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Borboleta-azul ganha reserva protegida em Portugal




Uma borboleta rara no nosso país e protegida a nível europeu, a borboleta azul, tem agora uma reserva em Portugal. A Quercus adquiriu um terreno de 3.500 metros quadrados, em Castro Daire, para preservar esta espécie que conta com a colaboração das formigas para sobreviver.
A nova micro-reserva está situada na Serra de Montemuro, no norte do país, onde foi recentemente identificada uma população da espécie, cuja ocorrência é muito rara em Portugal, sendo considerada uma espécie quase ameaçada de extinção.
A estratégia de sobrevivência da borboleta-azul é, talvez, a mais surpreendente de todas as 135 espécies de borboletas diurnas conhecidas em Portugal, segundo explica a Quercus em comunicado.
Quando os ovos destas borboletas eclodem dão origem a minúsculas lagartas que vão consumindo a cápsula floral durante duas ou três semanas. Depois, as lagartas deixam-se cair ao solo e esperam ser adoptadas por formigas do género Myrmica, que as irão transportar até ao formigueiro, pensando tratar-se de larvas de formiga perdidas.
Uma vez no formigueiro, as lagartas da borboleta-azul vão consumindo centenas de larvas de formiga, dando em troca uma substância açucarada ao formigueiro.
No ano seguinte ao da adoção, no Verão, dá-se o processo de transformação em crisálida, sendo que uma semana depois eclode a borboleta, que rapidamente procura uma saída do formigueiro, pois a química que iludiu as formigas deixa de funcionar e rapidamente passa a ser considerada um inimigo.
Os urzais-tojais e os cervunais, prioritários para a conservação da biodiversidade por parte da União Europeia, são os únicos habitats onde se encontra esta borboleta.
Em Portugal apenas são conhecidas populações da espécie no Parque Natural do Alvão e na Serra de Montemuro. Esta população da Serra de Montemuro, que vai agora ser objeto de proteção, foi descoberta pelo TAGIS – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal, organização com a qual a Quercus tem um protocolo de cooperação.

Cerca de 30 animais são mortos após serem ‘libertados’ de reserva, nos EUA




Dezenas de animais selvagens – incluindo leões, tigres, chitas e ursos pardos – estão desaparecidos depois de terem sido soltos de uma reserva de animais exóticos, no Ohio (EUA), cujo proprietário foi encontrado morto, segundo a Associated Press.
O sherif do condado de Muskingum, Matt Lutz, explicou que o proprietário da reserva, Terry Thompson, teria libertado os animais antes de cometer suicídio. Desde 2004 que a polícia recebia inúmeras queixas acerca da quinta, localizada em Zanesville.
Alertadas para o fato de os animais terem sido libertados, as autoridades locais saíram em busca dos animais. Há relatos de que 30 dos 48 animais foram cruelmente mortos a tiros – incluindo leões, ursos e lobos. A população do condado foi alertada, tendo várias escolas dos arredados encerrado por medida de precaução.
Matt Lutz referiu que os animais “são adultos e muito grandes”, mas salientou que os tratadores garantiram que tinham sido alimentados na segunda-feira.
A polícia recebeu denúncias de pessoas que viram guepardos, ursos cinzentos, ursos negros, lobos, tigres e leões.
Os policiais disseram que as jaulas foram encontradas abertas na reserva, o Muskingum County Animal Farm.
Eles patrulham a área ao redor do local. Moradores locais receberam a orientação de permanecer em suas casa e muitas escolas próximas cancelaram as aulas.
Ohio tem uma das legislações mais brandas entre os Estados americanos sobre a guarda de animais exóticos.
Situação grave:
“Estes são animais selvagens que você veria na TV ou na África”, disse o xerife local Matt Lutz.
Ele disse que a polícia começou a receber ligações por volta das 17h30 (19h30 de Brasília) de terça-feira dizendo que animais estavam soltos em uma rua do oeste de Zanesville.
Quatro policiais foram enviados à reserva onde encontraram o responsável morto e as jaulas abertas. Vários animais  teriam sido mortos próximos do corpo.
“A situação é grave”, disse ele. Agentes federais foram enviados para ajudar no caso.
Há informações de que o dono da reserva enfrentava problemas legais e que esteve preso recentemente.
Um morador local disse à agência de notícias Associated Press que Thompson era uma pessoa extravagante que pilotava aviões, barcos e possuía uma loja de motos costumizadas e armas.
Com informações de Os Bichos e G1
fonte:anda

Baleia surpreende com belos saltos em reserva na Patagônia argentina



O salto de uma baleia-franca-austral (Eubalaena australis) foi registrado nesta sexta-feira (17) nas águas do Oceano Atlântico, nas proximidades do povoado de Puerto Piramides, na Patagônia argentina.

Entre junho e dezembro, exemplares da espécie aparecem regularmente para reprodução nesta região de reserva marinha, localizada no Golfo Nuevo. Estima-se que existam atualmente cerca de 7.500 baleias-franca-austral, que podem medir até 18 metros e pesar cerca de 80 toneladas.

Fonte: G1

Cresce colônia de lêmures na reserva de Myakka



Os cientistas que têm lutado para salvar os lêmures da extinção desde 1999,relatam que a colônia na cidade Myakka,localizada no estado da Flórida,nos EUA,teve um aumento de 40 animais.Isso é o dobro do que foi levantado em 2005.

Os primatas de olhos arregalados–conhecido por sua expressão espantada e cauda longa–desapareceram na natureza,exceto para o nativo de Madagascar,que mesmo assim continua sofrendo pressão.

Segundo informações do jornal LakewoodRanchHerald.com,A reserva de lêmures de Myakka permite que os animais vivam em um ambiente de floresta natural em um campus de 100 acres.O local tornou-se um destino para estudantes universitários e pesquisadores.

A Associação de Zoos e Aquários,anunciou na semana passada que garante a certificação para a reserva,que é operado pela Lemur Conservation Foundation.



“Myakka City Lemur Reserve, é um dos melhores do mundo, porque cumpriu os padrões mais elevados do mundo”, disse o presidente da Associação, Jim Maddy, em um comunicado.

A certificação é baseada em padrões rigorosos de cuidados com os animais, programas de veterinária, conservação, segurança e educação.

“Isso dá credibilidade ao determinado padrão que temos alcançado “, disse Kate Lippincott, diretora de serviços de administração e biblioteca da Fundação de Conservação do Lêmure.

A certificação fornece um nível de conforto para outras instalações em cooperar com os programas de pesquisas e de criação, assegurando assim a diversidade dos genes.

Ele também acrescenta credibilidade para os pedidos de suporte e filantropia considerando que contribuem com US $ 2 milhões para a reserva.

“Estamos expandindo nossa colônia de lêmures”, disse Lippincott, antecipando que ela atingirá uma população de cerca de 80 indivíduos.
Myakka City Lemur Reserve existe principalmente para garantir a sobrevivência da espécie, mas também para ampliar a compreensão do reino animal.

Não é um jardim zoológico e não é aberto ao público. Mas é o destino frequente de estudantes universitários. Mais recentemente, grupos da Universidade de Miami e Portland State University fizeram trabalho de campo lá.

Os grupos são pequenos, e os visitantes são obrigados a se vestirem para andar na floresta, incluindo botas. Os visitantes também têm que fazer teste de tuberculose para garantir que eles não passarão a doença a qualquer uma das seis variedades de lêmures na reserva.

“Quando você vai para a floresta você pode ver um lêmure, ou talvez não”, disse Lippincott.

Mesmo as crianças não podendo visitar a reserva, os professores poderão utilizar o programa anual da instalação, sendo uma semana de aprendizagem no verão. Os professores poderão levar para a sala de aula o que aprenderam em Myakka.

A fundação foi criada em 1996, e o primeiro lote de terra em Myakka foi comprado em 1997. Os invernos sem neve foram um fator importante para a escolha da localização em Myakka.

Os primeiros lêmures de Myakka, vieram da Duke University Primate Center.
“Desde então temos tido nascimento de filhotes e também chegaram lêmures de outras instalações”, disse Lippincott.

Uma razão para que cientistas se interessem nos lêmures, é que eles se assemelham a um ancestral comum partilhado com os seres humanos há milhões de anos.

Mas em muitos lugares, os lêmures perderam a batalha da sobrevivência, porque eles foram incapazes de se adaptar da mesma maneira que os seres humanos e macacos conseguem.

Em Madagascar, quase 80 por cento das florestas, o principal habitat do lêmure, foram destruídos. Disse Lippincott. Os lêmures são bonitos, carismáticos e curiosos, ela diz.

Eles têm polegares e unhas, que lembram os humanos.

Os lêmures podem também mostrar personalidade, outra característica observada em seres humanos.

Um professor da faculdade de Eckerd introduziu objetos no habitat dos lêmures, que na realidade eles normalmente não iriam ver, como um cone de trânsito laranja, e acompanharam suas respostas.

Alguns dos lêmures foram ousados e curiosos na exploração do novo objeto, enquanto outros eram tímidos e medrosos, e outros simplesmente ignoraram, disse Monica Mogilewsky, diretora de pesquisa e operações em Myakka City Lemur Reserve.

A Lemur Conservation Foundation também se preocupa com Madagascar , onde apoia um programa parecido.

Um dos artistas da fundação visitou Madagascar e ensinou as crianças de lá a usarem aquarelas. A encantadora arte das crianças foi exibida vários anos atrás em Selby Gardens.

Planos estão sendo feitos para retornar a Madagascar para coletar mais arte feita pelas crianças e , possivelmente, uma turnê de exposições.

um belo trabalho esta dando certo,para a preservação do meio ambiente.

fonte:anda