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Cão morre após ser esquecido em carro de pet shop


Um filhote de cão da raça Shih-tzu morreu na última sexta-feira (20) depois de ser esquecido no porta malas do carro de um pet shop, em Orlândia.
Segundo Rodrigo de Sousa, noivo da tutora do cachorro, o animal foi levado pela manhã para fazer banho e tosa. Como por volta das 16 horas o animal não tinha sido entregue, eles entraram em contato com a loja e foram informados de que o animal tinha sido entregue na hora do almoço.
“Nós insistimos que o cachorro não tinha sido entregue, eles foram verificar e encontraram o animal morto no porta malas do carro”, explicou Sousa.
A reportagem tentou entrar em contato com o pet shop, mas não teve retorno até o fechamento da edição.
A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso e a veterinária será intimada para prestar esclarecimentos. O caso pode ser enquadrado como crime contra a fauna e o inquérito será encaminhado para o juizado especial criminal de Orlândia.

Morte de cachorro esquecido em pet shop vira polêmica nas redes sociais


A morte de um cachorro de nove meses da raça shih tzu virou polêmica na rede social Facebook. Uma montagem mostrando uma foto do animal vivo e outra morto está circulando pela internet e já tem cerca de mil compartilhamentos. 
O caso aconteceu na sexta-feira (20), quando o cão chamado Tony não resistiu ao ser esquecido dentro de uma caixa de transporte, no setor de banho e tosa, de um pet shop, no centro de Orlândia.
De acordo com um dos tutores do animal, Marcelo Manso de Andrade, a veterinária passou em sua residência para pegar Tony e levá-lo para tosar e tomar banho às 9h de sexta-feira em sua clínica.
Ao perceber que o animal demorava para voltar, Andrade ligou no pet shop e foi informado de que Tony já havia sido entregue. Ele negou e esperou até às 16h quando ligou novamente para a veterinária e foi informado que o cão estava morto.
Ainda segundo Andrade, a veterinária disse que foi um acidente e que estava disposta a dar outro animal para ele. O cão era tratado no pet shop há quatro meses.
Outro lado:
Procurada pela equipe do EPTV.Com, a veterinária Cíntia Fonseca assumiu que errou de forma irreparável e que está “chateada” com a situação. De acordo com Cíntia, essa foi a primeira vez que uma fatalidade como essa ocorreu em anos de trabalho. “Poderia ter inventado que o cachorro fugiu, mas assumi o meu erro, sou humana e estava sobrecarregada”, disse.
Ainda segundo a veterinária, um filhote novo já foi comprado, mas só será entregue mediante um advogado de testemunha.
Polícia:
A Polícia Civil vai intimar a veterinária para prestar depoimento. A ocorrência será encaminhada para o Juizado Especial Criminal de Orlândia. Se condenada, a pena de Cíntia será de, no máximo, dois anos. Não foi instaurado inquérito policial para investigar o caso.
Fonte: EPTV

Cachorro desaparece e é encontrado em pet shop no PR

Um cachorro que estava desaparecido foi encontrado em uma pet shop em Cianorte (PR) na tarde de segunda-feira (13).

Segundo a Polícia Militar (PM), o caso foi constatado por volta das 15h15min, na Praça Santos Dumont, quando uma mulher relatou aos policiais que havia encontrado seu cachorro que estava desaparecido em um pet shop. O proprietário do estabelecimento informou que o cachorro havia sido deixado no local por um homem para banho e tosa.

Diante do ocorrido, a mulher e o homem foram encaminhados à delegacia para os procedimentos cabíveis.

Fonte: O Diário

Pet shops aderem ao Seguro de Responsabilidade Civil




Para quem é tutor de um animal e quer garantir segurança durante o tempo em que ele permanecer no pet shop, o ideal é pesquisar sobre o local, certificar-se da seriedade e avaliar se o espaço possui seguro contra qualquer incidente que possa vir a acontecer.

Como, por exemplo, a fuga do animal durante o serviço de leva e traz, acidentes durante o banho, a tosa, quedas, queimaduras, intoxicações e tantos mais.

De olho nesse aspecto, vários pet shops começam a aderir ao Seguro de Responsabilidade Civil Profissional para Pet Shops.

O principal objetivo deste tipo de cobertura é o de garantir a proteção caso seja responsabilizado civilmente por ter causado danos involuntários pessoais e/ou materiais aos animais que são deixados sob os cuidados de clínicas veterinárias e pet shops.

Os planos custam a partir de R$ 547,00 por ano para coberturas de R$100 mil reais.

Fonte: Segs

Pet shop oferece estacionamento de cães e gatos em shopping de SP

Cachorrinha sem raça definida aguarda a chegada da dona (Foto: Letícia Macedo / G1)

Os proprietários de cães e gatos que frequentam o Shopping Pátio Higienópolis, na região central de São Paulo, que não tinham com quem deixar seu animal de estimação na hora de ir ao cinema ou à praça de alimentação já podem recorrer ao estacionamento de animais oferecido por um pet shop.

O Dog's Parking foi criado há três meses. Os clientes que já usavam o serviço de banho e tosa costumavam pedir para deixar os bichinhos nos boxs onde ficavam os animais que aguardavam para tomar uma ducha enquanto iam passear nas áreas do shopping onde é proibida a entrada de animais de estimação.

“Decidimos fazer uma reforma e criar um local mais adequado, distante da agitação e do barulho da área de banho para deixar os animais”, contou o proprietário Antônio Carlos Deodato.

A fisioterapeuta Andrea Fagundes, de 40 anos, já utilizou o serviço várias vezes e aprova. “Se você vai passear no shopping , tudo bem, mas se você vai fazer uma refeição fica limitado. Com esse serviço, eu junto o prazer de estar com elas e passear”, afirmou.

A sala é climatizada e tem até música ambiente. A trilha sonora é escolhida para deixar os animais tranquilos. Enquanto a reportagem do G1 esteve presente, o repertório privilegiou músicas instrumentais e bossa nova.

“Tudo limpo constantemente com bactericida, fungicida e antipulgas”, explicou a gerente da loja Tatiana Figueiredo. Cada um deles recebe um tapete higiênico, que lembra uma fralda descartável. O tapete é trocado cada vez que recebe um animal.

'Mamãe já volta'

Os animais não parecem estranhar o novo parking.“São animais que vão ao pet shop desde pequenos. As donas fazem como uma mãe que deixa a criança na escola. Elas dizem: ‘Mamãe volta já’ ou ‘Fica aí com as tias’”, contou a gerente que trabalha na loja há oito anos.

Para os proprietários mais apegados, o pet shop promete ainda mais uma novidade: ele poderá em breve acompanhar a situação de seu bichinho pela internet.

O site deve ficar pronto e o serviço deve estar disponível mesmo pelo celular nas próximas semanas. Antônio Carlos, porém, afirma que não tem intenção de expandir a iniciativa para outros shoppings. "Eu não vou perder clientes se outros pet shops quiserem nos copiar", disse.

A iniciativa fez sucesso principalmente aos fins de semana e a administração do pet shop já pensa em aumentar a estrutura. “Nós já estamos discutindo uma nova reforma para poder receber um número maior de clientes”, afirmou Ana Lúcia Deodato, filha do proprietário.

O pet shop dispõe de 11 boxes, sendo dois adaptados para receber também felinos. O serviço custa R$ 8 a primeira hora e R$ 2 as demais. O serviço funciona de segunda a sábado das 10h às 21h e, nos domingos e feriados, das 14h às 19h.

fonte:g1.com

Casa de passagem em Jaboatão (PE) precisa entregar animais para receber outros



Uma “cãorrente” do bem que já se tornou vício. Há aproximadamente três anos, o empresário Jayme Andrade Medeiros, 33 anos, teve sua vida transformada por quatro patas e um focinho arrebitado. Com um jeito brincalhão e destemido, Barruam, um fila de pelagem acizentada, conquistou o coração do homem de negócios.

O cachorrinho que estava na rua encontrou um lar e, mais do que isso, um amigo na pessoa de Jayme. Dessa amizade nasceu um bem ainda maior. Barruam foi o responsável pelo despertar do “cãorinho” no empresário. Graças a ele, hoje, muitos outros cães em situação de risco têm um lar para ficar até conseguirem um tutor. E essa história já gerou final feliz para mais de 400 Barruam’s na RMR.

A casa de passagem PET-PE, em Candeias, Jaboatão dos Guararapes, em PE, está lotada. Infelizmente, não pode mais receber animais até encontrar casa para os 52 que já estão esperando por adoção. Segundo o fundador, a iniciativa é simples e não gera prejuízos, só amor.

´Muitos questionam o fato de eu cuidar de animais, mas quanto mais eu conheço os animais, mais percebo o tanto que as pessoas decepcionam`, disse Jayme. Ele e a enfermeira Amanda Rodrigues de Coimbra Pinto da Fonseca, 26, administram o local.

Por mês, são investidos aproximadamente R$ 10 mil em alimentação, vermifugação, banhos, vacinas e castração. O alto custo é sustentado pela empresa de eventos de Jayme e também pela boa ação dos ´padrinhos` dos animais. Pessoas que dedicam algumas horas por semana a cuidar dos cães e contribuem financeiramente com a entidade.

Além disso, voluntários também auxiliam com a venda de CDs em casas noturnas de terça a sábado. ´Na verdade, temos apenas 14 cachorros apadrinhados e quatro com voluntários. Mesmo com a ajuda de custo não dá para bancar tudo`, explicou Jayme.

E os gastos são crescentes, pois diariamente, cachorrinhos são deixados no local. Os motivos variam: falta de tempo, falta de espaço, problemas de saúde e até mesmo a idade dos bichinhos interfere diretamente na boa ação das pessoas.

A compositora Cláudia Cristina Price, 30, tem 19 cachorros. Na última sexta-feira (25), esteve no PET-PE para entregar quatro filhotes.

´Não temos muitas ONGs sérias voltadas para esta causa. Trouxe meus filhotes do Janga só pra ter certeza de que serão bem tratados.` O abrigo temporários só atende cães. Atualmente, há seis filhotes (de até dois meses). No total, são apenas oito machos e 44 fêmeas de diversas raças ou sem raça definida. Todos estão vacinados, vermifugados e castrados.

Serviço:

PET-PE
Onde: Avenida Beira Mar de Candeias, ao lado do Restaurante Caravela’s -
Informações: 3478-8080
Site: www.petpe.com.br

Fonte: Diário de Pernambuco

572 animais são apreendidos por maus-tratos em pet shop de Santos (SP)

O escritório do Ibama em Santos apreendeu 572 animais em uma pet shop nesta quinta-feira. Após denúncias de maus-tratos, os fiscais foram até o local e recolheram espécies silvestres exóticas e domésticas.
Segundo o Ibama, no local havia comida apodrecida, lixo, sujeira, ninhos de baratas e veneno de rato próximos aos animais. Também foi detectada falta de iluminação e ventilação adequada, além de não haver água e alimentos em muitas gaiolas.
Os animais silvestres e exóticos foram levados para o Centro de Triagem Refúgio Mata Atlântica e os animais domésticos foram encaminhados para os zoológicos da região que tinham interesse em recebê-los.
Fonte: Terra