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Falta de testemunhas adia audiência sobre rottweiler Lobo, em Piracicaba (SP)










A Justiça cancelou a audiência prevista para a tarde desta segunda-feira (5) sobre o caso do rottweiler Lobo, que morreu após ser arrastado por pelo menos um quilômetro amarrado à carroceria de uma picape conduzida pelo próprio tutor. Segundo os advogados do caso, o cancelamento deu-se por conta da ausência das duas testemunhas que presenciaram o crime e não foram localizadas para dar seu depoimento em juízo.
O caso ocorreu em novembro do ano passado e causou comoção dos defensores dos direitos dos animais em todo o Brasil e pelas redes sociais. A partir do ocorrido, os grupos pediam a criação da intitulada por eles de “Lei Lobo”, que propõe punições mais severas nos casos de agressões contra animais. Na ocasião, o tutor do animal, Claudio Cesar Messias, disse que arrastou o cachorro por acidente.
O cancelamento da audiência desta segunda ocorreu porque o promotor julgou imprescindível o depoimento das testemunhas. O juiz não agendou nova data para uma próxima audiência, que dependerá da localização dos depoentes. Apesar do cancelamento, nesta segunda, pela primeira vez desde que o caso está em julgamento, Messias apareceu até o Fórum.
Desde novembro, ele não havia ido a nenhuma audiência sob alegação de que tem medo de sair de casa por conta das ameaças que vem sofrendo desde que o caso veio a público. O juiz do caso chegou a decretar o julgamento dele à revelia.
O juiz e o promotor não conversaram com a imprensa, apenas o advogado de defesa de Messias e o advogado da organização não governamental (Ong) Vira Lata, Vira Vida deram as informações.
Fonte: G1

Governo italiano é alvo de críticas após receber 900 macacos para experimentação




Novecentos macacos chegaram à Itália vindos da China, em grupos de 150, para fins de experimentação em laboratórios de propriedade da multinacional Harlan, em Monza, norte da Itália, segundo informações do jornal italiano La Stampa.
O ministro da Saúde italiano, Renato Balduzzi, ordenou a verificação imediata dos procedimentos previstos na legislação no que se refere à entrada de primatas no país destinados à experimentação científica em relação às condições de viagem e ao tratamento dado aos animais. Balduzzi também pediu o acompanhamento constante do assunto por parte dos técnicos do ministério.
De acordo com o jornal La Reppublica, a ex-ministra do turismo, Michela Vittoria Brambilla, e o vice-coordenador do partido Futuro e Libertá (FLI), Fabio Granata, anunciaram que vão inquerir Balduzzi em relação à posição tomada. Granata disse ainda que pedirá a moratória destes e de todos os animais condenados à mesma crueldade.
“A Itália não deve mais ser cúmplice deste tipo de crime”, disse Brambila. “Por que o processo de importação de um número tão elevado de primatas foi autorizado em nosso país? Quem é o funcionário do Ministério da Saúde que assinou tal medida, que fez os controles do transporte da China e com que freqüência são feitos estes controles para verificar se as normas higiênico-sanitárias são respeitadas?”, completa. A ex-ministra apresentou ainda uma queixa à Procuradoria da República pedindo ação imediata na estrutura governamental.
“Depois deste enésimo episódio de barbaridade, é o momento de a Itália começar a refletir sobre a oportunidade de colocar um fim à prática da vivissecção. Perguntarei ao governo qual é a posição oficial e que ele não ceda à pressão do lobby industrial”, falou Granata.
fonte:anda

Mulher é indiciada por queimar filhote de pit bull com soda cáustica em GO


O delegado Luziano de Carvalho, titular da Delegacia do Meio Ambiente (Dema), indiciou nessa quinta-feira (1) Valdimira Ribeiro Queiroz, 53 anos, acusada de ter queimado 80% do corpo de um filhote de pit bull de quatro meses usando uma mistura de álcool e soda cáustica. O crime aconteceu no dia 23 de fevereiro, no setor Orlando de Morais, em Goiânia (GO), e foi consequência de uma briga de família.
Valdimira é mãe e vizinha da tutora do cachorro, Claudirene Ribeiro de Queiroz. As discussões eram frequentes entre as duas. O ápice foi a recusa de Claudirene ao pedido de Valdimira de construir uma casa no terreno para uma outra filha dela. 
Em represália, a acusada teria ameaçado matar a mãe do filhote, alegando estar irritada com os latidos dos cachorros, mas acabou atingindo “Pluto” quando os donos da casa haviam saído.
Valdimira foi indiciada por maus-tratos, enquadrada no artigo 32 da Lei n° 9.605, de fevereiro de 1998, a Lei dos Crimes Ambientais. Ela pode ser condenada a pena de detenção que varia de três meses a um ano, além de multa de R$ 3 mil. O filhote, que ficou deformado, é tratado desde a crueldade em uma clínica veterinária. Quando melhorar, ele será encaminhado para adoção.
Fonte: Terra

Filhote de pit bull é queimado com óleo quente após briga familiar em Goiânia (GO)



Uma briga de família terminou com agressões contra um filhote de pit bull, de apenas quatro meses. O cachorro foi queimado com óleo quente e ficou com o rosto deformado. O crime aconteceu nesta quinta-feira (23) por volta das 12h, no setor Orlando de Morais, em Goiânia (GO).

O titular da Delegacia do Meio Ambiente (Dema), Luziano de Carvalho, encaminhou o animal para tratamento em uma clínica veterinária e hoje ouviu os principais envolvidos no caso.

Residentes em lotes vizinhos, Valdomira Ribeiro Queiroz e a filha Claudirene Ribeiro de Queiroz começaram a se desentender desde setembro do ano passado, quando a mãe pediu para construir outra casa na divisa entre o terreno para servir de moradia para uma de suas filhas.

Com a recusa de Claudirene e do marido Deusdete Rodrigues Cabral, as brigas se tornaram frequentes e ontem a polícia foi acionada para averiguar a suspeita de maus tratos contra o cão. Em depoimento na delegacia, Cabral contou que chegou em casa por volta do meio-dia e encontrou o cachorro com sinais de queimadura pelo corpo.

Segundo ele, a mulher Claudirene não estava em casa e foi acionada por telefone. Ela tinha ido ao banco no bairro. A mulher contou que um dos vizinhos ouviu quando sua mãe teria dito que acabaria com o cachorro.

Os dois apontam Valdomira como principal suspeita. O delegado Luziano de Carvalho diz que ela nega a autoria do crime e alega que estava fora de casa na hora do ocorrido.

Segundo ele, até o momento há somente suspeitas e que novas pessoas serão interrogadas na segunda-feira (27).

O delegado diz que é prematuro apontar suspeitos porque trata-se de uma briga familiar, na qual houve até ameaças de morte.

Ele diz que o cruzamento de informações será fundamental para desvendar o caso. As perícias foram realizadas hoje no local e, de acordo com a lei federal 9.605/98, que protege os animais, maus tratos podem geram pena de três meses a um ano de prisão e multa.

Fonte: UOL