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PM apreende 21 espécies de mocó exterminadas no Norte de Minas Gerais


A Polícia Militar apreendeu na noite dessa quinta-feira (06), 21 animais da espécie mocó, foram mortos, e duas espingardas, em Nova Esperança, distrito de Montes Claros, Minas Gerais.
Dois homens, um de 61 anos e outro de 65, foram presos por crime florestal e foram levados para o presídio regional de Montes Claros.
O Kerodon Rupestris, conhecido como mocó, é um mamífero roedor parecido com uma preá [um pouco maior] e vive em tocas. Ele se alimenta de brotos, cascas de árvores, frutas e folhas.
Fonte: G1

Cidade de Conselheiro Lafaiete (MG) é destaque na luta pelos direitos dos animais




Diante destas noticias tristes envolvendo maus-tratos a animais, uma cidade de minas tem se destacado na luta em prol da defesa de animais de rua devido ao envolvimento de ONGs, voluntários e da nova gestão do Centro de Controle de Zoonoses da cidade. A cidade em questão, é Conselheiro Lafaiete,que se encontra há poucos quilômetros da capital de Belo Horizonte e cuja população é pouco superior a 100 mil habitantes.
Desde que o Centro de Controle de Zoonoses foi assumido pela veterinária Carla Sássi*, houve uma nova revolução em prol dos animais: Eles são recolhidos, tratados, castrados e postos para serem adotados com a ajuda de voluntários e das ONGs AMPA-CL (Associação Municipal de Proteção aos Animais de Conselheiro Lafaiete) e ALPA (Associação Lafaietense de Proteção aos Animais).
Além das ações dentro do Centro de Controle de Zoonose, são realizadas feiras de adoção e outros eventos, como a ” 1ª Cãominhada da Alpa” que reuniu diversas pessoas da cidade são acompanhados por seus “amigos peludos”, promovendo a conscientização da população quanto a posse responsável e também levando animais do  Centro de Controle de Zoonose para o evento para uma possível adoção.

Além das ONGs e do CCZ, diversos voluntários dedicam seu amor aos animais disponibilizando suas casas como lares temporários, e, dessa forma,amenizando a superlotação do CZZ. 
Muitos animais encontrados na rua, antes de serem encaminhados para adoção, têm a chance de serem encontrados por seus tutores no Facebook através da página “Perdido pra Cachorro” (onde os tutores também podem comunicar o desaparecimento do seu cão/gato), que foi criada pela voluntária Juliana Miranda. 
Essa página propiciou não só diversos reencontros entre tutores e cães, como também prossegue encontrando tutores para aqueles que não tiveram tal sorte.
Apesar dos bons resultados e da boa vontade de tanta gente, ainda há muito para ser feito. De tempos em tempos, há problemas com a falta de ração, medicamentos e outros itens importantes para o bem-estar e saúde dos animais. Mesmo com a disponibilidade de alguns lares temporários, o CCZ segue superlotado e, enfrenta alguns problemas de infraestrutura para manter tantos animais.

* À dra. Carla Sassi, segue a devida homenagem justificada pelo seu amor e envolvimento com a causa animal. 
Dra. Carla esteve envolvida em diversas situações para ajudar os animais, entre elas o resgate dos animais após o deslizamento ocorrido em Nova Friburgo em 20011, em enchentes no Acre (2012) e em Cons. Lafaiete (2011), entre muitos outras.

Incêndio destrói 80% de parque com espécies em extinção

Bombeiros de Minas Gerais trabalham no combate a incêndios em dois parques do Estado – que foram agravados pelo clima seco.

O parque Serra do Rola Moça, na região de Brumadinho, Grande Belo Horizonte, já teve 150 mil metros quadrados queimados, o que representa 80% de sua área, de acordo com os bombeiros. Brumadinho é uma cidade a 52 quilômetros de Belo Horizonte.

Nesta região fica o Museu de Inhotim, reduto de artes a céu aberto reconhecido mundialmente, sendo o maior do tipo na América Latina. Inhotim fica a cerca de 30 quilômetros do foco principal do incêndio e não está ameaçado.

“Os trabalhos estão sendo concentrados em conservada parte do parque onde há predominância de vegetação de Mata Atlântica e a área do Condomínio Casa Branca”, informou a assessoria de imprensa dos bombeiros, se referindo a um distrito de Brumadinho, Casa Branca.

 O parque do Rola Moça é o terceiro maior parque em área urbana do país e abriga alguns dos mananciais que abastecem a capital.

Ele abriga espécies em extinção como onça parda, jaguatirica, lobo-guará, gato-do-mato e veado campeiro. Região tranquila e tomada pelo verde, Casa Branca possui diversas pousadas e é um local de referência para descanso. O ex-ministro de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias (PT), é um dos frequentadores da região.




De acordo com o chefe da assessoria de imprensa dos bombeiros, tenente-coronel Edgard Estevo, há chance de as chamas destruírem todo o parque. 
“Não vou mentir. Existe a possibilidade de destruição de todo parque, principalmente porque os ventos muitas vezes colocam o trabalho dos bombeiros em risco. Por ser uma região de mananciais, colocamos todo nosso efetivo lá, mas preciso fazer vários turnos para os homens descansarem. 
Eu também preciso de uma reserva de homens para outras ocorrências. Infelizmente a população precisa se conscientizar porque existe muito incêndio criminoso e, com o clima seco, a vegetação seca, as chamas se propagam muito rapidamente”, explicou.
Desde a última quinta-feira (22) bombeiros trabalham no local. Hoje são mais de 140 homens no combate às chamas, que chegaram a atingir quiosques de um clube de um condomínio de casas. Questionado se o Corpo de Bombeiros precisa de mais homens ou mais equipamentos para combater o fogo, o tenente-coronel disse que o contingente atende a demanda e a situação no Rola Moça é atípica. “O Estado não pode trabalhar com um planejamento só para o período crítico”.
Serra do Curral:
O outro parque em chamas é a Serra do Curral, no bairro Mangabeiras, região Centro-Sul de Belo Horizonte, mas o incêndio está controlado e há agora apenas um foco queimando. No bairro estão a residência oficial do governador Antonio Anastasia (PSDB) e do senador Aécio Neves (PSDB).
A área queimada no parque até agora foi de 2.500 metros quadrados e um helicóptero também participa das operações. Os bombeiros não informaram o percentual de área queimada. O tenente-coronel Edgard Estevo diz que o combate ao fogo é complicado no bairro Mangabeiras por causa do relevo, que dificulta o acesso aos focos de incêndio.
Eriberto dos Anjos, do Centro de Climatologia da PUC- Minas, explicou ao iG que já são mais de três meses sem chuva em Belo Horizonte. O último registro, lembra ele, foi em 10 de junho e neste mês a chuva foi tão rápida e escassa que sequer foi registrada nas estações meteorológicas. “As queimadas ocorrem pela baixa umidade do ar, que fica mais acentuada nesta época do ano e pela ausência de chuvas. A tendência é de chover a partir do início de outubro, nos dias 2 e 3”.
Fonte: IG

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fonte:G1

Bombeiros capturam jacaré em situação de risco no interior de Minas

O Corpo de Bombeiros, através do 1º pelotão de Janaúba, deslocou-se até o município de Verdelândia/MG na última quarta-feira, 2, a fim de atendimento de ocorrência para captura de animal silvestre.
Um jacaré de aproximadamente 1,5 de comprimento foi localizado às margens do rio Verde Grande, em perímetro urbano, e que se encontrava em situação de risco, cercado por populares que tentavam prender o réptil.
O animal foi capturado pelos bombeiros, utilizando técnicas e uso de materiais adequados, que posteriormente ficou sob os cuidados da polícia de meio ambiente.
Fonte: O Norte

Siriema encontrada em Itabirito (MG) terá pata amputada



A irresponsabilidade de traficantes de animais condenou nesta terça-feira uma Siriema que foi vítima de violência no momento da captura. A ave teve o fêmur fraturado e foi encontrada perdida no Bairro Acareú, em Itabirito, Região Central de Minas. O animal foi recolhido pela Polícia Militar do Meio Ambiente, depois do chamado de um morador. A Siriema está sob os cuidados do veterinário Fernando Pinto Pinheiro, na Clínica Eldorado.

Segundo o veterinário, a pata direita da Siriema será amputada porque o animal perdeu a sensibilidade no membro depois da fratura. “A atitude irresponsável e contra a lei machucou mais um bicho’, disse Fernando Pinto. O profissional alerta para o crime de tráfico de animais que é recorrente. “A Policia do Meio Ambiente é treinada para inibir o tráfico. Se um militar ouvir o som de animais silvestre na casa de alguém a pessoa será autuada por crime ambiental”, afirma o veterinário.

A ave foi tratada com antibióticos. Fernando Pinto vai encaminhar o animal ao Ibama nesta quarta-feira quando a Siriema deverá passar por cirurgia. Junto com a ave também serão levadas uma coruja, que está em tratamento desde sábado, e um gavião, recolhido na segunda. Ainda de acordo como veterinário o saldo do feriadão é positivo porque, mesmo maltratados, os animais recolhidos nestes quatro dias passam bem e vão se recuperar na medida do possível.

Fonte: Uai