Investigação revela crueldades praticadas contra pombos explorados para competição
quarta-feira, maio 02, 2012
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Polícia do Distrito federal investiga caso de cadela atingida por ácido
sexta-feira, fevereiro 24, 2012
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No Reino Unido, mulher é acusada de sequestrar gato da casa da amante
domingo, outubro 02, 2011
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Pradópolis investiga animais envenenados
quinta-feira, julho 21, 2011
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Mortandade de peixes em rio de São Carlos é investigada
sexta-feira, outubro 08, 2010
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Cães de ex-policial suspeito de crime passarão por exames, em MG
terça-feira, julho 13, 2010
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do anda
A Polícia Civil de Belo Horizonte convidou um veterinário para conversar com os investigadores na manhã desta terça-feira (13). O veterinário Fernando Pinheiro chegou à sede da Divisão de Investigações por volta das 8h40.
O objetivo da polícia é descobrir a melhor forma de examinar os cachorros apreendidos no sítio do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo depoimento de um adolescente de 17 anos, primo de Bruno, Bola esquartejou o corpo de Eliza e deu parte para seus cachorros comerem.
O veterinário, que possui uma clínica na capital mineira, afirmou ao chegar ao local que vai recomendar aos policiais que o exame de endoscopia nos animais seja descartado, em troca de análises com luminol para identificar vestígios de sangue nos cachorros.
Segundo o veterinário, não adianta mais colher as fezes dos cachorros agora. O exame só poderia ter sido feito com fezes da época do crime ou com fezes secas da época, ainda presentes no sítio em Vespasiano. ”Quando o cachorro come, você consegue coletar material no estômago (vestígios do que comeu no dia) dele até seis horas (depois). E nas fezes durante um ou dois dias”.
De acordo com Pinheiro, não é possível encontrar nada no sangue dos animais. “Ou a gente (humanos) teria material genético de porco quando comesse porco. O sangue só absorve aquilo que interessa”.
O veterinário disse ainda que existe a possibilidade de haver vestígios de unha nas fezes secas do cachorros no suposto local do crime. Segundo ele, é preciso coletar esse material.
Discordando de depoimento dado no final da semana passada pela defesa do ex-policial civil, o veterinário afirmou que “cachorro come carne humana, ainda mais se estiver esfomeado”.
fonte:r7 noticias
Nota da Redação: Esses cães são vítimas da crueldade humana por diversos motivos. 1º Por serem explorados como cães de guarda; 2º Por viverem aprisionados em um canil; 3º Por terem sido treinados para a violência; 4º Por terem sido envolvidos num crime; 5º Por estarem agora presos em outro local para investigação; 6º Porque podem pagar com a vida o crime cometido por pessoas. Eles são vítimas e precisam ser tratados com todo o respeito. Esperamos que a polícia garanta o bem-estar e a vida desses cães. Ao contrário do que dizem, a raça mais violenta é a humana.
Banco de dados utiliza DNA de cães para rastrear seus agressores
terça-feira, junho 29, 2010
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do anda
Mortandade de peixes no Lago Jaboti (PR) está sendo investigada
segunda-feira, junho 21, 2010
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Apuka Online
apukaonline@apukaonline.com.br
Técnicos do Instituto Ambiental do Paraná realizaram no início da tarde de hoje (21), coleta de água do Lago Jaboti em Apucarana para investigar a mortandade de peixes no local. Equipes da Secretaria do Meio ambiente coletaram mais de 50Kg de peixes mortos nas margens do lago.
De acordo com o gerente da Secretaria Sergio Bobig, a morte dos peixes começou a ser registrada no último sábado, porém, foi apenas na tarde de ontem (20) que o número aumentou consideravelmente chamando atenção dos frequentadores d o parque.
Uma denúncia foi feita ao Promotor Público do Meio Ambiente Eduardo Augusto Cabrini, que em companhia de Bobig estiveram no local constatando as mortes. Na tarde de hoje, equipes da Secretaria começaram a retirar os peixes que já cheiravam mal. O Ministério Público por sua vez, acionou o IAP que coletou amostras da água do lago e alguns peixes vivos para análise laboratorial em Londrina. Para Sérgio Bobig, ainda é prematuro apontar a causa morte, mas algumas hipóteses são baixa oxigenação da água, ou inversão térmica. Mas também não está descartada poluição do lago.