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‘Agressividade natural’ de pit bulls é mito


(Foto: Reprodução/Portal da Cinofilia)



Para muitos um intolerável cão, com fama de agressor. Títulos tão pejorativos à raça são responsáveis pelo preconceito e discriminação que estes cães sofrem. Afinal, será que o pit bull é agressivo?
A origem da raça pit bull remonta ao século XIX. Do ponto de vista técnico, a raça pois possui um temperamento amigável. Apesar disso, a mordida de um pit bull é potente devido a forte musculatura que envolve sua mandíbula. Além disso, sua boca abre de uma orelha a outra permitindo um perfeito encaixe dos dentes, fazendo com que ele morda sem soltar a sua presa.
Um tutor de qualquer cão deverá ter em mente a ‘guarda responsável’, não deixando o animal preso por longos períodos ou o confinando em pequenos espaços. Além disso, a fome e a sede geram desvios comportamentais, caracterizando maus-tratos e acabando por tornar o cão agressivo.
Desde filhote, o cão tem que ser tratado com carinho. Esse carinho vai desde o aspecto do bem-estar até a forma de como se aproximamos e convivemos com ele. Qualquer cão pode se tornar agressivo e, muitas as vezes, o verdadeiro cúmplice da conduta de um cão é o seu tutor. Geralmente, esse comportamento é intencionado pela criação. 
Um cão com medo, decorrente de fatores traumáticos, poderá avançar em alguém que se aproxime dele. Claro que o ataque de um cachorro pequeno é menos prejudicial comparado com um ataque de um cachorro grande.
Com informações de Portal da Cinofilia

Raça da semana: Dachshund



Salsichinha, Linguicinha, Cofap, Teckel, Bassezinho: dentre tantos apelidos, quem não conhece este tão querido amigo, o Dachshund? De coluna longa, pernas curtinhas e cara simpática, esta raça ganhou espaço e popularidade nas famílias brasileiras.

Originalmente, este cão foi utilizado para caçar animais que vivem em tocas, como marmotas e texugos. Aliás, a tradução de Dachshund é “cão texugo” (Dachs–Texugo, Hund – Cão). Hoje em dia se tornou um ótimo animal de companhia.

Alguns escritores e especialistas dizem que as raízes do Dachshund voltam ao Egito antigo, por conta de gravuras feitas com cães de caça de pernas curtas. A Universidade Americana do Cairo recentemente descobriu mumificações de cães com características do tipo Dachshund em antigas urnas funerárias egípcias, o que pode dar credibilidade a esta teoria. Sua história moderna conta que a raça é uma criação dos alemães que misturaram características de hounds e terriers de origem Alemã, Francesa e Inglesa. Suas qualidades lhe conferiram boa reputação dentro da realeza por toda a Europa: a Rainha Vitória foi uma das apaixonadas pela raça.

Os cães desta raça possuem temperamento equilibrado e normalmente são muito amigáveis e apegados aos donos, o que muitas vezes os torna protetores. Embora pequenos de tamanho, são valentes e emitem um latido forte. O Dachshund também é uma ótima companhia para brincadeiras, pois tem grande agilidade e entusiasmo.

Com relação à sua saúde, alguns pontos importantes merecem atenção. Devido a seu corpo longo, combinado a uma caixa torácica relativamente curta, ele está sujeito a problemas de coluna vertebral. Para evitar ou prevenir estes problemas é importante controlar a alimentar para que o animal não fique acima de seu peso ideal, poupando a coluna de um peso extra. Também é preciso evitar que ele sofra impactos nesta área, desencorajando-o a pular e a subir/descer escadas.

Entusiasmados, os Dachshunds devem ser exercitados diariamente. Aulas de adestramento são excelentes por trabalhar física e mentalmente os cães, e estes adoram um desafio. Um proprietário dedicado que entenda e aprenda educação canina terá um convívio excelente com esta raça, que também se adapta muito bem a apartamentos.

fonte:r7

Cães sem raça são protagonistas de filme que estreia em outubro

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Vistos com certo preconceito pela sociedade, os chamados “SRD-Sem raça definida ou Vira-latas” têm alcançado cada vez mais espaço na sociedade. Mas os esforços de abrigos e centros de adoção ainda não são suficientes para mudar a realidade de milhares de animais que ainda vivem pelas ruas do Brasil e do mundo.

A educação para conscientizar as pessoas é uma das melhores formas de informá-las sobre a importância de cuidarmos desses fiéis amigos. Um dos muitos colaboradores desta conscientização é o publicitário Tiago Ferigoli.

Tiago Ferigoli, além de assinar as fotografias da obra Vira-latas – Os Verdadeiros Cães de Raça, lançado em 2009, também é diretor de um documentário de mesmo nome, um longa-metragem que estreia em outubro de 2010.

O filme traz depoimentos de personalidades como Ronnie Von (cantor e apresentador do programa Todo Seu / TV Gazeta), Heródoto Barbeiro (jornalista) e Danilo Gentili (comediante e repórter do CQC / Tv Bandeirantes), além de outros profissionais que contam sua experiência com cães que vivem em rua.

“Apesar de as filmagens terem ocorrido em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas e São José dos Campos, um dos objetivos foi não caracterizar nenhuma região, já que a realidade de cães de rua está presente em todo o Brasil e mundo. As cidades serviram como plano de fundo para uma mensagem muito maior, uma mensagem de cidadania, de responsabilidade social”, comenta Ferigoli.

O projeto

O diretor conta que sempre teve contato com cães e que sabe muito bem o quanto estes ‘fiéis amigos’ nos ensinam, mas foi apenas depois de desenvolver o Projeto Vira Lata que seu olhar se expandiu. “Agora entendo o quanto estamos todos interligados. Só quando entramos em contato com estes cães é que compreendemos o significado de vira-latas.

Vira-lata significa estar abandonado, ter que lutar para sobreviver, sofrer de preconceito. Não tem a ver com a raça do animal, a não ser a raça pela sobrevivência”, relata ele.

Ferigoli destaca que, ao compreender o que é ser vira-lata, é possível aplicar o termo a questões que muitos seres humanos passam no dia a dia. Ou seja, ao tomar consciência do universo em que vivem os cachorros de rua, de certa forma, nós compreendemos a situação de pessoas desamparadas.

Segundo o diretor, assim como muitos que moram nas ruas, o cão não está lá porque ele quer, mas o “é resultado do que nós fizemos e ainda fazemos, direta ou indiretamente, seja no trabalho, na educação que damos aos nossos filhos ou no respeito que temos pelo próximo”.

Serviço:

Vira-Latas – Os Verdadeiros Cães de Raça
Lançamento: outubro de 2010
Direção: Tiago Ferigoli
Duração: aprox. 60 min.
Elenco: Heródoto Barbeiro, Danilo Gentili, Ronnie Von
Site: www.vira-latas.com

fonte:Portal da Cinofilia

Adoção de vira-latas pode indicar uma volta à singeleza

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chiuaua Conchita aparecia como herdeira de uma verdadeira fortuna de milhões e milhões de dólares. A apresentadora Oprah Winfrey, uma das mais queridas personalidades da TV americana, declarada apaixonada por animais, também mantém cães em seu testamento bonificados, diga-se, com cifras polpudas.

Seguramente poderíamos aprofundar e detalhar a reflexão sobre o assunto. Espiritualidade dos animais parece ser tema dos mais instigantes, como já se compreendia na Civilização do Egito Antigo. Contudo, a perspectiva do consumismo desenfreado ligado aos pets parece ser exagerado e um tanto quanto despropositado. Melhor olhar para outro lado e ampliar nossos horizontes. Assim, a notícia seguinte me parece bem mais alegre e entusiasmada.

Semana passada uma destacada revista dominical (de gigantesca tiragem) trazia na capa uma simpática cadelinha vira-lata, de orelhas erguidas, atenta, nos mirando com ar amistoso. Ao lado da foto, a chamada jornalística: “o eleito”. Pesquisa séria coordenada por um instituto igualmente sério apontava o cãozinho sem raça e sem pedigree como o preferido dos paulistanos. Nessa imensa metrópole na qual 37% das casas têm cachorro, a esmagadora maioria deles são vira-latas.

Que bom. Em tempos de lobo feroz, nada melhor do que a simplicidade fiel dessas belezuras. Sempre tranquilos, atentos, muitas vezes sobreviventes das ruas, não ligam por aparecerem nos dicionários como “sem classe” e “sem pureza”. São dedicados companheiros e, como se viu, ainda podem conquistar até os mais gelados corações humanos.

Mais surpresos ainda ficaremos ao lembrarmos que, por tradição, São Paulo é conhecida como uma cidade da ganância, gostemos ou não. O que principalmente move toda a gente que por aqui se estabelece é a “força da grana”, como disse Caetano Veloso (baiano, um pouquinho paulistano de adoção). Se a mais ambiciosa experiência existencial em termos de aglomerado humano nesse país indica não o rottweiller ou o pit bull (considerados, pelo senso comum, bons para guarda e segurança), mas a pacífica inteligência da mistura de raças como seu cão símbolo, resta esperança de tudo o que é singelo ser valorizado como deve, de todas as pessoas encontrarem seu lugar – tanto aqui no plano da matéria, bem como nas esferas mais elevadas da depuração cósmica.

O SRD (sem raça definida) é um cão que se adapta facilmente; competente, equilibrado, hábil, esperto, divertido e resistente. Sua psicologia é dócil e pouco previsível – o que faz com que seja um amigão pronto a surpreender das formas mais inventivas e inesperadas. Nesses dias meio desesperados, vazios e exagerados, de salão de beleza para cães, rações especiais (até restaurante especializado há!), roupas caras, acessórios exclusivos, luxos de couro e diamantes, hotéis e terapia canina, prefiro a alma sem enfeites do vira-lata – ele sim, com uma abanadinha de rabo, verdadeira celebridade dessa nossa grande cidade.

* Para Bonnie e Kissy, divertidas, fiéis e quase humanas. Em memória.

Fonte: Gazeta Web

raça canina:rottweiller

"ODO" Zorba von Hause Sommer

O rottweiler figura entre as raças mais antigas. Sua origem remonta à época dos romanos, onde foi criado como um cão de guarda e boiadeiro.

Esses cães imigraram com as legiões romanas através dos Alpes, guardando homens e tocando o rebanho. Nos arredores de Rottweil, eles se encontraram com os cães da região. Houve, então, uma miscigenação. A tarefa principal do Rottweiler voltava a ser a condução e a guarda de grandes rebanhos, de grandes animais e a defesa do seu dono e seu patrimônio. Ele recebeu esse nome por causa da antiga cidade de Rottweil: Rottweiler Metzgerhund ("Cão de açougueiro de Rottweil").

Geralmente, existem Rottweilers com a cor, marrom e preto; mas podemos encontrar tambem,umas mistura de Pit Bull Terrier com o RottWeiller, que fica com a cor preto a branco, branco: nas patas e no peito e o preto é no resto do corpo. Os açougueiros criaram esta raça por pura exibição, sem qualquer utilidade para ele. Assim, no decorrer do tempo, este cão de passeio passou a ser mais utilizado como cão de tração. No início do século, quando se pesquisaram diversas raças para a função policial, o Rottweiler também foi avaliado. Em pouco tempo demonstrou ser extraordinariamente adequado às tarefas do serviço policial.
Por esta razão, no ano de 1910, foi oficialmente reconhecido como um cão policial. A criação do Rottweiller pretende um cão forte, preto com marcações em marrom avermelhado, claramente definidas, que, apesar do aspecto geral massudo, não deve prescindir de nobreza, sendo altamente indicado como cão de companhia, proteção e utilidade.

Aparência geral

É um cão robusto, porte de médio para grande, sem ser leve, grosseiro, pernalta ou esguio. Sua estrutura, em proporções corretas, forma uma figura compacta, forte e bem proporcionada, revelando potência, agilidade e resistência. É um cão de guarda e defende seu território, e de acordo com o livro "The Intelligence of Dogs" de Stanley Coren está em 9º lugar entre os cães mais inteligentes e brilhantes, que aprende comandos em menos de 5 repetições e em 95% das vezes obedece ao primeiro comando que seu dono dá.

Tamanho / Peso

A altura do macho varia de 61 a 68 centímetros de cernelha e peso entre 45 e 65 quilos. Os cães entre 61 e 62 centímetros são considerados pequenos. Os que possuem altura entre 63 e 66 centímetros têm o tamanho ideal. De 67 até 68 centímetros são muito grandes. Os rottweiler cuja altura estejam acima de 68 e abaixo de 61 centímetros são considerados fora do padrão da raça definido pelo ADRK.

A altura da fêmea varia de 56 a 63 centímetros de cernelha e peso entre 37 e 58 quilos.

 http://www.caesefilhotes.com.br/images/racas/2337rottweiler.jpg