Mostrando postagens com marcador tratamento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tratamento. Mostrar todas as postagens

Usineiros constroem hospital para animais silvestres em Araçatuba

   Divulgação


Um grupo formado por 19 usinas de cana-de-açúcar instaladas na região noroeste paulista entregaram nesta sexta-feira (10/6), em Araçatuba, os dois prédios do primeiro hospital estadual para animais silvestres de São Paulo. A obra, de R$ 800 mil, foi patrocinada pelo grupo, denominado "Usinas Amigas da Fauna", através de uma parceria selada em 2008 entre a União dos Produtores de Bioenergia (Udop), Polícia Ambiental, Unesp Araçatuba, o escritório regional do Ibama em Araçatuba, e a Secretaria estadual de Meio Ambiente. O Centro de Recuperação e Triagem de Animais Silvestres (Ceretas) funcionará junto ao hospital veterinário da Unesp/Araçatuba. 

De acordo com Pedro Felício Estrada Bernabé, diretor da Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba, o Ceretas irá receber, triar, tratar e identificar todas as espécies de animais silvestres resgatadas ou apreendidas pelos órgãos fiscalizadores, assim como animais que tenham sido mantidos irregularmente em cativeiros. O projeto de criação do centro foi idealizado pelo professor Sérgio Garcia Diniz, do departamento de Clínica, Cirurgia e Reprodução Animal da Faculdade de Veterinária de Araçatuba e pela Udop e a pedra fundamental do hospital foi lançado em fevereiro de 2008. 

Nos últimos anos, o número de atendimentos a animais silvestres que sofreram maus tratos ou se foram atropelados nas estradas da região de Araçatuba aumentou significativamente. Estes animais ficam expostos aos perigos quando migram entre as áreas verdes de reserva legal e as áreas de preservação permanente (APP) existentes na região. Desde então, eles eram atendidos e tratados em uma unidade auxiliar do hospital Luiz Quintiliano de Oliveira (Unesp).
Segundo o presidente da UDOP, Celso Torquato Junqueira Franco, a "recuperação das matas ciliares, a proteção das áreas de preservação permanente e a criação de corredores ecológicos (criados a partir da assinatura do Acordo Agroambiental entre usinas do Estado de São Paulo e o Governo) acabaram acarretando na aproximação dos animais silvestres dos centros urbanos, sofrendo atropelamentos e maus tratos, daí a necessidade do centro, que é inédito no Brasil". Entre as espécies já resgatadas, constam tamanduás-bandeiracachorros-do-matomacacos de várias espécies, tucanos, araras, maritacas e centenas de aves. 

Tratamento: 

O prédio do Ceretas, segundo a Udop, tem 695 metros de área construída anexa à Faculdade de Medicina Veterinária. Segundo Bernabé, o ceretas já inicia suas atividades com estrutura adequada para atender a demanda de toda a região oeste paulista, uma média de 500 animais por ano
"A responsabilidade de preservação de um meio ambiente ecologicamente equilibrado na presente e nas futuras gerações depende da ação de cidadania organizadas por entidades públicas e privadas, além do próprio cidadão", diz o diretor. 

Conforme informações das Usinas Amigas da Fauna, o Ceretas será uma referência para o tratamento de Animais Silvestres acidentados ou capturados. Todos os animais serão registrados e a partir daí, um trabalho de investigação para detectar seu habitat natural, será feito para futuramente realojar as espécies. Um banco genético destes animais (inédito no país) também será elaborado no Ceretas. 

Amigas da Fauna:

As usinas parceiras no projeto, reconhecidas como Amigas da Fauna são: Alcoazul, Aralco, Clealco, Usina Da Matta, Diana, Figueira, Generalco, Ipê, Lins, Pioneiros, Raízen/Benalcool, Raízen/Destivale, Raízen/Gasa, Raízen/Mundial, Raízen/Univalem, Renuka/Equipav, Revati, Unialco e Virálcool. 

Grupos em defesa de animais denunciam canil por tratamento inadequado

O Grupo Vira-Latas e Corações, junto com os grupos Amigo Bicho e Companhia e Grupo pela Abolição do Especismo, protocolou denúncia na Promotoria de Justiça Especializada contra o canil municipal. A denúncia trata sobre as condições de abandono em que se encontram os animais recolhidos, considerando o descumprimento de lei federal e estadual.

A primeira denúncia refere-se à captura indiscriminada de cães. Os animais comunitários, segundo os denunciantes, estão sendo recolhidos à revelia da Lei Estadual 13.193/2009. Foram recolhidos, segundo a denúncia, 17 cães no Cassino, sendo que três eram cadelas comunitárias que foram castradas com contribuição da comunidade e eram alimentadas.

Um caso citado é de Princesa: Ela havia sido castrada e foi hospedada na casa de uma das voluntárias do grupo, que atesta seu comportamento amigável, não oferecendo riscos aos humanos nem aos demais animais. Depois que retornou ao local de origem, foi recolhida pelo canil. Os integrantes do grupo a encontraram quando da realização da 1ª Cãominhada, em janeiro deste ano, e atestam que seu comportamento era incomum, de um ser que estava sofrendo maus-tratos: magra, com feridas no corpo, esquivando-se do contato, arrastando-se pelo chão, demonstrando ter muito medo.

A denúncia cita outros casos como de uma mestiça de Pointer, que, antes de ser recolhida, estava em boas condições de saúde. Foi encontrada no canil com sarna, escoriações de pele e alojada com outras fêmeas aparentemente saudáveis. Ela ainda se encontra no local. E é visível o estado de apatia em que se encontra.

A entrega de cadelas para adoção sem serem castradas, contribuindo para o aumento da população canina, também faz parte do documento entregue à Promotoria. "Não seria mais adequado a castração imediata, a fim de torná-las aptas para serem recolhidas pela nova família?", questionam os denunciantes. Também relatam que tiveram conhecimento de que pessoas que adotaram cadelas no canil, nos últimos dois anos, pediram ajuda para encaminhar filhotes para a adoção.
A falta de tratamento e condições para o abrigo de filhotes é outro item citado. Quando integrantes do grupo chegaram ao canil, encontraram os filhotes separados em uma baia, junto com um cão adulto com sequela neurológica. O local é a céu aberto, sem proteção para insetos, com moscas infestando o local, excrementos e vestígios de sangue, sugerindo patologias relacionadas a verminose ou infecção por viroses ou bactérias. Os comedouros estavam vazios, e a maioria dos filhotes apresentava diversas lesões de pele, incluindo sarna, olhos com secreções e ventre distendido.

Alegam ainda a ausência de incentivo para adoção. Considerando a média de cães abrigados no canil municipal, cerca de 60 animais, consultando a página da internet, não se encontra o mesmo número de anúncios de adoção, nem próximo a esse indicador, conforme prevê o Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público.
Estrutura precária e capacidade esgotada
A médica veterinária Roberta Miranda, responsável pelo canil, explica que alguns cães foram recolhidos no ano passado porque estavam mordendo pessoas. "Recebemos denúncia do Posto de Saúde e da Brigada Militar nos alertando para estes cães. Só por isso foram recolhidos". Ela ressalta que estes são levados ao canil e ficam à espera de que o dono venha e os identifique, levando-os embora. "Que é algo que praticamente não acontece", informa Roberta.

Ela salienta que o grande problema é que o local não é um canil. A finalidade é a vigilância de zoonoses. "A nossa estrutura é precária, e o grande problema é o isolamento", frisa, dizendo que realmente há cães com sarna e que estão passando por tratamento, sem grandes resultados. Roberta confirma que tem autorização para castração e atendimento ambulatorial."Mas não tenho nem mesmo um local adequado para isso", diz, mostrando o espaço que serve como escritório e ao mesmo tempo a sala de procedimentos.
Com a capacidade esgotada, hoje são mais de 60 cachorros no local, a veterinária alega que não há como manter tudo 24 horas por dia em perfeitas condições de higiene. "Todas as baias são lavadas pelo menos duas vezes ao dia. Mas cachorros fazem cocô e xixi. Não tem como evitar que, às vezes, os excrementos fiquem expostos". Quanto às moscas, explica que é praticamente impossível evitar que elas apareçam. "O canil está atrás de um lixão", justifica. Diz ainda que já solicitou reformas. "Pedimos a reforma na estrutura e já encaminhamos para o meio ambiente. Sabemos que este local não é adequado ao bem-estar dos animais, pois foi criado para o controle de zoonoses".
Para Roberta, não é apenas o recolhimento e a castração que irão resolver o problema. "É todo um conjunto de ações que vão da castração, à educação e à fiscalização. A pessoa que adota um animal tem que saber que é responsável pelo bem-estar dele até o final da vida. E muita gente se esquece disso e acaba abandonando o animal quando este cresce", finaliza.

E para quem tem interesse em adotar um dos cães que se encontram hoje no canil, basta acessar o blog adotenocanil.blogspot.com.Depois é só comparecer à rua São Leopoldo, 628, no Cassino, levando RG, coleira e guia.
Lei Estadual 13.193/2009:
Art. 1º - Ficam definidas as diretrizes a serem seguidas por programas de controle reprodutivo de cães e gatos em situação de rua e medidas que visem à proteção desses animais, por meio de identificação, registro, esterilização cirúrgica, adoção e campanhas educacionais de conscientização pública da relevância de tais medidas.

Art. 2º - Fica vedado o extermínio de cães e gatos pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres, à exceção das universidades e dos institutos com fins de ensino, pesquisa e estudos científicos.
§ 1º - A eutanásia, permitida nos casos de enfermidades em situação de irreversibilidade, será justificada por laudo do responsável técnico pelos órgãos e estabelecimentos referidos no “caput” deste artigo, precedido de exame laboratorial, facultado o acesso aos documentos por entidades de proteção dos animais.
Art. 3º - O animal de rua com histórico de mordedura injustificada - comprovada por laudo clínico e comportamental, expedido por médico, deverá ser disponibilizado ao público tão logo o animal seja avaliado - será obrigatoriamente castrado e inserido em programa especial de adoção, com critérios diferenciados.

Parágrafo único - O expediente prevê a assinatura de termo de compromisso pelo qual o adotante obrigar-se-á a cumprir o estabelecido em legislação específica para cães de raça bravia, a manter o animal em local seguro e em condições favoráveis ao seu processo de ressocialização.

saúde animal:Diabetes entre os animais preocupa os veterinários

O aumento da incidência de casos de diabetes entre os animais de estimação nos últimos anos preocupa a classe veterinária. O assunto foi discutido durante o Congresso Internacional de Endocrinologia Veterinária, que aconteceu na última semana no Brasil.

Assim como nos humanos, a doença está relacionada com a obesidade e o sedentarismo. Segundo o Médico Veterinário Andrei Nascimento, o diabetes pode afetar um em cada 100 cães e gatos e os principais sintomas da doença são: o aumento da sede, a perda de peso – apesar do aumento do apetite, o urinar frequente e, posteriormente, o animal fica desanimado.
Há quatro meses a estudante Thamy Morais descobriu que sua poodle Jessie, de 9 anos, é diabética. A cadela apresentou todos os sintomas citados pelo veterinário e chegou a ficar 20 dias sem comer. ”Para que Jessie aguentasse o tratamento eu fazia um caldo e dava na boca dela com a uma seringa” afirmou.
Com o tratamento Jessie se recuperou, mas a taxa de glicose no sangue ainda está alta. “Todos os dias ele precisa tomar 8 unidades de insulina e passa por exames semanalmente”, disse Thamy Morais.
Segundo Andrei Nascimento, consultas regulares ao veterinário são fundamentais para o diagnóstico precoce da doença e o tratamento adequado. “O diagnóstico é feito por meio de um exame clínico e de exames laboratoriais, como, por exemplo, a dosagem dos níveis de glicose no sangue e na urina”. Nascimento afirma ainda que o tratamento é feito com insulina e deve ser orientado pelo médico veterinário. Como no ser humano, o diabetes em cães e gatos pode matar. “Se não tratada adequadamente uma série de complicações poderão acontecer devido às altas concentrações de glicose na corrente sanguínea que, ao longo do tempo, causarão danos irreparáveis em órgãos importantes como os rins e fígado”, afirmou Nascimento.

Aumenta incidência da doença em animais obesos:

Em muitos casos, o diabetes está ligado a fatores genéticos, porém a incidência da doença em animais obesos é cada vez mais alta. Segundo o veterinário, para prevenir a doença é importante que o animal mantenha uma dieta equilibrada e pratique exercícios físicos.

Além de aplicar insulina diariamente, dieta e atividade física fazem parte do tratamento da poodle Jessie, de 9 anos. “Durante toda vida, ela só comia ração com patê e ficou acima do peso. Hoje, ela come uma ração diet, que custa cinco vezes mais da que a outra. As despesas aumentaram mas faremos o que for preciso para que tenha uma boa qualidade de vida mesmo com a doença”, disse a estudante Thamy Morais, dona de Jessie.

Fonte: Correio de Urberlândia

A alergia é uma patologia que vem crescendo muito nos cães.

Atualmente elas correspondem a cerca de 70% dos casos dermatológicos e, muitas vezes, o diagnóstico é trabalhoso. Não é possível diagnosticar alergia de forma confiável através de um exame laboratorial, como os veterinários fazem com tantas outras doenças dermatológicas, tais como as dermatites parasitárias (sarnas), as dermatites fúngicas (micoses), as neoplasias, as doenças autoimunes e tantas outras.

O que ocorre, na maioria das vezes é, que, muitos tutores saem frustrados da consulta com o especialista em dermatologia,comentando:“Mais um que não sabe o que meu cachorro tem”.

Um diagnóstico confiável é baseado na exclusão de demais dermatopatias pruriginosas – doenças que causam coceira e, uma vez confirmado a alergia, deverá ser excluídas as diversas causas alérgicas. Isto, na maioria das vezes, gera frustração tanto ao tutor do cão quanto ao médico veterinário.

Às vezes o tutor já consultou inúmeros profissionais da medicina veterinária antes de chegar a um especialista e quer uma resposta simples e objetiva que resolva o problema do seu amigo de 4 patas. Por outro lado, os especialistas, também se frustram ao perceber o semblante desanimador do proprietário, pois o mesmo terá que passar por várias etapas antes de descobrir o tipo de alergia que se desenvolve em seu cachorro e, em certos casos, ele terá que lidar com algo incurável por toda a vida.

A primeira etapa consiste na eliminação de pulgas, ectoparasitas, piolhos e carrapatos. Uma vez feito isso, deverá ser eliminado em tese os alimentos possivelmente envolvidos na alergia do cachorro e, isto, exige muita paciência e dedicação por parte dos tutores, pois terão que oferecer alimentos caseiros ao cão por um longo período, que varia entre 60 e 90 dias, e remover todos os alimentos industrializados da sua dieta, chamada de eliminação.

Esta dieta é uma etapa fundamental para se excluir alergia alimentar, e não pode ser negligenciada. Os ingredientes são escolhidos pelo profissional veterinário com base naquilo que o animal nunca tenha ingerido anteriormente. A adesão a este protocolo é fundamental para ser concluída a alergia que o ‘fiel amigo’ tem de fato.

Uma vez feito isto e não havendo melhora clínica terá a conclusão que se trata de uma dermatite atópica, também chamada de alergia a inalantes ambientais, pelo qual é incurável, exigindo um tratamento permanente no cachorro.



fonte:portal da cinofilia

Câmera Record: Confira lista de locais de adoção e tratamento de animais

Getty Images

O Câmera Record desta sexta (10) mostrou animais que conseguiram superar casos de agressões e maus-tratos e levam uma rotina normal, com novos donos e casas.

Se você está interessado em ajudar na recuperação e saber histórias de outros bichos ou, até mesmo, adotar algum, o R7 traz uma lista de instituições especializadas neste tipo de recuperação. Confira:


Anjos para Adoção
Site: http://anjosparaadocao.multiply.com/
Contato:Maria Augusta
E-mail:augustatol@uol.com.br

Donna Cachorra
Site: http://www.donnacachorra.com.br/
Contato: Silvana Mitne
E-mail: dmitne@donnacachorra.com.br

Pitcão
Site: http://www.pitcao.com.br/
Contato: Patricia Cancellara
E-mail: pattycanti09@gmail.com

Clube dos Vira-Latas
Site:http://www.clubedosviralatas.com.br/
Contato:Cida Lellis
E-mail:facebook@clubedosviralatas.org.br

Animais para adoção
Site: http://adotacao.blogspot.com/
Lista com instituições de adoção em todo o país.

fonte:r7.com

Cãozinho cego que foi encontrado desnorteado pelas ruas recebe tratamento e aguarda adoção

do anda

Este é o Cacau, foi resgatado no exato momento em que o Mauro vinha do veterinário após castrar o Barnabé. O Mauro viu o Cacau andando sem rumo e batendo a cabeça em todos os lugares, desnorteado, foi quando percebeu que ele era cego. O que fazer nesta situação, Barnabé conosco, e um ser inocente deixado a própria sorte em uma rua que tem intenso movimento inclusive de ônibus, e ainda cego.Não teve dúvidas, deu a volta e quando desceu do carro presenciou a cena de uma senhora dando um pãozinho para ele e ele devorando, com uma fome angustiant. Mas era apenas um pãozinho duro, aí ela contou que havia dado um pouco de arroz puro e ele comeu compulsivamente também

 

Ele perguntou se tinha dono, de onde ele tinha aparecido, e ela disse que ele estava lá há algum tempo de um lado para o outro e só parou por causa do arroz.

Ele tinha um barbante amarrado no pescoço, não uma coleira, um barbante, esses de varal.O Mauro chegou em casa e pediu que eu descesse para ajudá-lo. Sem graça me apresentou o Cacau que estava na caixa de transporte comendo ainda desesperadamente,um punhado de ração.

Quando o vi bateu uma tristeza, ele é cego dos dois olhos, estava imundo e muito mal cheiro, parece que de dia ele ainda vê vultos, mas á noite fica completamente perdido, fiquei pensando o que seria dele na rua, deve ter perambulado a meses, magro, faminto e imundo.

Além de cego ele tem uma enorme bola no pênis dele, estava muito sujo e cheio de nós, e com um pequeno tumor em seu pescoço.

Estava com muitos carrapatos, pulgas, faminto, com sede, um pouco anêmico e apesar de todo este desconforto e possível dor, e estar perto de completos estranhos que ele não consegue ver, é um cachorro doce, calmo, amoroso, paciente. Nenhum momento de agressividade, apenas gratidão, basta passar a mão nele que seu rabicó começa balançar. Já chorei duas vezes olhando para ele.

 
Cacau é especial e precisará de uma família MUITO especial mesmo, só um ser muito evoluído poderá abrir o coração para este anjo.Mas já doamos o Rafa e a Gabi para pessoas (outros dois Cocker cegos que resgatamos) maravilhosas e que estão presentes até hoje em nossas vidas. Então temos certeza que há uma terceira pessoa à espera do Cacau. Ele irá retribuir com muito amor, gratidão e carinho.

Ele é LINDO, suas enormes bochechas são deliciosas de apertar, suas orelhas peludas e com mechas brancas são um arraso, e enquanto sua mãe maravilhosa não aparece, estaremos prestando todo o atendimento que ele precisa, vamos levá-lo ao veterinário hoje mas já começamos com o tratamento e medicamentos. Ele precisará de exames e cirurgia, que tal nos ajudar amadrinhando este garoto e fazendo parte de sua história para sempre.

Só com sua ajuda podemos fazer a diferença nas vidas dos Cacaus, Gabis, Rafas, Barnabés, e tantos outros que ainda não encontraram seu novo destino.

Peço que encaminhe este apelo aos conhecidos ampliando assim as chances do Cacau ganhar mais espaço, temporário ou definitivo, muito obrigada por ajudá-lo.


Contato: Marta Naufal Arruda, pelo tel (11) 8623-2995, ou por email petfeliz@petfeliz.com.br

Nas férias, cachorros recebem tratamento de estrelas em hotel

Do R7
Durante as férias, muitos donos que vão viajar precisam deixar seus cachorros em hotéis. E, pensando no bem-estar dos bichinhos, alguns donos deixam seus cães em verdadeiros hotéis de luxo.

O R7 conheceu um desses locais que oferecem serviços como massagem, acupuntura, atividades na piscina, esteira aquática e até ofurô para os pets.

Veja o vídeo abaixo e surpreenda-se:

Leishmaniose: não mate seu cão!