Filhotes de pássaros atraem mais de cem voluntários ao Ibama, em Recife (PE)
quarta-feira, outubro 05, 2011
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çOutros cinco especialistas foram contratados temporariamente para dar conta. “Além deles, já contamos 133 voluntários e continuamos recebendo ligações de diversas pessoas. Tivemos que criar um esquema de grupos de dez pessoas por turno para alimentar os animais. Não estamos recusando ninguém, mas a preferência é para aqueles envolvidos com a biologia ou medicina veterinária”, disse Lima.
Por pelo menos dois anos esses animais receberão tratamento especial, até conseguirem sobreviver sozinhos na natureza. Entretanto, devido à falta de espaço no Centro de Triagem e à possibilidade de novas apreensões ainda este ano, as aves serão distribuídas para o Centro de Manejo de Fauna da Caatinga da Universidade Federal do Vale do São Francisco, em Petrolina, e para um viveiro de uma igreja em Vitória de Santo Antão.
Crime ambiental:
Cachorra sobrevive a terremoto e é salva da eutanásia graças a voluntários
terça-feira, outubro 04, 2011
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Heroes do japão:Cachorros holandeses são "voluntários" das buscas no Japão
quinta-feira, março 17, 2011
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Quatro passageiros inusitados acompanharam o voo 861 da KLM entre Amsterdã e Tóquio, na última quarta-feira. Scanner, Rifka, Finder e Kazan são quatro bem-comportados cães que ajudarão nas buscas a sobreviventes do terremoto e do tsunami que atingiram costa leste japonesa na semana passada.
Ao contrário dos demais animais de estimação, os dois machos e duas fêmeas da raça belga malinois foram transportados na cabine dos passageiros - e sua presença não se fez notar nas 11 horas de voo entre as capitais holandesa e japonesa.
Seus donos e treinadores, um grupo de quatro holandeses, resolveram embarcar para o Japão com seus cães treinados para ver como poderão ajudar na tregédia. "Vamos chegar e fazer alguns telefonemas para decidir aonde ir", explicou Esther Van Neerbos, veterinária que já atuou como voluntária nos recentes terremotos na China, no Haiti, no Paquistão e em Taiwan.
Esther é a fundadora da Signi Searchdogs, uma fundação holandesa de treinamento de cães para buscas. Martine Dietz, assistente de veterinário, e Edwin Dolima, gerente de uma clínica psiquiátrica, são dois treinadores da fundação que estão estreando na atividade agora, no Japão. "Se comportar bem faz parte do treinamento", explica Martine, que ensina a atividade de buscas geralmente em prédios em demolição.
fonte:terra
Cresce número de pessoas que abrigam cachorros e gatos em lares temporários no RJ
domingo, novembro 28, 2010
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Em 15 anos, a professora calcula que já encaminhou cerca de 100 animais para adoção. Entre eles, animais de raça e vira-latas. Recentemente, cuidou de uma shitzu e sua ninhada, apreendidos pela Justiça num canil. Eles foram encaminhados para novos lares em pouco tempo, mas uma boa parte dos animais que vive na casa de Maria José está há muitos anos na fila, sem encontrar um tutor. E ela mesma acabou adotando.
Como acontece com a maioria das “famílias acolhedoras” do Rio de Janeiro, Maria José paga do próprio bolso a alimentação, os remédios e as visitas aos veterinário, num gasto médio mensal de R$ 2 mil. E foi justamente por não poder mais arcar com as despesas altas que a professora Cristina Clemente Ribeiro, de 52 anos, moradora de Niterói, teve que parar de receber animais em casa depois de uma década.
“Chegou a um ponto em que eu tenho mais bichos do que capacidade e condições de cuidar. É que aqui em casa todos comem ração de qualidade e recebem tratamento veterinário. Isso custa caro. O problema é que as pessoas, quando descobrem que você faz este trabalho, começam a colocar bicho na sua porta”, diz Cristina, que atualmente tenta ajudar uma amiga a doar quatro gatinhos pretos. “É o que posso fazer neste momento, ajudar outras famílias que, como eu, acolhem bichos. Divulgo fotos no Facebook, no Orkut e também em petshops”, diz ela, que prefere não divulgar quantos cães e gatos abriga em casa.
A veterinária Andrea Lambert, de 45 anos, presidente da Associação Nacional pela Implementação dos Direitos dos Animais (Anida), conta com um grupo fixo de dez pessoas que a ajudam a acolher as muitas dezenas de cães e gatos que ela encontra largados pelas ruas. Atualmente, ela dispõe de 50 bichos, entre cães e gatos, a maioria disponível para adoção.
“Sem dúvida, é muito melhor colocá-los na casa de um voluntário do que deixá-los num abrigo, onde muitas vezes o animais morrem. Estes acolhedores acabam criando uma corrente, ajudando a procurar um tutor para o animal. Isso sem contar que, muitas vezes, o lar provisório acaba virando definitivo porque o cuidador adota o animal”, diz Andrea Lambert, que atualmente tenta encontrar um tutor responsável para uma fêmea da raça buldogue francês.
Quem quiser adotar um dos animais abrigados em lares temporários pode entrar em contato diretamente com algumas das ONGs que fazem o controle da adoção. Confira os meios de achá-las:
Grupo de Assistência e Proteção Aos Animais (Gapa):www.gapaitaipava.org.br ou 24-2222-8419
Associação Nacional pela Implementação dos Direitos dos Animais (ANIDA): www.gatosdocampodesantana.kit.net, andrealambertvet@gmail.com ou 9632-8115.
Fonte: O Globo
Campanha SOS Cagarro salvou 818 aves em um mês
sábado, outubro 30, 2010
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A campanha ‘SOS Cagarro’, promovida nos Açores, em Portugal, desde o início de outubro, já permitiu o salvamento de 818 exemplares dessa ave marinha em várias ilhas do arquipélago, anunciou hoje a Secretaria Regional do Ambiente e do Mar.
A mesma fonte indicou que apenas nas quatro noites do último fim de semana as brigadas de voluntários que aderiam à iniciativa recolherem cerca de 700 cagarros juvenis, perdidos quando tentavam o seu primeiro voo a partir das zonas de nidificação no arquipélago.
Numa referência aos resultados já obtidos, o diretor regional dos Assuntos do Mar sublinhou a necessidade de se “continuar a atuar no sentido de minimizar as situações de atropelamento” que continuam a figurar entre as principais ameaças à espécie, adiantando que este ano já foram registados 67 cagarros mortos ou feridos na região.
Frederico Cardigos admitiu a importância da contribuição de diversas entidades que, a pedido do governo, “têm vindo a atuar na prevenção, reduzindo a intensidade luminosa em locais que foram identificados como problemáticos em anos anteriores”.
O cagarro é uma espécie migratória rara que tem nas ilhas açorianas uma das suas principais zonas de reprodução.
Fonte: DNotícias