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Técnicas utilizadas em humanos são adaptadas para ajudar cães na recuperação de cirurgias




A fisioterapia e a hidroterapia são eficazes no tratamento de doenças articulares, na reabilitação pós-cirúrgica de cães e até no condicionamento físico. No tratamento de animais, o estímulo é um grande aliado para que o cão associe a sessão a algo benéfico e execute os exercícios com prazer.
No Brasil, a fisioterapia animal teve início nos anos 80 e surgiu como adaptação da técnica humana em cavalos, para recuperação de lesões em animais explorados em corridas. 
Mas, logo começou a ser aplicada em animais de pequeno porte, com uma resposta rápida e eficaz. “O objetivo é tratar problemas ortopédicos, alterações neurológicas, problemas de obesidade e condicionamento físico”, explica a veterinária Laryssa Petrocini Rosseto.
O tratamento é feito por meio de equipamentos como mesa, ultrassom e exercícios terapêuticos. “Os aparelhos são os mesmos usados nos humanos, só muda a técnica. É preciso trabalhar o comportamento do animal para avaliar os incômodos em relação à dor e suas dificuldades de locomoção. Dependemos de exames complementares e da nossa avaliação, que envolve biomecânica e a fisiologia do animal”, explica.
Artrite, artrose, dores crônicas, rompimento de ligamentos, luxação em articulações, animal manco e com dificuldade de locomoção são os casos que apresentam os melhores resultados com a fisioterapia. Além da melhora em relação às doenças neurológicas, como hérnia de disco, bico de papagaio e cinomose, que pode até paralisar o animal.
E para que o animal realize os exercícios, o estímulo é fundamental. “É preciso achar os elementos que estimulem o animal a executá-los, como brincadeiras, comidas ou até mesmo com a presença do dono. 
Em alguns casos ela é necessária durante o processo de adaptação do animal ao tratamento”, diz Manuelle Rodrigues de Sá, veterinária. Mas ela ressalta que em 95% dos casos, há aceitação do animal. 
“Quando existe alguma resistência é por medo, agressividade ou estresse. Mas, é uma questão de tempo para conseguir ganhar a confiança do cão.”
Larissa comenta que como os animais sempre chegam com dor, o primeiro passo é amenizá-la com aparelhagem, como o ultrassom, magnetoterapia e acupuntura.
 “Só assim ele consegue fazer os exercícios.” A fisioterapia pode ser feita logo após a cirurgia, até mesmo no mesmo dia, para tratar a dor, a ferida e o edema. 
São no mínimo 10 sessões, mas é possível ver a resposta a partir de três a cinco sessões. O tratamento não tem contraindicação, existe apenas a restrição com relação ao uso de alguns aparelhos ou exercícios, dependendo da doença.
Recuperação e emagrecimento na água:





Assim como a fisioterapia, a hidroterapia é eficaz no tratamento de lesões ortopédicas de cães.  O benefício de realizar os exercícios na água é a redução do impacto com o piso e o estresse sobre as articulações nos animais com algum tipo de deficiência motora. 
As manobras feitas na piscina promovem a recuperação dos movimentos das articulações após cirurgias ou atuam como uma atividade física complementar, no processo de emagrecimento. 
“Nos casos de sobrepeso, além de não impactar nas articulações, ocorre uma grande queima de calorias”, explica a veterinária Juliana Jordão. Um cão que passa por uma cirurgia de rompimento de ligamentos não consegue apoiar as patas no chão. 
“Dentro da água ele perde o medo, por não ter a sensação do impacto. Isso permite que o cachorro execute os exercícios e vá retomando os movimentos”, explica a veterinária.
A prática ajuda na recuperação dos movimentos, desenvolvimento da musculatura e na retomada da segurança do animal a voltar a andar.
 Cerca de 10 dias após a cirurgia ele pode iniciar o tratamento.  Além do fortalecimento muscular e da melhora na função cardiorrespiratória do animal, os movimentos na água promovem coordenação motora e equilíbrio.
 “Ajuda a reduzir o estresse e traz tranquilidade em cães muitos agitados. A qualidade de vida do animal melhora muito”, explica a veterinária.
O tempo da sessão, que utiliza espaguetes e boias, depende do condicionamento físico do animal, mas dura entre 10 e 30 minutos. “Cachorros que não têm hábitos de atividade física regular iniciam com sessões curtas”, ressalta Juliana.
Toda a ação é monitorada com um especialista dentro da piscina, para que o animal tenha segurança, confiança e desenvolva autonomia. A hidroterapia precisa ser feita em horários de sol e em piscinas esterilizadas, para eliminar o risco de contaminação. 
“O número de sessões depende do quadro clínico e do animal, mas a partir da quarta os benefícios começam a aparecer”, diz.

Cães farejadores ajudam a preservar baleias no Pacífico



O faro apurado dos cães tem ajudado em um propopósito inusitado: cachorros têm ajudado cientistas americanos na preservação da população de baleias no Oceano Pacífico. Os cães são treinados para detectar fezes de baleia.

“Como você estuda uma baleia de 50 toneladas? Você não pode pegar o animal, e fazer um exame físico. Então, a única coisa que sabíamos que podíamos conseguir eram amostras de fezes, porque isso já havia sido feito nos anos 80 para estudar a dieta das baleias, explicou Roz Rolland, do New England Aquarium, em Boston, EUA, pioneiro no uso da técnica.

O material coletado contém informações sobre os níveis de estresse e fertilidade da baleia, sua nutrição e a exposição do animal à poluição. Com esses dados, os pesquisadores são capazes de determinar as causas do declínio da população de baleias na região.

“Há algo muito importante no uso de habilidades que não envolvem alta tecnologia, mas que são altamente eficientes como um animal para ajudar a preservar outro. E para os cachorros, isso é um jogo de esconde-esconde. Eles adoram”, diz Rolland.

Como as fezes boiam por, no máximo, 45 minutos antes de afundar entre as ondas, o trabalho dos cães é fundamental. Se as condições de vento forem ideais, eles podem farejá-las a mais de 1,6 mil metros de distância e guiar o barco até lá.

A recompensa dos cães pelo trabalho é uma brincadeira animada que dá direito a uma bola por cada amostra de fezes descoberta no oceano.

Fonte: Extra Online

Cadelinha precisa de doação de sangue para sobreviver, no RJ

do anda

A protetora Rose Maria acompanha a cadela Juju, da Neyde, que foi levada agora à tarde para a Prontodog, no RJ. Rose acaba de me ligar, dizendo que a bichinha tomará uma bolsa de sangue. No entanto, deve precisar de mais. Para isso, precisamos com urgência de algum amiguinho canino que tenha acima de 30 kg e esteja bem de saúde. Esse provável doador fará exame de sangue na hora para tipagem. Sendo necessário e dando tudo ok no hemograma, será feita a doação.

Como não sabemos se apenas uma bolsa de sangue, a que a Juju está tomando agora, será suficiente para ela se recuperar, estamos correndo contra o tempo.

Juju é uma cadelinha que estava vomitando sangue nos últimos dias. Ela teve os primeiros atendimentos em um vet, que diagnosticou a necessidade da transfusão em caráter de urgência. Além da possibilidade de envenenamento, agora um possível diagnóstico de doença do carrapato. E essa droga mata!

Por favor, quem tiver um cachorrinho que possa ajudar a Juju a sobreviver, ficaremos imensamente gratos.

O contato é a própria Prontodog. Peço a gentileza de telefonarem diretamente para lá: (21) 2264-7234

Protetora de Viamão (RS) precisa de ajuda para cuidar de seus quase 300 cães

do anda



Amigos, peço em nome do amor que vocês têm pela vida qualquer tipo de ajuda para um caso bem delicado. A Sara de Viamão está passando por uma situação de risco de morte e necessita alimentar quase 300 cães. Ela está grávida e sua gravidez é de risco. Além disso está com pressão alta, e muito preocupada com esses quase 300 cães que dependem dela para tudo.

Quem quiser conhecer o sítio onde estão os cães é só marcar comigo que eu levo. Eles estão disponíveis para adoção e adorariam ter um novo lar com muito amor e cuidados. Um tempo atrás estive visitando os cachorros num momento em que ela estava tratando de vários filhotinhos e mamães de leite. Recordo bem do amor com que se dedicava e, com certeza, continua se dedicando de corpo e alma em tempo integral aos cachorros abandonados de Viamão, Porto Alegre e arredores.

Todos sabemos que quem ama os animais vive numa batalha sem fim (tanto emocional como financeira), todos os dias nos deparamos com peludos precisando de ajuda e não conseguimos seguir adiante sem ajudar. Espero que a ajuda de todos possa equilibrar as contas e alimentar essa grande família de quatro patas que habita esse cantinho encantado.

Pode ser desde R$ 1,00, ou R$ 5.00, ou qualquer ajuda que venha da boa vontade da caridade de vocês. Se puderem, por favor, ajudar com ração, na quantidade que puderem, eu agradeço. A Sara precisa ser avisada por e mail com comprovante para que sua doação seja efetuada.

Os números das contas dela são:

Banrisul
Agência 0100
Conta corrente 351624190-4
Alexandre Mussi Mistrela

Caixa Federal
Agência 0959
Conta poupança 013-00064616-0
Sara Beatris de Moraes Vieira

A ONG Projeto Anjos de Patas fica em Viamão (RS).

E mail: sara@projetoanjosdepatas.com.br

Telefone: 51-8422-3357

Site: Ong Projeto Quatro Patas

Protetora precisa de ajuda para tratar cachorra espancada

do anda



Agora preciso de ajuda urgente com a pequena Melzinha. Todos foram solidários com o Neguinho e a união fez a força. Então, por favor, vamos ser solidários também com a Melzinha. Ela merece pois já sofreu muito, preciso de todos que possam me ajudar.



Ela foi brutalmente espancada e está cega devido às pancadas que levou na cabeça, precisando de vários tipos de tratamento, mas eu mal consigo fazer o que é de extrema urgência porque devo demais no veterinário, não consigo pagar, aí fico sem crédito com o hospital, e por aí vai.

 

Como poderei pedir mais favores se não posso quitar nem os que devo? Por favor, quem puder, me ajude! Não se negue, é muito importante para a Melzinha. Ela precisa de mim e de todos vocês.

Contato:

Sílvia
(11)5925-3897
silvia_cris_m@hotmail.com

Cachorra amarrada em corrente não consegue se sentar

do r7



Uma cachorra está amarrada em uma corrente tão pequena que, como podem ver nas fotos, não consegue sentar. Passei lá vários dias para detectar se não era uma situação pontual. Não era.

 

Ela não tem um paninho pra deitar, não bate sol , tem dias que a água e a comida ficam longe dela e como está amarrada não consegue se alimentar nem beber água. Chamei pelo responsável e não tem ninguém na casa. Tenho passado várias vezes por dia para ver se vejo alguém. Não vejo ninguém. Perguntei aos vizinhos e ninguém sabe de nada (não querem se envolver). Não sei se estão viajando. Também não vi fezes velhas no quintal.

 

Estou morrendo de pena. Alguém pode passar lá no final de semana e conversar com os responsáveis? Não gosto de me envolver em casos da minha vizinhança pois tenho animais aqui e tenho medo de retaliação, mas fico na retaguarda para dar o apoio necessário para essa cachorra.

Contato:

Carla Covolo
Endereço: Rua Mirandinha, 572, Penha
São Paulo/SP

Clube dos Vira- Latas lutam para a Criação de Delegacia para defesa animal

do Clube dos Vira-Latas

Clube dos Vira-Latas está lutando para a criação de uma delegacia especializada para crimes contra animais na capital de São Paulo. Já conseguimos o apoio do deputado Celso Giglio que encaminhou nosso pedido ao Governador. Porém, estamos fazendo um abaixo-assinado para entregar diretamente em mãos ao Governador do Estado. Se você apoia esta ideia, ajude-nos. Assine e divulgue.

abaixo assinado para a criação de uma delegacia de proteção animal  na capital de são paulo.apoio Clube dos Vira-Latas e Deputado Celso Giglio.

Cão devolvido por maus trato



Pessoal, este cãozinho foi doado e logo depois, a protetora que era responsável por ele inicialmente, soube que ele estava sofrendo maus tratos pelos infelizes que o adotaram. (se não queriam, pq levaram?????) Ela o pegou de volta só que está totalmente sem dinheiro e ele PRECISA passar por uma consulta e raio-x já que voltou de lá praticamente sem andar! Ajudem por favor! Olha o estado que ele se encontra.

entrem no link,abaixo:

http://vakinha.uol.com.br/Vaquinha.aspx?e=21936 

Poodle de cinco meses que foi resgatado agora espera por adoção

do anda

 


Amigos, graças a nossa união esse menino foi resgatado. Vejam como ele é lindo! A Audrei será a protetora responsável por esse pequeno, então toda ajuda deverá ser repassada a ela.

Obrigada a todos que divulgaram e que ajudaram esse pequeno de alguma forma. Vou pensar em um nome para ele, talvez KAKÁ .

Ele está trocando os dentes, está quase sem dentes, enquanto os dentes da frente estão apenas nascendo nós vemos mais a gengiva do que dentes.

Ele está bem gordinho, mas será um poodle de porte médio, pois pesa 8,5 kg  e realmente deve ter no máximo cinco meses.

Como todo bebê, quer brincar e não quis dormir no banheiro nem comer ração. Dei um comprimido e meio de Panacur 500 mg .

 

Ele se enfiou embaixo da minha cama e não quis sair, mas tentarei colocá-lo para dormir no quarto com a empregada pois uma de minhas cachorras está ficando louca e não para de latir quando o vê. Daqui a pouco o prédio vai reclamar.

Ele é bonzinho, mas acho que só comia porcaria, pois quando dei o remédio, com um pedaço de pão, ele pegou o restante do pão da minha mão e saiu correndo. Comeu o pão inteiro, mas ração. nem pensar! Bebeu bastante água.

Amanhã irei mandá-lo para um banho com xampu cheiroso pois acho que deram um banho nele com sabonete  e o cheiro é realmente desagradável.

Ah, nesse tempo que estou escrevendo ele já deitou na cama da Crystal e se esparramou . Acho que será de fácil doação. Vou primeiro divulgá-lo para ver se alguém não perdeu.

O pelo é de bebê, acho que nunca foi tosado, cai nos olhos. O bumbum tem bastante pelo também e, quando vou limpar - com lenço umedecido – ele chora, não gosta nem um pouquinho.