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Carcaça de baleia aparece em praia da África do Sul




Nesta segunda-feira (8), funcionários públicos da Cidade do Cabo, na África do Sul, trabalharam na remoção de uma carcaça de baleia encontrada na praia de Muizenberg.
De acordo com a agência de notícias Associated Press, o corpo do mamífero aquático chamou a atenção de moradores da região e obrigou equipes de resgate a emitir um alerta para que ninguém entrasse na água. A espécie da baleia não foi divulgada.
Fonte:G1

África do Sul pode legalizar venda de chifre de rinoceronte e conter caçadas




A África do Sul poderá legalizar a venda de chifres de rinocerontes para combater o mercado negro alimentado pela caça que, este ano, se converteu numa verdadeira carnificina, informou a imprensa local, citando o ministério do Meio Ambiente.
O chifre de rinoceronte pode ser vendido a preços que chegam a US$ 500 mil cada um no mercado negro asiático, segundo a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagens (CITES).
Os consumidores vietnamitas, tailandeses e chineses atribuem ao chifre propriedades afrodisíacas e médicas, em particular contra o câncer.
Desde o começo do ano, pelo menos 287 rinocerontes foram mortos na África do Sul, apenas para se abastecer os mercados da medicina tradicional asiática de chifres.
A África do Sul tem uma quantidade secreta de chifres de rinocerontes armazenados pelas autoridades e obtidos de animais mortos naturalmente na selva ou confiscados dos caçadores que foram presos.
Acordo:
Na última semana, a África do Sul e o Vietnã anunciaram que firmaram um memorando de cooperação para combater a matança de rinocerontes, caçados ilegalmente devido ao comércio de chifres no mercado negro da Ásia.
O acordo de cooperação ainda não tem data entrar em vigor, mas tem o objetivo de unificar ações policiais entre as duas nações. Se a morte destes animais seguir neste ritmo, especialistas afirmam que a manutenção da população dos rinocerontes ficará ameaçada nos próximos dois anos. Em 2010, foram registradas 333 mortes de espécimes, contra 13 no ano de 2007.
Fonte: G1
Nota do autor:por favor africanos pense no mal que esta fazendo com sua fauna, para quer fazer para acabar com mais uma bela especie,por ganancia de pessoas sem caráter e sem respeito a natureza, se uma pessoa dessa tem coragem de matar o rinoceronte imagine  que pode fazer com um ser humano,por favor não deixe eles legalizarem este ato cruel contra a natureza e seus animais. tem cria uma lei para proibe a caça e prender esses caçadores e traficante que roda as reservas.
tradução em africano da nota minha:


Skrywer
 se Let wel: dink oor die onheil wat Afrikaners is besig met hul wild,tot meer wil doen 'n pragtige spesies aan die einde, vir die gierigheid vanmense sonder karakter, sonder inagneming van die natuur, dat indien' npersoon het die moed om die renosters dood te maak dink jy kan doen met 'n mens, laat hulle nie wettig hierdie wrede daad teen die natuur en sy diere. het 'n wet van die jag en jagters te verbied en die inhegtenisneming van hierdiedwelm handelaar wat die reserwes hardloop.

Tubarões estão em perigo de extinção




O grande tubarão branco e outras espécies que se inserem na longa lista de espécies em perigo de extinção, assegura um estudo divulgado na mais recente edição da revista PLos ONE.
A pesca, capturas, entre outros fatores, estão acabando com as populações desse animal em todos os oceanos do mundo, assinala a pesquisa desenvolvida por especialistas da Universidade de Cook, Austrália.
Em apenas meio século o número de tubarões tem descido, e ainda quando é difícil contabilizar a quantidade atual, com só observar o que acontece na indústria pesqueiranão deixa dúvidas de que a situação é crítica, afirmam os autores do trabalho.
No entanto, ainda há solução, caso se protegerem poderiam se recuperar suas populações, situação que contudo parece difícil de se atingir, acrescentam.
Na Tailândia, por exemplo, há cada vez menos tubarões , tem crescido o consumo do caldo de barbatana. Em outros destinos como a África do Sul, muitos são capturados para obter seus dentes, de moda para enfeites, asseguram especialistas.
Fonte: Prensa Latina

Foto do dia

Este video mostra que ate as feras sentir afinidade com as pessoas que os respeitam:

mãe bicho:Gata adota filhotes de esquilo na África do Sul

do anda

Em Paarl, na África do Sul, uma gata chamada Kit-Kat adotou três filhotes de esquilo. As crias se perderam de sua mãe quando, devido a uma tempestade, o galho da árvore em que moravam quebrou e eles caíram lá do alto.

Uma moradora da região Elize Grobbelear encontrou os filhotes e os levou à casa da vizinha Berina Malherbe, cuja gata, que há pouco tinha dado cria, fez cargo deles sem hesitar.

Agora vivem em uma família assim: a gata mãe, dois filhotes gatos e três filhotes esquilos.

Leis permitem que se faça lucro com a caça de animais selvagens na África do Sul

Enquanto as feras do futebol correm soltas pelos gramados da Copa, nas matas da África do Sul animais como macacos, leões, hipopótamos e até zebras não conseguem se livrar da marcação impiedosa dos caçadores. Estimulados por um comércio que movimenta milhões de dólares por ano, eles se unem a comerciantes que dedicam a vida a transformar os bichos abatidos em enfeites de luxo. Depois de pronta, a ‘mercadoria’ é vendida a preço de ouro no mundo todo.

Há 20 anos no ramo, o sul-africano Kevin Cooper, 39, é um dos principais exportadores de animais da África do Sul. Com clientes na Europa, nos Estados Unidos e até no Brasil, ele não vê problemas no que faz. “É um trabalho como outro qualquer”, argumenta Kevin, que também é caçador. Questionado sobre fator predatório e cruel da atividade, ele não hesita em responder.

“Você gosta de futebol?”, pergunta. “Eu gosto de caçar animais! Se eu não matá-los e preparar os corpos, um dia eles morrerão do mesmo jeito e só servirão de comida para outros animais. Existem muitos bichos na natureza, eles nunca vão acabar por causa da caça”, argumenta com uma frieza que impressiona.

Amparado pelas leis sul-africanas que liberam a caça de diversos animais e controla a de uns poucos como leões e elefantes, Kevin abriu as portas de sua oficina e ali mostrou como é feito o trabalho de preparação das feras até chegar às vitrines das lojas.

“Depois de abater o animal retiramos a pele dele, cobrimos com sal e a deixamos exposta ao sol por três dias. Em seguida, a mergulhamos num tanque com produtos químicos onde permanece por duas semanas para preservá-la e evitar o mau cheiro”, detalhou Kevin.

“Feito isso, o couro dos animais é raspado para que fique mais fino e maleável”, explica o caçador, que para manter a forma perfeita do animal em suas peças usa moldes de fibra que são vestidos com a pele dos bichos. Uma cola especial é usada para fixá-la no molde. Mas o processo de secagem pode demorar até dois meses, dependendo do tamanho do animal.

Cumprida mais esta etapa, é feito um trabalho de raspagem do pelo e de ajustes de pequenos detalhes. Este processo varia desde a pintura dos chifres dos animais até a substituição dos olhos por esferas de cristal. Depois de prontas, as peças chegam a ser vendidas por mais de quatro mil dólares, como é o caso de uma zebra inteira.

Para se ter uma noção da organização e da rentabilidade do negócio, Kevin conta que envia e compra animais em qualquer país do mundo. “Não importa onde é, se o animal me interessa, vou buscá-lo”, garante.Apesar do interesse, para um turista praticar a caça é preciso estar acompanhado por um caçador sul-africano profissional.

Fonte: O Dia Online

Cidade africana faz campanha para preservar os pinguins

Na África do Sul os termômetros marcam 1°C em Joanesburgo. Se algumas pessoas gostam de frio, os pinguins nanicos gostam muito mais.

Cuidado por onde pisa. Os nanicos têm prioridade. Estes pinguins africanos são de uma espécie rara. Eles vivem no litoral do continente, lugar onde o inverno é mais rigoroso. Os turistas ficam espantados. Todo mundo acha que só vão encontrar aqui os grandalhões. “Zebra, girafa, rinoceronte, elefante”, lista a farmacêutica Nádia Vilela.

A facilidade de encontrar comida na imensa baía atraiu os bichos. Os moradores passaram a dividir espaço com os novos habitantes bem “saidinhos”. Eles adoram dar uma voltinha tranquilamente pela calçada e alguns parecem verdadeiros donos do pedaço.

O problema é quando cai a noite. Os moradores estão dormindo, a cidade está em silêncio e os pinguins resolvem sair para passear bem do lado da estrada. E o perigo está instalado. Indecisos, os pinguins atravessam a todo momento. Seis foram atingidos por carros nas últimas três semanas.

Diante do fato, a dona de um restaurante, na beira da praia, tornou-se líder de uma campanha para colocar sinais luminosos, placas e quebra-molas. Para ela, os pinguins estão em perigo e precisam que a comunidade em Simon’ s Town se una e os ajude nesse momento.

Na terra dos pinguins, gente e bicho vivem em harmonia.
Veja o vídeo na Agência de Notícias