Comissão do senado colombiano aprova projeto de lei para proibir exploração de animais em circos
sexta-feira, maio 17, 2013
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Projeto de lei proíbe a criação de animais para a extração de pele em SP
quarta-feira, junho 15, 2011
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“Uma sociedade justa não pode permitir que animais paguem com suas vidas pela vaidade humana”. Com estas palavras o deputado Feliciano Filho justifica o projeto de lei protocolado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP), nesta quarta-feira, 15 de junho.
A proposta visa proibir a criação de qualquer animal doméstico, domesticado, nativo, exótico, silvestre ou ornamental com a finalidade de extração de pele.
Conforme o texto do projeto, infratores à normativa ficarão sujeitos ao pagamento de multas de até R$ 8.725 por animal. Em casos de reincidência, os criadores poderão ter o registro de Inscrição Estadual cassado.
A proposta tem como principal finalidade proteger as chinchilas, que são animais abatidos exclusivamente para satisfazer o comércio de peles, como foi mostrado em matéria da ANDA.
O consumo da carne destes animais não é permitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Assim, a maioria dos criadores visa o abate, conforme mostra o site: www.chinchila.com.br.
Feliciano enfatiza a crueldade aplicada contra os animais tanto no manejo como no abate para a extração de peles.
“Os animais criados para esta finalidade sofrem maus tratos,pois são submetidos ao confinamento, que provoca transtornos comportamentais,tais como auto-mutilação ou canibalismo.A retirada da pele é ainda mais cruel.
Embora alguns criadores informem que submetem os animais a anestésicos ou adormecem com éter, muitas vezes a realidade é outra.
Frequentemente eles são pendurados pelo rabo, tendo o pescoço torcido a um ângulo de 90º. Muitos animais agonizam com o pescoço deslocado e permanecem vivos enquanto a pele é retirada”, informa o parlamentar.
De acordo com Feliciano Filho, “por conta de preceitos constitucionais não nos é possível proibir a criação de chinchilas para atender a demanda de animais de estimação, sob pena de termos o projeto totalmente vetado”, explicou.
O projeto de lei será encaminhado às comissões de análise da ALESP, antes de ser incluído na ordem do dia para votação.
Se quiser saber mais sobre o comércio de peles leia o artigo, publicado na ANDA, Não existe pele “ética” ou “verde”: um guia para o consumidor.
fonte:anda
Projeto de Lei torna crime uso de pele de animais em eventos de moda no Brasil
quarta-feira, maio 04, 2011
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A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 684/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que torna crime o uso de peles de animais silvestres, domésticos ou domesticados, sejam eles nativos ou exóticos, em eventos de moda no Brasil. A pena prevista é de reclusão de um a três anos e multa.
O projeto acrescenta artigo à Lei de Crimes Ambientais (9.605/98). Para o autor, a criminalização do uso de pele de animais nas passarelas é uma forma de coibir o comércio do produto.
Prado lembra que o comércio de peles já é proibido nos Estados Unidos e na Itália desde 2000. A União Europeia proíbe o comércio de produtos oriundos de pele de cães e gatos.