Mostrando postagens com marcador pássaros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pássaros. Mostrar todas as postagens

Milhares de periquitos cruzam o céu de um parque em Londres



Segundo o jornal americano, The New York Times, no início da madrugada desta sexta-feira(13), mais de 300 de periquitos rosa cruzaram o céu do Long Lane Park, em Londres. O pássaro cor de rosa, nativo da Índia, costumava ser tratado como uma ave exótica na Europa.

Especialistas estimam que em 1995 havia 1.500 aves na Grã-Betanha, e hoje que já são mais 30 mil. Pesquisadores do Imperial College de Londres alistaram voluntários para tentar fazer uma contagem simultânea do número exato de aves em todo país. Hannah Peck, estudante de graduação que atua no Projeto Periquito, disse que é preciso estudar um meio de reduzir a reprodução dos pássaros.

Segundo Dick Hayden, aposentado e voluntário no parque, ele ficou encantando quando viu pela primeira vez um periquito no quintal, mas agora, quando 300 aves cruzam o céu a questão é diferente, chega a ser assustador. Dick conta também que os periquitos comem toda a comida do parque e por causa disso outros passáros estão morrendo de fome.

Fonte: R7

Ibama apreende quase 400 pássaros em MS



A operação Sispass Legal de caráter nacional começou na semana passada e até agora já apreendeu 386 pássaros de exploradores em três municípios de Mato Grosso do Sul.


Em Campo Grande foram apreendidos 225 pássaros, sendo que 63 deles é de espécie ameaçada de extinção. Foram 63 bicudos verdadeiros e bicudos do pantanal. A equipe de fiscalização do Ibama multou os criminosos em R$ 472,5 mil. 
Foram lavrados 7 autos de infração e 7 termos de embargo. Outros 3 criadores foram notificados por irregularidades nas anilhas de porte obrigatório para as aves. Na Capital foram fiscalizados ao todo 17 criadores amadorísticos.
Em Três Lagoas, a operação do Ibama lavrou 3 autos de infração que somaram R$ 28,5 mil. Foram notificados 4 criadores e lavrados 5 autos de apreensão e depósito. Ao todo foram apreendidas 47 aves. Os fiscais de Três Lagoas vistoriaram 10 criatórios amadores locais.
A operação está sendo feita também em Dourados onde foram apreendidos 114 aves e lavrados 3 autos de infração com multas que somam R$ 76 mil.
De acordo com o chefe da Divisão de Proteção Ambiental do Ibama em Mato Grosso do Su, Mário Rubbo, só estão sendo apreendidas as aves irregulares como maneira de induzir os criadores ilegais a proceder à regularização de seus plantéis junto ao Ibama. 
“ Uma ave sem anilha pode significar que o pássaro acabou de ser retirado da natureza, o que é ilegal. Além disso, sabemos que de cada dez aves silvestres retiradas do seu ninho 9 morrem em seguida. O que é condenável pela sociedade e pode provocar sérios prejuízos ao equilíbrio dos biomas naturais, diz Mário.
O combate ao tráfico de animais silvestres são prioridades de combate do Ibama em Mato Grosso do Sul acrescentam os técnicos da Divisão de Proteção Ambiental do órgão.
Nota:um belo trabalho do ibama mato grosso do sul,que ajudaram na liberdade dos pássaros e sempre ajudando na preservação.

Animais que hibernam vivem mais

Em comparação com vagar no gelo à procura de comida em meio a metros de neve, hibernar no inverno soa como um estilo de vida bastante confortável.

Mas não é apenas o fato de não gostarem de frio nem de patas molhadas que leva alguns animais a tirarem uma longa soneca durante o inverno. Acredita-se que a hibernação é o caminho mais fácil preservar a própria vida, possivelmente por fugir de predadores.



Uma nova pesquisa analisa “histórias de vida”dos animais – dados publicados anteriormente sobre quanto tempo eles vivem e quantos filhotes eles têm – no que diz respeito à possibilidade ou não de hibernação. Geralmente, os animais menores vivem menos e os maiores, mais tempo. Porém, os animais que hibernam parecem ser a exceção, disseram os pesquisadores.

“Nós descobrimos que pequenos mamíferos hibernantes têm uma expectativa de vida alta justamente por causa de seus hábitos de hibernação”, conta Christopher Turbill, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Vida Selvagem e Ecologia, em Viena, Áustria. Geralmente, os pequenos mamíferos hibernantes também se reproduzem mais lentamente se comparados às espécies que não hibernam.

Durante a hibernação, os animais entram em um estado de baixa energia, basicamente dormindo durante todo o inverno em um lugar seguro. Eles sobrevivem com as reservas de gordura do corpo. Também não se movem muito, a temperatura do corpo cai e tanto a respiração quanto os batimentos cardíacos diminuem sua frequência. A hibernação e estados semelhantes podem ser encontrados entre uma variedade de animais, incluindo morcegos e outros mamíferos, marsupiais e até mesmo alguns pássaros e cobras.

Os pesquisadores descobriram que durante a hibernação os animais são muito menos propensos a morrer, por isso as espécies que hibernam conseguiram atingir uma idade mais avançada. Observações anteriores também sugeriram que animais hibernantes vivem mais tempo porque não precisam competir por alimento ou lutar com caças ou predadores durante as temperaturas do inverno, como os seus parentes não-hibernantes fazem.

Por exemplo, um roedor não-hibernante do tamanho de um rato médio tem chance de sobrevivência de 17%. Vive um máximo de 3,9 anos e é capaz de ter até 14 filhotes por ano. Um roedor hibernante com o mesmo peso tem uma chance de 50% de sobreviver a cada ano e, portanto, o tempo de vida máximo para a espécie é substancialmente maior: 5,6 anos. No entanto, ele tem cerca de metade da prole por ano: cerca de oito.

Turbill acredita que a principal diferença chega a ser, no final das contas, psicológica. Os hibernantes enfrentam menos pressão dos predadores, o que torna a sobrevivência ao inverno mais fácil para sobreviver ao inverno – embora eles percam as oportunidades de reprodução que teriam se estivessem acordados.

“Pode haver energia o bastante para estes animais sobreviverem, mas não o suficiente para se reproduzirem”, explica Turbill. “Mesmo assim, se você hiberna, você tem uma chance muito boa de sobreviver até que as condições melhorem e você possa se reproduzir”.

Fonte: Hypescience

Águas de São Pedro (SP) investe na preservação dos pássaros

A Secretaria de Meio Ambiente de Águas de São Pedro lançou esta semana um projeto inédito: toda a fauna existente na estância será objeto de estudo na intenção de constatar quantas espécies de pássaros habitam a cidade. O trabalho será coordenado pelo biólogo do Centro Universitário Anhanguera de Leme, José Eduardo Peixoto. Além disso, o município já possui a autorização do IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente).
Serão feitas quatro visitas no período de um ano, sendo cada uma em uma estação diferente. A primeira pesquisa a campo aconteceu no último final de semana com a coleta de dados e elaboração de material impresso que identifica e apresenta as espécies encontradas.
Ameaçado de extinção do Brasil, um pássaro denominado de Soldadinho (Antilophia galeata) também foi encontrado durante a primeira etapa do projeto.
O mapeamento das espécies conta com o apoio da prefeitura de Águas de São Pedro. Para o prefeito Paulo Ronan, esta é uma oportunidade ímpar para que a cidade e os moradores saibam como preservar as espécies que aqui habitam.
“Além de estarmos identificando as espécies de pássaros que vivem aqui, vamos poder conscientizar a população sobre como manter lugares e o próprio meio ambiente em ordem para que elas não precisem migrar para outros espaços”, afirmou.

Ronan disse ainda que o estudo poderá ser contemplado pelos alunos das escolas municipais depois de concluído. “Vamos apresentar este material impresso aos alunos”, afirmou.

63 pássaros são resgatados de cativeiro em Belo Horizonte (MG)

A Polícia Militar de Meio Ambiente resgatou 63 pássaros que eram mantidos em cativeiro no Morro do Papagaio, na região sul de Belo Horizonte, nesta sexta-feira (18). De acordo com a PM, as aves silvestres estavam em duas casas vizinhas e foram encontradas depois de uma denúncia.
Na primeira casa, os policiais encontraram 43 pássaros. Na segunda, 20 aves, sendo duas delas de espécies ameaçadas de extinção: o sabiá-una e o curió. A multa para cada ave apreendida é de R$ 500. No caso das duas ameaçadas de extinção, a multa chega a R$ 5.000 para cada.
Os animais foram entregues ao Instituto de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nesta sexta-feira.
Três suspeitos foram autuados pelos crimes de prática de cativeiro de animal silvestre e de maus-tratos. Eles devem ser indiciados e, se condenados, podem pegar, pelo menos, um ano e meio de prisão. Eles não foram presos, mas serão convocados a se explicarem na Justiça.