequeno barracão, o Sr. Kikuchi deixou dois cães: Towa, um sheltie dois anos de idade e Melody,uma golden retriver de um ano de idade. O Sr. Kikuchi acreditou que o gigante tsunami que destruiu casas de seus vizinhos e levou para longe os seus carros, provavelmente matara Towa e Melody também.

Kaya Kikuchi, a filha de 20 anos de idade do Sr. Kikuchi, estava em um ponto de ônibus, indo para casa, vindo de seu emprego em um restaurante local. Quando ocorreu o terremoto, uma linha de energia caiu na frente do ônibus e os passageiros começaram a fugir.

Ela correu para a casa de sua prima, que estava nas proximidades. Ela pediu à prima para levá-la de volta para casa porque queria ir salvar os cães que ela pedira ao seu pai para pegar. A um quilômetro de sua casa, a polícia parou o carro. Disseram a Sra. Kikuchi que um tsunami estava vindo e ela não podia ir mais longe.

“Eu disse a minha prima que eu iria a pé. Ela me disse que eu morreria se eu fosse”, disse Kikuchi. “Eu fiquei arrasada. Eu pensei que eles estivessem mortos”.



Mas Towa e Melody tinha outras planos. Eles, de alguma forma, se soltaram das cordas para o galpão e correram até as escadas ao ar livre para o segundo andar da casa do Sr. Kikuchi. E então eles esperaram e esperaram. “Eu não sei como eles sobreviveram”, disse Kikuchi.

Dois dias depois do terremoto, o Sr. Kikuchi se aventurou para fora do centro de evacuação onde sua família se reunia ilesa. Ele andava com botas de borracha nas estradas cobertas de escombros ainda coberto com água da enchente, com os pés afundando na lama espessa.

Quando ele finalmente chegou a sua casa, driblando um carro que estava bloqueando a entrada da garagem, ele podia ouvir os latidos.

“Fiquei feliz de vê-los, porque eu tinha me sentido mal por ter deixado eles para trás”, disse Kikuchi. Deu-lhes água, comida e trouxe-os para dentro depois de limpá-los.

Sr. Kikuchi sabia que sua filha Kayo gostaria de ver Towa e Melody, então na segunda-feira os dois decidiram fazer o mesmo percurso por estradas cobertas de lama grossa. “Aqui é onde eu costumava andar todos os dias”, disse ela.

Olhando à sua esquerda, há o telhado de uma casa achatada lançada no meio do que tinha sido um dos plantios de arroz.

Seu pai, usando um capacete e macacão de sua empresa de construção civil, caminha à frente carregando uma lata vermelha em uma sacola da Hello Kitty vermelha. Ele disse que quer ver se algum dos carros tem gasolina, que está em falta na área de Sendai.

“Não vá pela direita, porque você vai afundar e não serei capaz de tirá-lo”, disse Kikuchi disse. Ele apontou as marcas no peito de alto nível da água.

“Eu vivi aqui toda a minha vida, todos os 49 anos, e isso não é algo que eu jamais poderia ter imaginado”, disse Kikuchi, escalando os montes de escombros, enquanto a lama espessa cobria a estrada.

Nas praias de Arahama, não longe de onde a família Kikuchi vive, 200 a 300 corpos foram encontrados no dia seguinte ao tsunami.

Sr. Kikuchi disse que o terremoto derrubou a energia instantaneamente e muitas pessoas não sabiam que um tsunami, que chegou 40 minutos depois do terremoto, estava por vir. 160 casa de sua vizinhança foram poupadas de maior dano.

A casa da família Kikuchi virou de cabeça para baixo com pratos, alimentos e utensílios debaixo da água barrenta no chão da cozinha.

Felizmente, disse ele, uma escola primária local resistiu ao tsunami e 400 pessoas, incluindo os alunos foram retirados de helicóptero.

Logo que a Sra. Kikuchi entrou na garagem, Towa saltou e começou a arranhar a porta. Ela abriu a porta e a cadela com os pelos ainda salpicados de lama, pulou na perna dela. Melody, que é mais reservada, latia animadamente de dentro.

“Aposto que eles estão muito cansados”, disse o Sr. Kikuchi para a filha que, silenciosamente, se limpou.

Ms. Kikuchi, com o rosto ainda vermelho de excitação, disse que ela estava tão feliz de ver os cães, um pouco de boas notícias em um evento trágico. “Quando meu pai me disse que eles estavam vivos, eu fiquei muito animada”, disse ela. “Está sendo tudo tão estressante. É tão bom vê-los”

Sr. Kikuchi e sua filha disseram que vão voltar todos os dias para cuidar dos cães, mas eles não vão trazer os cães para o abrigo.

“Há muitas pessoas mortas e é pedir demais para trazer os cães”, disse Kikuchi. “Seria falta de consideração com a tristeza das outras pessoas.”

fonte:The Wall Street Journal

Veja só onde um casal de sabiás construiu seu ninho

Um casal de sabiá mostrou não ser nada bobo ao escolher o local para viver com a família.

A dupla construiu seu ninho na sede do Ibama da cidade de Juiz de Fora (MG).

E não pense que foi em um canto qualquer: os passarinhos, agora, dividem o banheiro com o responsável pelo órgão federal dedicado à natureza.
Bem instalada, a família já começou a crescer, com o nascimento de três filhotes.

Por enquanto, os bebês sabiás ficam quietinhos no ninho, feito com barro e gravetos. Só quando estiverem maiores e mais empenados vão ensaiar seus primeiros voos.
Conheça, no vídeo abaixo, a simpática família:

Baleias são vistas costeando a praia de Capão da Canoa (RS)



Alguns minutos após acordar na manhã deste domingo (05), a família do médico Ildemar Fischer foi surpreendida quando conferia o movimento na beira da praia de Capão da Canoa.

“Nos levantamos um pouco mais tarde . Estávamos no nosso apartamento, no décimo andar, e vimos uma coisa estranha próximo à praia. Aparecia e desaparecia. Depois percebemos que eram duas baleias. Chamei todo mundo para ver”, conta Ildemar.

Aproveitando o feriadão no Litoral Norte, o morador de Agudo conseguiu fotografar um dos animais. A maior preocupação de Fischer é de que as baleias encalhem, como aconteceu recentemente com duas baleias, uma da espécie jubarte e outra da espécie franca.

“Viemos para a praia e seguimos acompanhando elas. Estão na altura da guarita 72. Uma delas está muito próxima da beira. A outra se afastou.”

De acordo com informações da Brigada Militar (BM) local, os cetáceos estão costeando a praia, mas não estão encalhados. Nos últimos dias, duas baleias encalharam no litoral gaúcho.

No dia dia 22 de agosto, uma jubarte de 25 toneladas e cerca de 11 metros foi encontrada encalhada em Capão Novo. Os biólogos conseguiram soltar o animal na terça-feira, mas ela voltou à beira da praia no dia seguinte, fraca e debilitada. Apesar dos esforços para um novo resgate, a baleia morreu na tarde de quinta-feira. No dia 30, outro animal apareceu na costa gaúcha, mas quando chegou até a areia, já estava morta.

Fonte: Zero Hora

Gatinhos recém-nascidos precisam de família urgente, em GO



São quatro peludinhos, três brancos e um preto. Eles devem ter entre 5 e 7 dias, nem abriram os olhos ainda. Nasceram na empresa em que eu trabalho e a mãe morreu atropelada.

Não posso ficar com eles, pois tenho um cachorro muito bravo, além do fato de que passo o dia todo no trabalho e não tenho como dar a atenção que precisam. Se não bastasse, minha mãe está implicando, pois disse que não quer mais bichos dentro de casa, e quer coloca-los para fora, alegando que no fim eu vou tentar convencer-la de ficar com eles.

Estou me virando por enquanto, revezando para poder cuidar deles, mas não tenho como ficar com eles, então preciso de um lar pra esses fofinhos. Sou voluntária num abrigo, mas não quero levá-los pra lá, pois sei que é mais difícil depois para serem doados e queria muito que fossem felizes com tutores que os amem muito.

Nos primeiros dias eles talvez dêem um pouco de trabalho, pois estão tomando leite na mamadeirinha, mas tenho certeza que vão dar muito amor e carinho.

para contato:

Carolina Eliam:
(62) 8211-8977
(62) 9236-168562
(62) 8523 9919

carol.e.pereira@hotmail.com
karoldoty@yahoo.com.br
www.twitter.com/caroleliam

Cão vira pai adotivo de passarinho

Quando o passarinho Scramble nasceu, há cerca de duas semanas, uma das primeiras imagens que viu foi a do cão Dyson.

A partir daí a ave não desgrudou mais do amigo canino e desenvolveu com ele uma relação afetiva. Scramble trata o cão Dyson como se fosse seu pai, seguindo-o de um lado para o outro e passeando em suas costas.

O dono dos bichinhos, Daniel Holden, que trabalha como enfermeiro em um centro veterinário na cidade de Coventry, no Reino Unido, comprou alguns ovos em uma fazenda próxima a sua casa, mas apenas Scramble sobreviveu. Desde então, a ave e o cão são como pai e filho.

- Dyson assistiu à eclosão dos ovos comigo e Scramble o tratou como um pai desde que ele nasceu

O dono dos animais afirmou ainda que a proximidade com o passarinho parece incomodar um pouco o cachorro.

- Acho que Dyson, às vezes, fica irritado com Scramble, especialmente quando ele o acorda piando e fica pulando em cima dele, mas Dyson é muito paciente.

Segundo Holden, o cão, de seis anos, convive com outros animais desde que era filhote, e até tenta se livrar de Scramble, mas o pintinho não o deixa em paz.

- Ele cresceu com os meus outros animais de estimação desde que ele era um filhotinho. Às vezes ele vai embora, mas Scramble normalmente o segue.

As informações são: do jornal inglês Metro.

 Reprodução

Mamãe e patinhos são resgatados de rodovia e soltos em lago

Uma mamãe pata-real e seus seis bebês foram recentemente resgatados de uma rodovia movimentada em Orange County, nos EUA, por oficiais da California Highway Patrol (patrulha rodoviária).

Ryan Drabek, diretor da Orange County Animal Control, disse que oficiais da patrulha mantiveram os patos longe do trânsito. “Eles conseguiram convencê-los a ficar no acostamento”, ele disse.
Os patos estavam na 55 Freeway e foram levados para um lago perto do parque Eisenhower, atrás do shopping Center Brickyard.

“A melhor e mais próxima localidade em que podíamos soltá-los”, Drabek disse.
Drabek disse que não fazia ideia de onde a mamãe estava indo, mas que ela provavelmente estava procurando água. Ele alertou que qualquer um que veja patos em situação de risco pode ligar para os oficiais de cuidado com animais.

“Você sabe, primavera”, ele disse, “tem muitas mamães patas por aí.”

Com informações de Los Angeles Times