Carcaça de baleia aparece em praia da África do Sul
terça-feira, outubro 09, 2012
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África do Sul pode legalizar venda de chifre de rinoceronte e conter caçadas
terça-feira, outubro 04, 2011
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Skrywer se Let wel: dink oor die onheil wat Afrikaners is besig met hul wild,tot meer wil doen 'n pragtige spesies aan die einde, vir die gierigheid vanmense sonder karakter, sonder inagneming van die natuur, dat indien' npersoon het die moed om die renosters dood te maak dink jy kan doen met 'n mens, laat hulle nie wettig hierdie wrede daad teen die natuur en sy diere. het 'n wet van die jag en jagters te verbied en die inhegtenisneming van hierdiedwelm handelaar wat die reserwes hardloop.
Tubarões estão em perigo de extinção
domingo, outubro 02, 2011
Postado por Unknown
Foto do dia
segunda-feira, abril 04, 2011
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Este video mostra que ate as feras sentir afinidade com as pessoas que os respeitam:
mãe bicho:Gata adota filhotes de esquilo na África do Sul
sexta-feira, agosto 13, 2010
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do anda
Em Paarl, na África do Sul, uma gata chamada Kit-Kat adotou três filhotes de esquilo. As crias se perderam de sua mãe quando, devido a uma tempestade, o galho da árvore em que moravam quebrou e eles caíram lá do alto.
Uma moradora da região Elize Grobbelear encontrou os filhotes e os levou à casa da vizinha Berina Malherbe, cuja gata, que há pouco tinha dado cria, fez cargo deles sem hesitar.
Agora vivem em uma família assim: a gata mãe, dois filhotes gatos e três filhotes esquilos.
Leis permitem que se faça lucro com a caça de animais selvagens na África do Sul
sábado, junho 26, 2010
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Enquanto as feras do futebol correm soltas pelos gramados da Copa, nas matas da África do Sul animais como macacos, leões, hipopótamos e até zebras não conseguem se livrar da marcação impiedosa dos caçadores. Estimulados por um comércio que movimenta milhões de dólares por ano, eles se unem a comerciantes que dedicam a vida a transformar os bichos abatidos em enfeites de luxo. Depois de pronta, a ‘mercadoria’ é vendida a preço de ouro no mundo todo.
Há 20 anos no ramo, o sul-africano Kevin Cooper, 39, é um dos principais exportadores de animais da África do Sul. Com clientes na Europa, nos Estados Unidos e até no Brasil, ele não vê problemas no que faz. “É um trabalho como outro qualquer”, argumenta Kevin, que também é caçador. Questionado sobre fator predatório e cruel da atividade, ele não hesita em responder.
“Você gosta de futebol?”, pergunta. “Eu gosto de caçar animais! Se eu não matá-los e preparar os corpos, um dia eles morrerão do mesmo jeito e só servirão de comida para outros animais. Existem muitos bichos na natureza, eles nunca vão acabar por causa da caça”, argumenta com uma frieza que impressiona.
Amparado pelas leis sul-africanas que liberam a caça de diversos animais e controla a de uns poucos como leões e elefantes, Kevin abriu as portas de sua oficina e ali mostrou como é feito o trabalho de preparação das feras até chegar às vitrines das lojas.
“Depois de abater o animal retiramos a pele dele, cobrimos com sal e a deixamos exposta ao sol por três dias. Em seguida, a mergulhamos num tanque com produtos químicos onde permanece por duas semanas para preservá-la e evitar o mau cheiro”, detalhou Kevin.
“Feito isso, o couro dos animais é raspado para que fique mais fino e maleável”, explica o caçador, que para manter a forma perfeita do animal em suas peças usa moldes de fibra que são vestidos com a pele dos bichos. Uma cola especial é usada para fixá-la no molde. Mas o processo de secagem pode demorar até dois meses, dependendo do tamanho do animal.
Cumprida mais esta etapa, é feito um trabalho de raspagem do pelo e de ajustes de pequenos detalhes. Este processo varia desde a pintura dos chifres dos animais até a substituição dos olhos por esferas de cristal. Depois de prontas, as peças chegam a ser vendidas por mais de quatro mil dólares, como é o caso de uma zebra inteira.
Para se ter uma noção da organização e da rentabilidade do negócio, Kevin conta que envia e compra animais em qualquer país do mundo. “Não importa onde é, se o animal me interessa, vou buscá-lo”, garante.Apesar do interesse, para um turista praticar a caça é preciso estar acompanhado por um caçador sul-africano profissional.
Fonte: O Dia Online
Cidade africana faz campanha para preservar os pinguins
domingo, junho 20, 2010
Postado por Unknown
Na África do Sul os termômetros marcam 1°C em Joanesburgo. Se algumas pessoas gostam de frio, os pinguins nanicos gostam muito mais.
Cuidado por onde pisa. Os nanicos têm prioridade. Estes pinguins africanos são de uma espécie rara. Eles vivem no litoral do continente, lugar onde o inverno é mais rigoroso. Os turistas ficam espantados. Todo mundo acha que só vão encontrar aqui os grandalhões. “Zebra, girafa, rinoceronte, elefante”, lista a farmacêutica Nádia Vilela.
A facilidade de encontrar comida na imensa baía atraiu os bichos. Os moradores passaram a dividir espaço com os novos habitantes bem “saidinhos”. Eles adoram dar uma voltinha tranquilamente pela calçada e alguns parecem verdadeiros donos do pedaço.
O problema é quando cai a noite. Os moradores estão dormindo, a cidade está em silêncio e os pinguins resolvem sair para passear bem do lado da estrada. E o perigo está instalado. Indecisos, os pinguins atravessam a todo momento. Seis foram atingidos por carros nas últimas três semanas.
Diante do fato, a dona de um restaurante, na beira da praia, tornou-se líder de uma campanha para colocar sinais luminosos, placas e quebra-molas. Para ela, os pinguins estão em perigo e precisam que a comunidade em Simon’ s Town se una e os ajude nesse momento.
Na terra dos pinguins, gente e bicho vivem em harmonia.
Veja o vídeo na Agência de Notícias