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Empresa monta laboratório móvel para recuperação da fauna


A ajuda a animais contaminados em acidentes com derramamento de óleo agora não tem fronteiras. 
A HidroClean, empresa do grupo Brasbunker para proteção ambiental, acaba de montar um contêiner-laboratório, que permite a atuação mais rápida de profissionais e voluntários para a despetrolização da fauna, como é chamado todo o processo de resgate, limpeza e cuidado para que o animal contaminado pelo óleo e ferido seja devolvido ao meio ambiente – processo que pode levar meses.
O equipamento, uma estação de lavagem completa que conta com mini laboratório e ambulatório veterinário, tem autonomia para ser instalado em regiões remotas onde normalmente não seria possível levar os cuidados adequados em tempo hábil para evitar a mortandade dos bichinhos afetados. 
No próximo dia 06 de março (terça-feira), a estrutura será montada em um evento da HidroClean no Iate Clube do Rio de Janeiro, na Urca, onde profissionais do Instituto Gremar, parceiro da empresa para prestação de serviço de despetrolização, farão simulações para o público de como todo processo funciona.
Exposição do contêiner-laboratório, no dia 06 de março de 2012, das 10h ao meio-dia, no Iate Clube do Rio de Janeiro – Av. Pasteur, 333 – Urca, Rio de Janeiro.

Máquina de lavar jaulas cozinha macaco vivo em laboratório de New Jersey (EUA)








No último verão, operadores do laboratório Bristol-Meyers Squibb, sediado em Pennington (NJ), mataram um macaco asiático explorado para testes em laboratório, quando sua gaiola foi posta no ciclo de lavagem com o animal ainda trancado no interior, segundo um relatório de inspeção emitido pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

O animal morreu em 1º de julho, na sede do laboratório Bristol-Myers em Pennington (NJ), segundo o relatório de inspeção. A gaiola suja havia sido removida para a sala de lavagem e submergida em água fervente para sanitização. Quando a gaiola foi suspensa da água, um funcionário encontrou o macaco morto no piso, detalhou o relatório.

Jennifer Fron-Mauer, porta-voz da Bristol-Myers, não divulgou o resultado das investigações ou que tipo de ação disciplinaria foi aplicada. O grupo “Pare Com a Exploração de Animais Agora” (SAEN), apresentou uma reclamação oficial junto ao USDA exigindo mais detalhes e punições, incluindo multa.
“Atos horríveis de negligência como esse, que literalmente cozinhou um macaco vivo, devem ser severamente penalizados”, disse Michael Budkie, diretor executivo da SAEN.

A Bristol-Myers utiliza primatas em testes farmacêuticos, uma prática cruel condenada por ativistas defensores dos animais. Um acidente similar ocorreu no dia seguinte, segundo outro relatório emitido pela USDA.

O laboratório Covance Research Products, sediado em Princeton (NJ), uma das maiores empresas mundiais do ramo, cozinhou ‘acidentalmente’ um coelho durante a lavagem de uma gaiola.

A empresa também realizou uma investigação interna e instituiu várias mudanças para evitar que acidentes semelhantes aconteçam, segundo o relatório.

Fonte:Brazilian Voice