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Incêndio na Chapada Diamantina (BA) põe em risco espécies ameaçadas de extinção



O incêndio que atinge a Chapada Diamantina, na Bahia, desde a última segunda-feira (7), continua devastando a vegetação e a biodiversidade ainda nesta quinta-feira (10). Segundo o G1, o foco se alastra de forma muito rápida e o combate está se tornando cada vez mais difícil.
“O cheiro dos animais mortos queimados é muito forte. Aqui nós não temos helicóptero, temos apenas a força de vontade dos brigadistas voluntários, além de um pequeno grupo do Corpo de Bombeiros e do Instituto Socioambiental Chico Mendes (ICMBIO)”, alega o brigadista voluntário Adroaldo Vasconcelos.

A Chapada Diamantina abriga uma variedade enorme de espécies de animais, graças à variação de relevos e à sua posição geográfica – zona tropical -, apresentando uma grande biodiversidade, exclusivas da região.
Os distintos ecossistemas que a Chapada abriga: a Caatinga, o Cerrado, as Florestas, os Campos Rupestres, e, ainda o Pantanal da Chapada, são ambientes singulares que servem de abrigo para peixes, sucuris, jiboias  jacarés, marrecos, patos, garças, pássaros e outras espécies.

Animais ameaçados de extinção, como a onça pintada, estão correndo riscos neste incêndio que já dura 5 dias.
De acordo com a brigada organizada, 60 voluntários fazem parte do combate. O fogo já atinge a área do Parque Nacional entre Sobradinho e a Serra dos Cristais. “O relevo da serra é muito grande, não temos como calcular o número de hectares atingidos”, informou. Segundo o Governo do Estado, ainda não é possível precisar com exatidão a área que foi atingida pelo fogo.

Faltam equipamentos e pessoal para combater a catástrofe. O Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), através de sua assessoria, informou que somente uma aeronave está habilitada para voo e esta “segue em regime de prontidão na base de Salvador para cumprimento de emergências aeromédicas e ações policiais. O combate ao incêndio está sendo realizado por equipes em solo”.
Enquanto isso,  animais, sem poder fugir, encaram a morte e a devastação. A perda é incalculável.

PRF apreende 32 animais silvestres e armas no interior da Bahia




Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam 32 animais silvestres vivos, seis mortos, três armas e munição em Paulo Afonso, no Vale do São Franciscano, na Bahia. As apreensões fazem parte da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) e foram realizadas durante a quinta-feira. Três homens foram presos por porte ilegal de armas.

Escondido em guarda-roupas, ladrão é achado por cão pequinês


Uma série de acontecimentos inusitados frustrou a tentativa de assalto a uma residência em Eunápolis, a 643 km de Salvador, no extremo sul da Bahia. Segundo a polícia, Isaac Menezes dos Santos, 19 anos, foi encontrado dentro do guarda-roupas de uma senhora de 53 anos na noite de segunda-feira, ao ser identificado pelo cão da dona, um cachorro da raça pequinês.
O ladrão teria pulado o muro da casa, localizada no centro da cidade, para roubar objetos, mas ao perceber a chegada da dona, se escondeu dentro do guarda-roupas, onde ficou por pelo menos meia hora, enquanto a mulher passava roupas na área de serviço. Porém, minutos depois, Isaac foi flagrado dentro do móvel pelo cachorro da casa, um pequinês mestiço, que passou a latir.
A mulher desconfiou e chamou a polícia. Quando foi preso, o rapaz ainda estava escondido e disse à polícia que ficou com medo de sair e o cachorro avançar sobre ele.
Fonte: Terra

Ex-prefeito é suspeito de envenenar animais na Bahia, diz procurador

Animais envenedados (Foto: Mário Augusto Macedo/Secretaria de Meio Ambiente)


A morte de pelo menos 50 animais é investigada no povoado de São Bento de Inhatá, na cidade de Amélia Rodrigues, a 84 km de Salvador. Polícia Civil e Poder Judiciário foram acionados após cães terem sido mortos por consumo de carne envenenada oferecida durante a tarde de quinta-feira (29).
Galinhas e urubus também morreram porque tiveram contato ou comeram a carne dos animais contaminados. Os corpos dos bichos foram encontrados na zona rural.
Representantes da prefeitura afirmam que moradores avistaram o ex-prefeito da cidade vizinha, Conceição de Jacuípe, João Barros de Oliveira, conhecido como João de Roque, dirigindo uma moto e jogando a carne com veneno em um percurso de aproximadamente cinco quilômetros. Em entrevista ao G1, ele negou as acusações.
Os animais mortos ainda podem ser encontrados nesta quarta-feira (5). Segundo a prefeitura, eles ainda não foram retirados porque, além de não desconfigurar a cena do crime, há o receio de contaminação das pessoas que atuarem na retirada.

O suspeito diz que não tem motivos para cometer o crime e que sempre conviveu com os vizinhos de forma pacífica. "É uma acusação terrível, eu vivi a vida inteira lá, não sei como essa história veio parar no meu lado. Não fiz isso e repudio. E, pelo que eu soube, não foi apenas na minha roça, foi na região inteira", defende-se João de Roque. Ele comenta que a roça dele não tem casa e nem curral e que cachorros da vizinhança sempre viveram em seu terreno e ele não se incomodava com isso.
“Tinham umas 30 pessoas na rua e todas elas acusaram a mesma pessoa. Eu vi os pedaços de carne envenenada, sentimos cheiro do veneno muito forte e isso já tinha bastante tempo do acontecido”, relata o secretário de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura, Mário Augusto Filho. O crime, segundo testemunhas, teria sido motivado pelo ataque de um cachorro a alguns dos animais do suspeito, que é proprietário de um sítio na região.
De acordo com o procurador do município, Geraldo Henrique Sampaio, até o momento, foram contabilizados pelo menos 90 animais mortos – 50 deles tiveram os corpos encontrados e alguns deles já enterrados, e os demais 40 ainda não teriam sido localizados por seus donos.
“Esses não têm a materialidade comprovada, devem ter ganhado o mato e por lá falecido após consumo do veneno. Ainda não sabemos o dano que esse crime pode ter gerado ao meio ambiente. Se o solo pode ter sido contaminado, assim como o leito dos rios. O dano pode ser muito maior”, afirma o procurador. Ele complementa que moradores relataram que outro episódio de morte em massa de animais ocorreu há cerca de seis meses no mesmo povoado.

Caso a queixa contra o ex-político seja confirmada pelo inquérito policial e acatada pelo Ministério Público, ele deverá ser enquadrado no artigo 32 da Lei Ambiental (9605/98), que trata de práticas abusivas contra animais. A Procuradoria do Município também deve entrar com uma denúncia na Justiça, que deverá ser formulada após conclusão da perícia do Departamento de Polícia Técnica, que esteve no local na terça-feira (4).
“Precisamos de informações como o tipo de veneno e a quantidade utilizada. Mas o próprio município tem uma lei orgânica que nos autoriza a tomar todas as medidas judiciais e administrativas no sentido de salvaguardar o meio ambiente daqui da região”, afirma o procurador.
O delegado da cidade não foi localizado para comentar as investigações.
fonte:G1

Boto é encontrado morto em Ilhéus (BA)

Um boto foi encontrado morto neste fim de semana próximo a Avenida Dois de Julho, em Ilhéus, na BA. Segundo informações, ele teria sido preso a uma das várias redes de pesca armadas na área, inclusive em locais de passagem de barcos e pontos de mergulho. O boto era um animal adulto e foi encontrado à margem do rio, onde provavelmente chegou boiando após a rede ser retirada. Até o momento é desconhecida a autoria do crime ambiental, mas se for descoberto, o responsável pode pegar até 2 anos de prisão.
Para quem mora em Ilhéus, ou mesmo visita a cidade, com frequência é possível ver os animais realizando pequenos shows aquáticos no encontro entre rio e mar.

um cavalo e um cachorro morreram eletricutado no bairro santo antonio

Sociedade mundial de defesa dos animais e dos seres humanos,estamos vivendo num mundo de crueldade e mau-tratos contra os animais e as pessoas inocentes sofrem com o gato de energia em itabuna,na bahia.


infelizmente trago um noticia bárbara e cruel,pode presenciar um trágica cena ao ver um animal indefeso,ser massacrado por uma rede de energia elétrica quando um cavalo branco estava conduzindo um a carroça que também conduzia um senhor.

quando derepente o cavalo pisou num fio elétrico de alto tensão e foi jogada a uma altura,que agonizando e morreu.

A  população que passava e viu a cena ficaram indignados e revoltados com coelba de itabuna bahia,e uma cadela branca também pisou em outro fio no mesmo local e a cachorro morreu em seguida deixando as pessoas revoltadas novamente com a coelba.

Pois as pessoas que moram no bairro fazem muito gato de energia e colocando os fios de alta tensão e a vida das pessoas e os animais em risco,as pessoas que pagam energias normalmente ficam lesados,por vândalos a coelba ja foi notificada e colocada o problema,e não a mínima atenção com estes dois casos.

quando faleceu uma pessoa ou uma criança,ou uma pessoa idosa,ai so assim o poder publico vão tomar providencia,pois a coelba ta ciente do ocorrido.

até quando os animais vão continua morrendo burro,cavalo,cachorro e ser humano arriscando as suas vidas por contar do descaso da coelba com as pessoas trabalhadoras com eu e outras pessoa.

bairro santo antonio,no jardim alamar,na rua c

acorda coelba,em quanto e tempo.

noticia:Golfinho é desencalhado na Bahia



Com o corpo todo ralado, pelo atrito com pedras e a areia, na Praia de Taípe, em Arraial D´Ajuda, litoral Sul baiano, um golfinho da espécie cabeça-de-melão (Peponocephala electra), que estava encalhado, foi resgatado por uma equipe de veterinários do Instituto Baleia Jubarte, em parceria com o Projeto Amiga Tartaruga e a ajuda do Corpo de Bombeiros. O motivo do encalhe ainda é desconhecido.

O exemplar é uma fêmea, com quase 2 metros de comprimento. Há suspeita de que esteja com pneumonia. Segundo Milton Marcondes, diretor de pesquisa do Instituto Baleia Jubarte, o animal pode ter certa dificuldade de recuperação, mas não descarta a possibilidade de, após tratamento, voltar a viver no mar. O sangue do golfinho já foi coletado para exames.

Por enquanto, ele segue no cativeiro do Projeto Amiga Tartaruga, em Porto Seguro. O golfinho passou quase um dia inteiro encalhado, desde o sábado à tarde até quase o anoitecer do último domingo (10).

fonte:eptv

Salvador tem 60 mil animais nas ruas e nenhuma política pública



Após cinco anos do julgamento da primeira ação de execução do compromisso de ajustamento de conduta (CAC), visando ao controle de animais abandonados de Salvador, a prefeitura continua sem cumprir nenhum dos 32 itens do acordo com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA).

Castração e vacinação em massa, controle do comércio, registro e identificação da população desses animais, promoção de campanhas educacionais trimestrais de guarda responsável e vacinação. Estas são algumas das imposições à gestão municipal, divididas entre as de cumprimento imediato e as com prazo de um a três meses – todos os prazos estão esgotados.

“Nas três ações julgadas, a prefeitura informou o cumprimento de inúmeros itens que não se comprovam na realidade. O réu encontra-se inadimplente quanto às obrigações assumidas”, afirma o promotor de justiça Heron Santana, da 2ª Promotoria do Meio Ambiente do MP-BA.

A quarta ação de execução já foi enviada à Justiça, no mês passado, e, nessa quinta-feira, 7, o promotor solicitou, com prazo de 30 dias, laudo do Conselho Regional de Medicina Veterinária investigando o cumprimento do CAC. Ações de maus-tratos e extermínio de animais resultaram no inquérito civil, de 1998.

A assessoria da Procuradoria Geral do Município de Salvador afirma, em nota, que busca a revisão do CAC na Promotoria de Justiça e Meio Ambiente do MP-BA. A Procuradoria defende que a adoção das medidas impostas pelo CAC resultou no aumento da população de cães e gatos de rua em Salvador e contesta a proibição da prática da eutanásia animal.

Só em Salvador, estima-se que cerca de 60 mil animais, entre cães e gatos, vivam nas ruas. Muitos ficam em grupos. “Esse número pode ser maior, pois nunca se fez um cadastro”, revela Gislane Brandão, da ONG Bicho Feliz.

Dirigentes de ONGs que atuam na proteção de animais endossam a opinião do Ministério Público. “Nada foi feito pela prefeitura nem pela Justiça, que já sentenciou o cumprimento do CAC, inclusive com multa diária de R$ 500, mas não obriga o prefeito a cumprir”, diz Ana Rita Tavares, presidente da Associação Brasileira Terra Verde Viva, que deve encaminhar o caso ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Isso após a audiência da ação por crime de omissão ajuizada pelo não cumprimento do CAC, prevista para o próximo dia 13.

Fonte: A Tarde