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Investigação revela crueldades praticadas contra pombos explorados para competição


No dia 12 de abril, a PETA divulgou que há 15 meses vem investigando, em cinco estados americanos, uma grande operação que envolve crueldade cometida conta pombos. Os documentos revelam a matança desenfreada provocada durante corridas e treinamentos com as aves, expondo a multimilionária indústria do jogo ilegal de competição de pombos.
Os investigadores da PETA descobriram que em muitas corridas mais de 60% das aves se perdem ou morrem em consequência do calor extremo, predadores, fios elétricos, caçadores ou de exaustão. Para algumas raças tal esforço é fatal. 
E apenas uma parcela ínfima de pombos volta para casa. Em uma corrida no Queens, Nova York, apenas 4 das 213 aves retornaram. Em 2011, durante a Convenção Americana de Corrida de Pombos, apenas 827 das 2294 aves sobreviveram aos treinos; destas 827, 487 completaram a corrida de mais de 500 km.
Os pássaros que não são suficientemente rápidos ou são rejeitados para reprodução são mortos por sufocamento, afogamento, enforcamento ou mesmo por decapitação. A PETA documentou um competidor afirmando que precisa comprar 12 pombos para reproduzir até que encontre um bom. Quando isso acontece, todos os outros, inclusive seus descendentes, são mortos. “A primeira coisa que coisa que você precisa aprender é como fazer para matá-los”, disse.
Assim como as rinhas de cachorro e de galo, as corridas de pombo são ilegais. A PETA adentrou nestas organizações e averiguou que US$ 250 mil são apostados em apenas uma competição. Ao ano, o negócio movimenta cerca de US$ 15 milhões em receita ilegal e envolve violações criminais como extorsão e sonegação de impostos.
Foi descoberto ainda que as aves são utilizadas para transportar drogas.
Veja algumas fotos e assine a petição para que a procuradoria geral tome uma posição e interrompa esta cruel prática.
fonte:anda

Polícia do Distrito federal investiga caso de cadela atingida por ácido


A polícia do Distrito Federal investiga uma denúncia de maus-tratos a uma cadela no Gama que teve o olho direito e o corpo queimados por um produto corrosivo. Segundo os tutores do animal, a cadela tem o hábito de sair à rua sozinha. Na terça-feira de carnaval, Nina voltou do passeio com as queimaduras.
A veterinária Jeandra Ferraresi fez o primeiro atendimento no animal. Segundo ela, o produto jogado na cachorra pode ter sido soda caústica ou algum outro tipo de ácido. Apesar da gravidade dos ferimentos, a veterinária disse que ela vai sobreviver.
O comerciante Claudio Mai, vizinho da família, disse não saber quem atacou a cadela, mas viu o momento em que ela saiu de um local onde pode ter sido atacada. “De repente o cachorro saiu desesperado rolando aqui no mato, rolando pro outro lado. Eu falei: ‘Jogaram água quente no cachorro’”, afirmou.
Os tutores da cadela registraram ocorrência na 20ª delegacia de polícia, no Gama. O delegado Paulo Henrique Almeida informou que a polícia já tem um suspeito. Os agentes estiveram na região que fica perto de um supermercado e ouviram funcionários do estabelecimento.
Fonte: G1

No Reino Unido, mulher é acusada de sequestrar gato da casa da amante

 


A mulher de um deputado britânico foi considerada culpada pela Justiça de Birmingham por invadir a casa da amante do marido e sequestrar a gata da rival. Christine Hemming, 53 anos, levou o animal da amante Emily Cox três dias depois de separar-se de John Hemming, em setembro do ano passado.


Câmeras de segurança flagraram Christine levando a gata “Beauty” de Cox, investigadora que teve um filho com o deputado em 2005. Mesmo com as imagens, a ex-mulher negou as acusações, dizendo que não se lembrava de ter pego o gato e que foi até a casa apenas para entregar cartas que chegaram para seu ex-marido.
A sentença será anunciada no final do mês que vem.
A gata não foi mais vista desde o sequestro, mesmo com um apelo do deputado por informações sobre o animal e uma recompensa ofertada no site oficial de John Hemming.
Fonte: UOL

Pradópolis investiga animais envenenados

A veterinária Jaciane Moleiro, que atendeu mais de 20 cães e gatos envenenados








Donos de animais de Pradópolis estão assustados com casos de envenenamento. A única veterinária da cidade, Jaciane Moleiro, já atendeu mais de 20 cães e gatos envenenados nos últimos sete meses.
Ela relata ainda saber de mais casos, que não foram levados a ela, pois os animais foram encontrados mortos. "No último sábado consegui salvar uma cachorrinha", diz. A radialista Marta Lúcia Rossi Mattos teve nove animais envenenados.
Porém, a Polícia Militar não registrou nenhum boletim de ocorrência de envenenamento este ano. A Polícia Civil registrou apenas um.

Mortandade de peixes em rio de São Carlos é investigada

A mortandade de peixes no Rio Monjolinho é investigada pela Polícia Ambiental de São Carlos, na região Central do Estado de São Paulo. O despejo de esgoto tratado pode ter provocado o problema.
A equipe da EPTV acompanhou uma inspeção da polícia e foram encontrados alguns peixes mortos. A situação também foi registrada em outros trechos. Em um deles, a água está preta. O problema é causado pelo despejo do esgoto da estação de tratamento do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae). Além do grande volume de espuma, o líquido exala um cheiro forte.
A Polícia Ambiental já tomou providências. “Está marcado para sexta-feira (8) uma reunião com a diretoria da estação de tratamento para discutir e dar uma satisfação para a população”, disse o cabo Edson Bezerra.
A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cesteb) informou que vai mandar uma equipe ao local na manhã desta sexta para avaliar a situação. A agência já fez vistorias, mas não encontrou peixes mortos.
O diretor de projetos e operações do Saae, Benedito Carlos Marchezin, assumiu o compromisso de descobrir o que provocou o problema. “Esse líquido negro não é normal. Até terça-feira estava dentro dos parâmetros de tratamento, segundo nossa bióloga”, explicou.
Fonte: EPTV

Cães de ex-policial suspeito de crime passarão por exames, em MG

 do anda

A Polícia Civil de Belo Horizonte convidou um veterinário para conversar com os investigadores na manhã desta terça-feira (13). O veterinário Fernando Pinheiro chegou à sede da Divisão de Investigações por volta das 8h40.

O objetivo da polícia é descobrir a melhor forma de examinar os cachorros apreendidos no sítio do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo depoimento de um adolescente de 17 anos, primo de Bruno, Bola esquartejou o corpo de Eliza e deu parte para seus cachorros comerem.

O veterinário, que possui uma clínica na capital mineira, afirmou ao chegar ao local que vai recomendar aos policiais que o exame de endoscopia nos animais seja descartado, em troca de análises com luminol para identificar vestígios de sangue nos cachorros.

Segundo o veterinário, não adianta mais colher as fezes dos cachorros agora. O exame só poderia ter sido feito com fezes da época do crime ou com fezes secas da época, ainda presentes no sítio em Vespasiano. ”Quando o cachorro come, você consegue coletar material no estômago (vestígios do que comeu no dia) dele até seis horas (depois). E nas fezes durante um ou dois dias”.

De acordo com Pinheiro, não é possível encontrar nada no sangue dos animais. “Ou a gente (humanos) teria material genético de porco quando comesse porco. O sangue só absorve aquilo que interessa”.

O veterinário disse ainda que existe a possibilidade de haver vestígios de unha nas fezes secas do cachorros no suposto local do crime. Segundo ele, é preciso coletar esse material.

Discordando de depoimento dado no final da semana passada pela defesa do ex-policial civil, o veterinário afirmou que “cachorro come carne humana, ainda mais se estiver esfomeado”.

fonte:r7 noticias

Nota da Redação: Esses cães são vítimas da crueldade humana por diversos motivos. 1º Por serem explorados como cães de guarda; 2º Por viverem aprisionados em um canil; 3º Por terem sido treinados para a violência; 4º Por terem sido envolvidos num crime; 5º Por estarem agora presos em outro local para investigação; 6º Porque podem pagar com a vida o crime cometido por pessoas. Eles são vítimas e precisam ser tratados com todo o respeito. Esperamos que a polícia garanta o bem-estar e a vida desses cães. Ao contrário do que dizem, a raça mais violenta é a humana.

Banco de dados utiliza DNA de cães para rastrear seus agressores

do anda


Cientistas e defensores dos direitos dos animais passaram a usar DNA como prova para fazer pelo melhor amigo do homem o que o sistema judicial tem feito há muito tempo por vítimas humanas.
Eles criaram o primeiro banco de DNA de cães de briga do país que, acreditam, ajudará os investigadores criminais a estabelecer o histórico do animal agredido ao remontar os laços entre criadores, tutores, proprietários de centros de luta e os próprios animais.
 
Chamado de Codis Canino, o banco de dados é semelhante ao arquivo digital do FBI que contém os perfis de DNA de criminosos. Os cientistas dizem que, ao analisar a saliva de um cão, serão capazes de determinar se o animal provém de uma das várias linhagens conhecidas de cães utilizados para briga.
“Geralmente as pessoas não compram qualquer pit bull para brigar – esses cães são de linhagens estabelecidas”, disse Tim Rickey, diretor sênior de pesquisas de campo e de resposta para a Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais (ASPCA, na sigla em inglês). “E, se um cão suspeito coincidir com uma das linhagens, isso seria uma prova essencial.”
O banco de dados, um esforço conjunto da ASPCA, Sociedade Protetora dos Animais da Louisiana, a Sociedade Humanizadora do Missouri e pesquisadores do Laboratório de Genética Veterinária da Universidade da Califórnia, foi desenvolvido durante uma investigação em julho passado, que resultou em 26 prisões e a apreensão de mais de 400 cães.
A investigação, que se estendeu por sete Estados, do Iowa ao Texas, resultou na maior ação contra a briga de cães na história dos Estados Unidos, segundo as autoridades.
“Analisamos o DNA para ver se podíamos conectar centenas de cenas de crimes e 400 cães diferentes, o que foi possível fazer”, disse Melinda Merck, veterinária forense da ASPCA. “Muitas vezes os réus não só afirmam que não realizam brigas de cães, mas também que estão apenas reproduzindo os animais e não conhecem uns aos outros.”
O DNA mostrou o contrário, indicando que muitos dos cães tinham parentesco. A ação de julho resultou em pelo menos 17 declarações de culpa, e, embora o DNA não tenha provado conclusivamente uma relação entre os réus, certamente sugere sua existência.
Os investigadores advertem que a evidência de DNA por si só raramente determina um caso, apesar de muitos júris aceitarem os exames como prova. “Há definitivamente um efeito CSI”, segundo Merck. “Os jurados querem saber se você fez todos os exames possíveis. O DNA é apenas mais uma ferramenta no nosso arsenal que pode reforçar os casos”. Ela acrescentou: “Acho que é algo que vai assustar quem vive no submundo das brigas de cães.”
Ilegal em todos os 50 estados americanos, a luta de cães chegou à fama em 2007 quando Michael Vick, jogador de futebol americano pelo Atlanta Falcons, declarou-se culpado de acusações federais de conspiração para a criação de cães de briga e serviu 21 meses na prisão.
Investigadores dizem que a indústria multimilionária é frequentemente associada a outras atividades ilícitas como o tráfico de drogas e jogos de azar. Mas o dinheiro vem da reprodução dos animais, que os investigadores dizem poder custar até US$ 50 mil para um lutador campeão. “Há muito dinheiro a ser feito nas luta e nas bolsas de apostas laterais, mas o objetivo para quem cria essa raça de cães para combate é gerar um campeão”, disse Rickey.

Mortandade de peixes no Lago Jaboti (PR) está sendo investigada

Apuka Online
apukaonline@apukaonline.com.br


Técnicos do Instituto Ambiental do Paraná realizaram no início da tarde de hoje (21), coleta de água do Lago Jaboti em Apucarana para investigar a mortandade de peixes no local. Equipes da Secretaria do Meio ambiente coletaram mais de 50Kg de peixes mortos nas margens do lago. 

De acordo com o gerente da Secretaria Sergio Bobig, a morte dos peixes começou a ser registrada no último sábado, porém, foi apenas na tarde de ontem (20) que o número aumentou consideravelmente chamando atenção dos frequentadores d o parque. 

Uma denúncia foi feita ao Promotor Público do Meio Ambiente Eduardo Augusto Cabrini, que em companhia de Bobig estiveram no local constatando as mortes. Na tarde de hoje, equipes da Secretaria começaram a retirar os peixes que já cheiravam mal. O Ministério Público por sua vez, acionou o IAP que coletou amostras da água do lago e alguns peixes vivos para análise laboratorial em Londrina. Para Sérgio Bobig, ainda é prematuro apontar a causa morte, mas algumas hipóteses são baixa oxigenação da água, ou inversão térmica. Mas também não está descartada poluição do lago.