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Comissão aprova projeto que criminaliza uso de pele animal em evento de moda



 A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou nesta quarta-feira o Projeto de Lei 684/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que torna crime o uso de peles de animais silvestres nativos ou exóticos, domésticos ou domesticados, em eventos de moda no Brasil. A pena prevista é de reclusão de um a três anos e multa.

 O projeto acrescenta artigo à Lei de Crimes Ambientais (9.605/98). Para o autor, a criminalização do uso de pele de animais nas passarelas é uma forma de coibir o comércio do produto. Maus-tratos O relator do projeto na Comissão de Meio Ambiente, deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), apresentou parecer favorável.

“Sabemos que a indústria da moda exerce grande influência sobre os costumes sociais. O uso de peles em eventos de moda no Brasil certamente estimula a produção de animais em cativeiro e, consequentemente, as práticas cruéis.

” Tripoli afirmou que, embora a Constituição Federal e a Lei de Crimes Ambientais já prevejam punição às práticas de maus-tratos aos animais, a indústria da moda continua a fazer uso de peles em desrespeito às disposições legais.

“Peles animais têm sido apresentadas nas passarelas brasileiras, inclusive nas coleções do inverno 2011, chegando ao vestuário cotidiano.

” Segundo o deputado, essa prática também contraria os princípios de sustentabilidade ambiental, de conservação da diversidade biológica e de proteção aos direitos dos animais.

 A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou o parecer do relator na forma de substitutivo que faz ajustes na redação original do projeto. Tramitação O projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e pelo Plenário.

 Fonte: Câmara

Colcci é criticada na web por usar pele de animais

Ashton Kutcher e Alessandra Ambrosio para Colcci (Reprodução / Site Colcci)

Outra marca brasileira está a um passo de ter sua imagem manchada na mídia, como aconteceu com a Arezzo. Dessa vez as críticas giram em torno da Colcci, que está sendo alvo de acusações na web, por usar pele de animais em sua coleção Outono/Inverno.

Em sua página oficial do Facebook, a marca soltou a seguinte nota: “Na coleção da Colcci, temos peles sintéticas e peles verdadeira. As peles verdadeiras são de fornecedores com atestado do Ibama, ou seja, os animais são criados para este fim, livres de maus tratos e crueldades”.

No entanto, a nota já foi retirada da página, aumentando a revolta de alguns clientes no mural de recados. “Vocês não sabem das coisas horríveis que estão propondo e de quantos clientes estão perdendo! E não adianta apagar, todos vão enxergar a malevolência e a ganância que move essa marca! INACEITÁVEL!”, escreveu uma usuária do Facebook.

Outras pessoas criticaram a atitude dos estilistas e compararam à polêmica causada ela Arezzo. “É impressionante a absoluta falta de consciência de um estilista que assina suas roupas com o sangue de animais cruelmente criados e mortos para servir uma moda fútil e que incentiva o consumismo desenfreado”, publicou Ana Carolina Rezende.

Em resultado à polêmica, foi criada a página Colcci Boicote no Facebook.  O Virgula Lifestyle entrou em contato com a equipe de relações públcas da Colcci e foi informado poe um porta-voz da marca  que em breve será divulgado nas redes sociais um comunicado oficial sobre o assunto. Até que isso ocorra, não falarão nada sobre.  

fonte:virgula

Estudo: pele sintética substitui a de animais em testes


Uma pesquisa norte-americana revelou que peles sintéticas podem ser tão eficientes nos testes para cremes quanto pele de ratos. Os cientistas avaliaram imagens em escala microscópicas de dois modelos de peles sintéticas e de pele de animais e descobriram grandes semelhanças. Além de ser uma alternativa aos testes com animais vivos, a tecnologia poderá ser utilizada por pessoas que sofreram queimaduras.
Atualmente, os pacientes que tiveram grande perda de pele tem como opções fazer um enxerto com sua própria pele, retirada de outras partes do corpo, ou utilizar a pele de outros animais. O problema da segunda opção, segundo os cientistas, é que além de cara e difícil de obter, ela envolve questões éticas e variações de cada organismo.
"A pele varia de um animal para outro, o que torna difícil prever como ela afetará a vítima de queimadura. Mas a pele sintética tem uma composição consistente, tornando-a um produto confiável", afirma Bharat Bhushan, da Ohio Eminent Scholar e professor de engenharia mecânica na Ohio State University.
O estudo de Bhushan, que será publicado na edição de junho do Journal of Applied Polymer Science, não é o primeiro a indicar o uso dessa tecnologia como alternativa aos testes feitos com animais. O Fraunhofer Institute, na Alemanha, já desenvolveu uma pele sintética com dupla camada que reproduz fielmente a textura, consistência e a composição da pele humana.
Com esse material é possível avaliar a qualidade de cremes de beleza, sabonetes, detergentes e outros produtos sem sacrificar nenhum animal. Novas pesquisas já buscam desenvolver versões de pele sintética vascularizadas para irrigação sanguínea para que possam ser usadas em cirurgias plásticas reconstrutoras.
fonte:terra

O jovem estilista Pedro Lourenço leva pele de raposa à passarela

É impressionante a insistência de alguns estilistas consagrados e de outros ainda em início de carreira em usar a crueldade para criar as suas coleções. Desta vez foi Pedro Lourenço, um garoto de 20 anos, filho de Gloria Coelho e Reinaldo Lourenço, que distante da consciência, da ética e da compaixão usou pele de raposa em peças de seu novo trabalho.

Ele apresentou a nova coleção nesta sexta-feira (4), durante seu terceiro desfile na escola de Belas Artes em Paris, o segundo dentro do line-up oficial da Semana de Moda Francesa.

Logo após a apresentação em Paris, ele disse que este foi um desfile “mais maduro”. Uma pena que a maturidade tenha chegado com absoluta inconsciência. Ele mostrou ainda peças em couro e lãs felpudas.

fonte:anda