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Vergonha nacional: bovinos brasileiros morrem em alto mar


O governo brasileiro acha que aumentar a exportação de animais vivos é uma forma de ‘progresso’, mas para os animais que geralmente saem da Amazônia para o Oriente Médio, a jornada é um pesadelo que acaba em tragédia.
Como se não bastasse o prospecto de uma morte halal (sem atordoamento prévio, como prevê a regra muçulmana), existe a possibilidade de um acidentes de viagem, como já aconteceu. E exatamente hoje, milhares de bois e vacas estão a míngua em um navio que partiu do Brasil para o Egito.
O alerta foi feito pela ONG inglesa Compassion in World Farming sobre o navio Gracia Del Mar que saiu do Brasil para o Egito com milhares de animais a bordo. O navio encontra-se parado no Mar Vermelho próximo a Eritrea. Segundo a CIWF, cerca de 2,750 animais já morreram e os outros sofrem com a situação. Para piorar a situação, nenhum porto aceita o navio por causa dos animais mortos.
A CIWF formulou uma carta de apelo às autoridades dos dois países para tomar uma providência urgente porque, segundo relatos, a situação a bordo é desesperante.
Isso é o resultado de se tratar animais como mercadorias. Isso é o que dá o Brasil se manter nessa posição anacrônica de fornecedor de carne para o mundo, às custas de nossas florestas. Será que o Governo Dilma acha que isso é progresso? Enviar animais vivos do Brasil para o Egito?
fonte:anda

Austrália pretende matar camelos com a desculpa de evitar emissões de gases




Uma empresa australiana apresentou uma proposta contra as emissões de gases na atmosfera: matar a população inteira de camelos do país, com justificativa de que suas flatulências contribuem para o efeito estufa, de acordo com a agência EFE.
A empresa Northwest Carbon propõe matar mais de 1,2 milhão de dromedários, alegando que os animais emitem por ano 45 kg de gás metano, o que equivale a uma tonelada de dióxido de carbono. A empresa pretende matar os animais utilizando-se de helicópteros e veículos de tração. Depois a intenção é utilizar a carne para fazer alimentos para animais nas fazendas e ração para cães e gatos.
A proposta está sendo avaliada pela governo de Camberra como parte de um projeto nacional para a redução de gases no setor agrícola, conforme explica o secretário legislativo sobre a Mudança Climática, Mark Dreyfus.
A diretora do Ninti One, do Projeto para o Controle de Camelos Silvestres na Austrália, Jan Ferguson, tenta justificar a matança dizendo que os animais estragam o sistema de ar condicionado, canos e construções, além de contaminarem as fontes de água dos aborígenes, quando morrem afogados dentro delas e as estradas quando são atropelados.
Os dromedários foram inseridos no país trazidos das Canárias Espanholas em 1840. Depois os ingleses passaram a importar da Índia e do Paquistão. Foram trazidos para servirem de transporte de carga para explorar as regiões desérticas do país e eram obrigados a carregar até 800 quilos de carga.
No século XX, chegaram os trens e veículos e os animais foram abandonados à própria sorte e tiveram de se adaptar ao país.
Imagine se algum político propusesse matar pessoas para diminuir o problema do aquecimento global? 
Os camelos foram levados para lá pelos colonizadores europeus, que no processo de invasão do território também dizimaram as populações humanas que já viviam lá, além de várias outros animais não-humanos.
A ‘medida’ foi anunciada pelo Departamento de Alterações Climáticas e Eficiência Energética, em Canberra, como parte da Carbon Farming Initiative. 
O holocausto vitimaria 1.200.000 camelos selvagens que são ‘acusados’ de destruir a vegetação e emitir o equivalente de uma tonelada de carbono por ano em metano. O método da matança seria tiro de helicóptero ou matadouros.
Nota do autor:Pra que fazer isso com os pobres camelos que não tem culpa de nada com o que esta acontecendo no mundo sim  o ser humano que polui,polui e agora que matar os pobres camelos porque   querem evitar emissão de gases,isso e um absurdo.