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Crime brutal: Cachorra é violentada e morta em Barra Bonita (SP)


Uma cachorra foi morta na noite de domingo, 9 de outubro, e a suspeita é de que ela tenha sido espancada e até mesmo violentada antes de morrer.
A cena do local quando a Polícia Militar chegou leva a crer que a morte não foi natural. O suspeito é um “ rapaz” que esta foragido desde que brigou com a ex-amante.
Ao chegar em sua residência, na noite do domingo, a moça notou que a fechadura da porta da sala estava arrombada, porém nada foi subtraído do local. Os policiais militares Marcelo e Silvio acompanharam a dona da casa. Ela havia sido avisada por um tio que sua cachorra estava morta.
Ao chegar em sua residência ela observou que o lençol da cama era outro e se deparou com uma toalha suja de fezes em um canto. Ao entrar no banheiro encontrou o sabonete com pelos de animais e o lençol, que era para estar na cama, também com a presença de pelos e manchas de sangue.- “Mostrei para minha cunhada e ao erguer o rabo da cachorra percebemos que estava cheio de espuma e muito diferente”, – disse.
A cachorra tinha nove anos e já foi encontrada morta.
De acordo com o policial Marcelo, que atendeu a ocorrência, o ato cometido contra o animal revelou uma grande crueldade. – “ É muita crueldade e qualquer ser humano iria achar a mesma coisa. A pessoa que fez isso não tem raciocínio nenhum do que fez” – lamentou.
A tutora do animal foi até a Delegacia de Policia onde registrou boletim de ocorrência. No local foi solicitado que ela levasse a cachorrinha num veterinário para que um laudo apontasse a causa morte.
Quem atendeu a cachorra foi a veterinária Anna Karina Marinho da Costa que após realizar uma autópsia no animal, constatou as possíveis causas da morte: lesões traumáticas cranianas devido a alguma pancada, quebra do acetábulo e bacia esquerda e também o chamado prolapso que é a introdução de um objeto não pontiagudo ou a força para evacuar.
As informações são do Jornal de Sábado.

Caso Bruno: quatro inocentes cães morrem no CCZ de BH

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Mais vítimas

Quatro cães do ex-policial Marcos Aparecido, o Bola, já morreram no Centro de Zoonoses de Belo Horizonte. Segundo alegaram, dois filhotes do rottweiler morreram depois de ficar doentes. O primeiro morreu na quinta-feira e o outro nesta sexta. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de BH (SMS), os cachorros apresentavam parvovirose, desnutrição, secreção nos olhos e nariz, além de diarréia.

Em outros dois cães, eles dizem que foi detectado o vírus da leishmaniose e a tutora dos animais, a filha de Bola, autorizou a eutanásia nesses cães contaminados. Segundo a SMS, na tarde desta sexta o procedimento foi concluído e mataram os cachorros doentes.

Dos 10 animais que chegaram no Centro de Zoonoses da capital mineira, apenas seis foram devolvidos ao centro de Vespasiano, para onde inicialmente os cães haviam sido recolhidos. Eles serão entregues à Midian Kelly dos Santos, a filha do ex-policial acusado de executar Eliza Samudio.

Os animais passaram por perícia, nessa quinta, na qual foram colhidas amostras de pelo dos cães. Ao material foi aplicado o reagente luminol, que detecta vestígios de sangue, com o objetivo de comprovar se os cães comeram restos mortais de Eliza.

fonte: O Diário de Pernambuco

Cachorro é baleado ao tentar defender tutores de bandidos, no PI



Ontem (11), dois bandidos, um deles menor de 16 anos, assaltaram uma casa no bairro Macaúba, no Piauí. Uma das vítimas da violência dos criminosos foi um cachorro que morava na residência. Ele foi baleado ao tentar defender a família da invasão dos ladrões.

O cachorro teria partido para cima dos bandidos, tentando proteger os tutores. Um dos assaltantes, então, covardemente disparou um tiro contra o animal, que ficou imobilizado.

Felizmente, o cão da casa está internado, tratando do ferimento, e tudo indica que ficará bem.

Experimento cruel provoca câncer e estresse violento em camundongos

A crueldade da ciência vivisseccionista parece não ter limites nem fim. Numa época em que governo brasileiro e organizações científicas tentam ludibriar a população, passando uma falsa imagem boazinha e ética do uso de animais não-humanos em pesquisas, experimentos brasileiros e estrangeiros nos mostram claramente que a experimentação animal não tem nada de dócil nem de ética.

A tortura científica da vez foi uma experiência estrangeira, divulgada na revista científica Cell, na qual camundongos tiveram células de melanoma, um tipo de câncer de pele, injetadas em sua pele, desenvolvendo tumores que os cientistas deixaram propositalmente crescer, e foram induzidos a uma situação de estresse extremo, sendo aprisionados numa gaiola relativamente lotada e cheia de objetos.

Um grupo controle de animais, também infectados com a injeção de células de câncer de pele, foi deixado preso em gaiolas comuns.

A experiência visava conhecer a relação entre o sofrimento de estresse e a progressão ou regressão de cânceres. O câncer nos camundongos estressados encolheu progressivamente, chegando a sumir em 17% dos animais. Mas, em compensação, houve muitos casos de violência física entre os bichos que sofreram com o estresse intenso dentro da gaiola lotada, sendo encontradas feridas e marcas de mordida em seus corpos.

Também para compensar essa “boa” descoberta, o grupo controle, mesmo induzido a exercícios físicos, viu o câncer crescer normalmente, sem nenhum impedimento, o que nos leva a acreditar que os animais desse grupo morreram com os tumores, com bastante sofrimento.

Os cientistas ainda tiveram a presunção de afirmar que o modo de vida humano (leia-se estresse) realmente tem um impacto relevante no prognóstico de câncer, mesmo tendo sua experiência aplicada apenas a camundongos, mesmo sabendo-se que o comportamento de alguns hormônios e do próprio melanoma é diferente em seres humanos em camundongos. Ou seja, superestimam as semelhanças entre o funcionamento do corpo humano e o dos roedores, ignoram as diferenças, que às vezes têm muita relevância na investigação científica, e arrogam uma falsa igualdade biológica entre humanos e roedores, a qual fundamenta os argumentos técnicos dos vivisseccionistas para que camundongos sejam os animais preferidos para serem torturados em experiências.

A experiência em questão foi um tripla tortura para os animais, que sofreram três vezes: com o aprisionamento perpétuo, sendo privados de liberdade por toda sua vida, com um câncer injetado em seus corpos e com um estresse extremo que os induziu à violência física mútua entre si.

fonte:Estadão

Nota da redação: Essa experiência derruba o argumento de que o tratamento dado aos animais “de laboratório” é “digno” e “responsável” e não promove maus-tratos. Vivissecção, em sua própria essência, é privação total de direitos para os animais, é violência, é tortura, é prisão. É um dever ético fazermos pressão em cima da comunidade científica para que comece a haver um mínimo de interesse e compromisso para que métodos alternativos de pesquisa sejam desenvolvidos, que os cientistas parem de aprisionar, torturar e matar animais nos seus laboratórios e biotérios e que libertem a nós humanos da algema que, de certa forma, condiciona a manutenção da nossa saúde e vitalidade ao sofrimento intenso de animais não-humanos.

Ex-policial confessa ter procurado mulher para ter relações sexuais com seu cachorro

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Kevin Michael Sianez era procurado pela polícia

Um ex-policial de Los Angeles, no estado da Califórnia (EUA), se rendeu depois de assumir que colocou um anúncio na internet procurando por mulheres que tivessem interesse em fazer sexo com seu cachorro.

Kevin Michael Sianez, de 53 anos, resolveu se entregar à polícia ao ficar sabendo que seus ex-colegas de trabalho o procuravam.

A polícia encontrou, em um site de classificados locais, o anúncio de Sianez, que procurava por mulheres para ter relações sexuais com seu labrador retriever.

Como se não bastasse, o ex-policial ainda é acusado de fraude e abuso de poder em outros casos.

Fonte: Plenário