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Canil público abriga mais 400 animais dos bairros alagados, no Acre




Não são apenas os abrigos para pessoas que estão cheios nesta alagação. O Centro de Zoonoses de Rio Branco, que está recebendo cães e gatos das famílias desabrigadas da capital, já hospeda 400 animais em seu canil.
Michelinne Dantas, diretora do Departamento de Zoonoses, relata que o movimento diário é expressivo, uma vez que para lá vão animais recebidos nos cinco abrigos oficiais (Parque de Exposições, Sest/Senat, Sebrae, Ginásio Coberto e Sesc Bosque). O Departamento tem duas carrocinhas, que estão sendo utilizadas até as 22 horas. A Polícia Ambiental também está recolhendo animais abandonados nos bairros alagados, encontrados em telhados e varandas.
Apesar do dia-a-dia agitado, os procedimentos de higienização e alimentação são feitos duas vezes ao dia. Estudantes de veterinária se revezam em ações voluntárias para auxiliar a manutenção dos trabalhos do canil. E, para continuar atendendo à demanda crescente por vagas, estão sendo construídas novas celas.
Quem quiser ajudar com doações, pode fornecer ração, produtos de limpeza, comedouros e vasilhas plásticas para comida e água.
Fonte: Agência

Grupos em defesa de animais denunciam canil por tratamento inadequado

O Grupo Vira-Latas e Corações, junto com os grupos Amigo Bicho e Companhia e Grupo pela Abolição do Especismo, protocolou denúncia na Promotoria de Justiça Especializada contra o canil municipal. A denúncia trata sobre as condições de abandono em que se encontram os animais recolhidos, considerando o descumprimento de lei federal e estadual.

A primeira denúncia refere-se à captura indiscriminada de cães. Os animais comunitários, segundo os denunciantes, estão sendo recolhidos à revelia da Lei Estadual 13.193/2009. Foram recolhidos, segundo a denúncia, 17 cães no Cassino, sendo que três eram cadelas comunitárias que foram castradas com contribuição da comunidade e eram alimentadas.

Um caso citado é de Princesa: Ela havia sido castrada e foi hospedada na casa de uma das voluntárias do grupo, que atesta seu comportamento amigável, não oferecendo riscos aos humanos nem aos demais animais. Depois que retornou ao local de origem, foi recolhida pelo canil. Os integrantes do grupo a encontraram quando da realização da 1ª Cãominhada, em janeiro deste ano, e atestam que seu comportamento era incomum, de um ser que estava sofrendo maus-tratos: magra, com feridas no corpo, esquivando-se do contato, arrastando-se pelo chão, demonstrando ter muito medo.

A denúncia cita outros casos como de uma mestiça de Pointer, que, antes de ser recolhida, estava em boas condições de saúde. Foi encontrada no canil com sarna, escoriações de pele e alojada com outras fêmeas aparentemente saudáveis. Ela ainda se encontra no local. E é visível o estado de apatia em que se encontra.

A entrega de cadelas para adoção sem serem castradas, contribuindo para o aumento da população canina, também faz parte do documento entregue à Promotoria. "Não seria mais adequado a castração imediata, a fim de torná-las aptas para serem recolhidas pela nova família?", questionam os denunciantes. Também relatam que tiveram conhecimento de que pessoas que adotaram cadelas no canil, nos últimos dois anos, pediram ajuda para encaminhar filhotes para a adoção.
A falta de tratamento e condições para o abrigo de filhotes é outro item citado. Quando integrantes do grupo chegaram ao canil, encontraram os filhotes separados em uma baia, junto com um cão adulto com sequela neurológica. O local é a céu aberto, sem proteção para insetos, com moscas infestando o local, excrementos e vestígios de sangue, sugerindo patologias relacionadas a verminose ou infecção por viroses ou bactérias. Os comedouros estavam vazios, e a maioria dos filhotes apresentava diversas lesões de pele, incluindo sarna, olhos com secreções e ventre distendido.

Alegam ainda a ausência de incentivo para adoção. Considerando a média de cães abrigados no canil municipal, cerca de 60 animais, consultando a página da internet, não se encontra o mesmo número de anúncios de adoção, nem próximo a esse indicador, conforme prevê o Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público.
Estrutura precária e capacidade esgotada
A médica veterinária Roberta Miranda, responsável pelo canil, explica que alguns cães foram recolhidos no ano passado porque estavam mordendo pessoas. "Recebemos denúncia do Posto de Saúde e da Brigada Militar nos alertando para estes cães. Só por isso foram recolhidos". Ela ressalta que estes são levados ao canil e ficam à espera de que o dono venha e os identifique, levando-os embora. "Que é algo que praticamente não acontece", informa Roberta.

Ela salienta que o grande problema é que o local não é um canil. A finalidade é a vigilância de zoonoses. "A nossa estrutura é precária, e o grande problema é o isolamento", frisa, dizendo que realmente há cães com sarna e que estão passando por tratamento, sem grandes resultados. Roberta confirma que tem autorização para castração e atendimento ambulatorial."Mas não tenho nem mesmo um local adequado para isso", diz, mostrando o espaço que serve como escritório e ao mesmo tempo a sala de procedimentos.
Com a capacidade esgotada, hoje são mais de 60 cachorros no local, a veterinária alega que não há como manter tudo 24 horas por dia em perfeitas condições de higiene. "Todas as baias são lavadas pelo menos duas vezes ao dia. Mas cachorros fazem cocô e xixi. Não tem como evitar que, às vezes, os excrementos fiquem expostos". Quanto às moscas, explica que é praticamente impossível evitar que elas apareçam. "O canil está atrás de um lixão", justifica. Diz ainda que já solicitou reformas. "Pedimos a reforma na estrutura e já encaminhamos para o meio ambiente. Sabemos que este local não é adequado ao bem-estar dos animais, pois foi criado para o controle de zoonoses".
Para Roberta, não é apenas o recolhimento e a castração que irão resolver o problema. "É todo um conjunto de ações que vão da castração, à educação e à fiscalização. A pessoa que adota um animal tem que saber que é responsável pelo bem-estar dele até o final da vida. E muita gente se esquece disso e acaba abandonando o animal quando este cresce", finaliza.

E para quem tem interesse em adotar um dos cães que se encontram hoje no canil, basta acessar o blog adotenocanil.blogspot.com.Depois é só comparecer à rua São Leopoldo, 628, no Cassino, levando RG, coleira e guia.
Lei Estadual 13.193/2009:
Art. 1º - Ficam definidas as diretrizes a serem seguidas por programas de controle reprodutivo de cães e gatos em situação de rua e medidas que visem à proteção desses animais, por meio de identificação, registro, esterilização cirúrgica, adoção e campanhas educacionais de conscientização pública da relevância de tais medidas.

Art. 2º - Fica vedado o extermínio de cães e gatos pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres, à exceção das universidades e dos institutos com fins de ensino, pesquisa e estudos científicos.
§ 1º - A eutanásia, permitida nos casos de enfermidades em situação de irreversibilidade, será justificada por laudo do responsável técnico pelos órgãos e estabelecimentos referidos no “caput” deste artigo, precedido de exame laboratorial, facultado o acesso aos documentos por entidades de proteção dos animais.
Art. 3º - O animal de rua com histórico de mordedura injustificada - comprovada por laudo clínico e comportamental, expedido por médico, deverá ser disponibilizado ao público tão logo o animal seja avaliado - será obrigatoriamente castrado e inserido em programa especial de adoção, com critérios diferenciados.

Parágrafo único - O expediente prevê a assinatura de termo de compromisso pelo qual o adotante obrigar-se-á a cumprir o estabelecido em legislação específica para cães de raça bravia, a manter o animal em local seguro e em condições favoráveis ao seu processo de ressocialização.

Canil Municipal De Patrocinio MG,precisar de ajudar



Autoridades têm um mês para apresentar soluções ao problema da superlotação do canil municipal de Piracicaba (SP)

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O Ministério Público e a Secretaria de Saúde devem apresentar em 30 dias os primeiros resultados de estudos técnicos sobre o que pode ser feito a respeito das condições do Canil Municipal, do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Piracicaba (SP). O secretário Fernando Cárdenas, a equipe do canil e o MP fizeram reunião nessa semana para tratar sobre o assunto. Segundo a asssessoria da secretaria, o encontro serviu para uma primeira troca de ideias, com o compromisso de levantar medidas para o espaço.

O encontro foi uma das primeiras medidas após o promotor Fábio Salem ter aberto inquérito civil referente à lotação do Canil Municipal. O procedimento administrativo foi tomado após envio de ofício da equipe do canil. O documento foi enviado ao MP, ao prefeito Barjas Negri, a Fernando Cárdenas e ao vereador Laércio Trevizan Júnior. No ofício, os veterinários destacam a superlotação do espaço, que atingirá em breve a capacidade máxima. No ofício, a equipe do canil destaca os danos que podem ser causados por conta desse panorama.

Essa semana, Luis Americo Chittolina (ex-diretor do CCZ e atuante por anos na Sociedade Piracicabana dos Animais) encaminhou ofício ao MP para colaborar com o órgão público. O documento busca questionar procedimentos executados pelo Canil Municipal. Chittolina coloca questões como o porquê não houve superlotação entre 2008 e 2010; a ausência de política de castrações em bairros mais afastados; e as diferenças no atendimento veterinário da época em que ele estava no CCZ e agora.

Chittolina também entende que projetos de lei aprovados, como dois do vereador Laércio Trevizan, acabam redudantes em relação a leis superiores, como o caso da lei municipal que proíbe a prática de extração de cordas vocais de cães e gatos, além de outro projeto aprovado que proíbe a extração de garras de felinos. Chittolina aponta que também é necessário uma ação na justiça para fazer valer o cumprimento do programa de atendimento aos animais abandonados. “Não é uma moção de apelo que deve ser feita”.

Com o inquérito, o Ministério Público busca coletar elementos para possíveis atuações do órgão a respeito do assunto. Os médicos veterinários apontam os riscos sanitários em caso de superlotação para os animais que já estão no espaço. Outro agravante é que se o canil não puder abrigar novos animais há o risco de cães doentes ficarem andando pelas ruas e avenidas, sem proprietários, podendo transmitir doenças e agravando o problema de saúde pública.

Fonte: Gazeta de Piracicaba

Defensores dos animais protestam contra touradas em Setúbal, Portugal

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O movimento antitouradas de Setúbal, denominado de “ÉS Animal/Plataforma de Ação pela Ética Animal em Setúbal”, foi criado há cerca de um mês para lutar pelos direitos e dignidade dos animais. Para dia 31, está marcada uma ação de protesto contra a corrida de touros integrada na programação da Feira de Sant’ Iago, que irá decorrer numa praça desmontável.

Paulo Artur Costa, um dos membros fundadores desta associação, realça que o objetivo desta jornada é sensibilizar a população para que se acabe, de vez, com as touradas em Setúbal, Portugal, e para que a população assuma uma posição antitouradas, uma tradição cruel para com os animais, mas também para que se evitem acidentes pessoais em praças desmontáveis.

“O dinheiro dos contribuintes não pode ser investido num espetáculo taurino, mas sim noutras coisas mais importantes para o desenvolvimento de Setúbal”. A crítica de Paulo Artur Costa é direcionada ao município que patrocina o regresso das corridas de touros à Feira de Sant’Iago.

Além de ser contra as corridas de touros e contra a reabertura da Praça de Touros Carlos Relvas, que se encontra encerrada para obras, este movimento condena a política de matança (eutanásia) de animais no canil/gatil de Setúbal. “Estamos empenhados em promover ações de sensibilização, na via pública e nas assembleias municipais, para a adoção de animais abandonados, com base numa política de proteção e de esterilização, bem como na criação de leis que permitam essa ação em prol dos animais”, sublinha.

A associação, que irá funcionar nas instalações da Academia Problemática e Obscura, em Setúbal, ainda se encontra em fase de constituição. Paulo Artur Costa conclui que o projeto “ÉS Animal” representa um “grito de revolta pelos direitos e dignidade dos animais e para que Setúbal seja uma cidade mais justa e evoluída”.
Paralelamente, o Partido Pelos Animais (PPA), em fase de constituição no distrito de Setúbal, apelou esta semana à população, por intermédio do blog, que solicite ao executivo sadino não autorizar a tourada de 31 de julho.

É uma forma de proteger “os animais deste tipo de atos bárbaros”, refere Célia Feijão, coordenadora do núcleo de Almada do PPA. O apelo pode ser consultado, na íntegra, em http://ppa-almada.blogspot.com/2010/06/e-mail-pedir-que-nao-se-realize-corrida.html. A mensagem deverá ser enviada para gap@mun-setubal.pt ou gapc@mun-setubal.pt.

Fonte: IMais

Canil de Campinas (SP) procura lares para seus animais

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Por favor nos ajude, são cerca de 250 animais abandonados, entre cães e gatos, que são cuidados atualmente pela Rose Derrico em seu canil de Campinas (SP) esperando por adoção.

Adoção, lares temporários, ração, jornais, papelão, panos, medicamentos, vacinas, castração, custeio de consultas, veterinários voluntários para visitar o local, mudas de arruda e hortelã-pimenta (repelentes de ratos), produtos para controle de pulgas e carrapatos, transporte, produtos de higiene, ajuda para limpeza dos canis: tudo isso é necessário.

 
Por favor nos ajude na medida de suas possibilidades. Querendo entregar materiais ou doações pessoalmente, entre em contato com a Rose ou deixe aos cuidados de Renata Octaviani Martins da barraca de comida vegana “VegVida” aos sábados das 9h30 às 15h na Feira Castelo das Artes (Campinas-SP, praça em frente ao Bar Primeiro de Abril).

ANATI

 

Ela mora na rua, é idosa, tem sarna e tumor de sticker é de doer a alma, gente eu ainda não recolhi porque não consigo tratar nem dos que estão no canil. Preciso de Ivomec para aplicar e padrinho para custear a quimioterapia, já fiz um pacote para ela e para a Maia sai R$ 25,00 cada aplicação.

Ela mora junto com a Jamanta que já teve o cio há alguns dias ( mestiça de fila porte grande), uns cinco gatos albinos que tem cancêr nas orelhas, uma mestiça de boxer super brava que terminou o cio também ( pesa uns 20 quilos) e mais dois pretinhos pequenos.

MAIA

 
 

Essa cachorrinha apareceu sozinha no canil. E ela tem desnutrição, bicheira e tumor de sticker (TVT), que também é a causa provável do problema no olho. Esse tumor, para quem não sabe, causa bastante dor, úlceras severas (normalmente na vulva, palato e olhos) e é transmissível para outros animais. Mesmo com toda a dor, a Maia é uma cachorrinha muito dócil e aceitou sem qualquer protesto os cuidados iniciais,
Ela precisa de apadrinhamento ou adoção, se quiser ajudá-la por favor entre em contato.

 


Caso possa contribuir com qualquer valor em dinheiro para manutenção da Jély, Maia e Anati e outros cães do canil, é possível realizar um depósito:

Banco Nossa Caixa

Agência: 0003-5
Conta: 01-501041-9
Titular: Rose Derrico
Contatos da Rose:
Telefone Residencial: (19) 3234-5538
Celular: (19) 9116-2501
E-mail: amigosdarose@hotmail.com

 

Caso os telefones não atendam, tente de novo em outro horário, deixe recado ou mande e-mail. Se você estiver em qualquer parte de São Paulo entre em contato comigo nesse e-mail : gilmara_91@hotmail.com
Ficarei responsável pelas doações pessoalmente também na Região de São Paulo.

 

Não compre cães e gatos – Adote com responsabilidade. Para cada animal comprado em criadores ou PetShops, muitos outros morrem em CCZs, nas ruas ou passam a vida toda em abrigos que mal conseguem prover o básico.

O abrigo muitas vezes é uma prisão! Isso não é vida. Ensine outras pessoas que vidas e amigos não se compram: Se adota.

Assembleia Municipal do Porto, em Portugal, aprova esterilização de animais abandonados

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 A recomendação, dirigida à Câmara Municipal e apresentada na reunião ordinária daquele órgão, na segunda-feira (28), visa “travar assim o ciclo de abandono, recolhimento, adoção, multiplicação e abandono”.

O BE refere que o site oficial da Câmara Municipal regista que “o abandono de animais continua a ser uma prática cotidiana, o que condiciona a atividade do canil municipal” na recolha, acolhimento e entrega de animais.

“Em vez de eutanasiar mensalmente dezenas de cães e gatos, importa antes travar este aumento exponencial de animais abandonados prevenindo a sua capacidade reprodutiva”, sustentam os deputados bloquistas na sua recomendação.

Só em abril foram mortos (euntanasiados) 96 cães e 92 gatos, exemplificou o BE, defendendo que “é urgente conter a população de animais abandonados”.

A deputada bloquista Alda Macedo referiu ainda que o custo associado à esterilização de um animal é de 20 euros, ao passo que a eutanásia, no seu conjunto, acaba por ser bastante mais cara, situando-se nos 60 euros.
A recomendação preconiza ainda a implementação de protocolos com associações de defesa dos animais para apoio à sua atividade e no sentido de esterilizar os animais que se encontram sob sua guarda.

Em setembro de 2009 foi lançada a campanha nacional de esterilização de cães e gatos abandonados para que as autoridades de todo o país apresentem soluções éticas e eficazes para o problema das centenas de milhares de animais saudáveis que são brutalmente mortos todos os anos nos canis municipais.

A campanha tem como objetivo diminuir a superpopulação de animais abandonados e, consequentemente, o número de mortes anual de cerca de 100.000 animais que se verifica em Portugal.


Fonte: IOL Diário

Cachorras de carroceiro que morreu estão à espera de adoção, em SP


A Vera Regina recolheu a Mel e a Marrom, que eram companheiras de um carroceiro que morreu. As cachorras já foram castradas, vacinadas e estão em um hotelzinho na Estrada das Lágrimas, 814- Sacomã, em São Paulo.

Já se passaram nove meses e elas continuam lá, ainda muito tristonhas à espera de um novo lar, pois ficam o tempo todo dentro do canil.



Elas têm cerca de dois anos e meio, são dóceis, saudáveis, brincalhonas e estão muito carentes. Vera gostaria muito de doá-las juntas, pois acha que sentiriam muito a falta uma da outra já que foram criadas juntas.

E se alguém desse um lar temporário pelo menos para que tenham convivência com pessoas e não fiquem isoladas em um canil.



Quem quiser adotar ligar para Vera Regina no (11) 2215 9570 / 9734 2390 ou agendar visitas no hotelzinho pelos telefones (11) 2839 6462 / 3867 2093

Canil Municipal realiza 3ª Feira de adoção de cães e gatos


Cerca de 150 cachorros e 40 gatos estão no Canil Municipal de Apucarana (PR) à espera de um tutor, prontos para adoção. A 3ª Feira de adoção de cães e gatos será realizada no dia 10 de julho. Ao contrário das anteriores, que foram realizadas na Praça Rui Barbosa, esta será realizada no Canil Municipal.

A maioria dos animais do canil são vítimas de abandono, e muitos chegam com marcas de maus-tratos.
Apesar de o ideal ser o aconchego de um lar, no canil os animais são alimentados e têm acompanhamento veterinário. Mas quando é a hora certa de ter um cão ou um gato em casa?

“Quando realmente se tem a certeza de que ter um animalzinho implica cuidar dele até o fim da vida, que ele vai crescer e precisa ser aceito com todos os seus defeitos e qualidades”, disse a tesoureira da Soprap Isamélia Balan.

Quem quiser adotar um animal de estimação não precisa esperar as feiras realizadas pelo canil e pela Soprap. Basta ir até o canil de segunda a sexta-feira, das 9 horas da manhã às 16 horas e aos sábados na parte da manhã. É necessário levar comprovante de residência, RG, CPF, e, se for menor, deverá estar acompanhado de um responsável.

O Canil Municipal fica na Rua Cristiano Kussmaul, S/N, próximo ao Jardim Interlagos.

Com informações do tn notícias

Cães fazem terapia para enfrentar o medo de fogos de artifício

Todo jogo do Brasil é dia de tormento para Mel. Com a explosão dos fogos de artifício, ela tentou o “suicídio” duas vezes. Só não morreu, tadinha, porque pulou da sacada do primeiro andar.

O medo de rojões da cadela vira-lata de 4 anos é tanto que, no jogo contra a Coreia do Norte, na terça (15), ela conseguiu abrir a porta e fugiu. Só foi achada tempos depois.

Para aliviar traumas como o de Mel, canis têm usado CDs de sons de fogos de artifício, acupuntura e homeopatia com florais de bach.

Entre os problemas enfrentados pelos cachorros estão fuga, enforcamento nas coleiras ou morte por torção de estômago e convulsões.

“Ela comeu a rede de proteção da varanda e pulou”, diz a farmacêutica Tatiana Gaban, tutora da Mel. A cachorra já tomou até dramin e maracujina, sem sucesso.

Outra cachorra em tratamento é Flora, uma golden retriever de 7 anos. “Quando passa perto de uma corneta ou qualquer coisa que remeta aos jogos, ela sai correndo. Tenho medo de ela ter um ataque do coração”, diz Fábio Ribas Molinari, o tutor.

O fisioterapeuta teve de comprar uma caixa de transporte, onde Flora se sente mais segura, para trancá-la nos dias de jogos no segundo subsolo da garagem.
Segundo os tratadores, o medo vem da maneira como os animais foram “sociabilizados” quando eram filhotes e nada tem a ver com a raça.

“Tutores não podem mostrar preocupação e ansiedade nos jogos para não passar insegurança para os cães”, diz Raquel Hama, dona do canil Dogwalker.
O tratamento contra o pânico, feito ao longo do ano, custa R$ 70 por sessão, e os florais são aplicados ao menos 15 dias antes dos jogos.

“Nesta época de Copa, recomendamos colocar algodões nos ouvidos e tocar música. Meu cão adora Rita Lee”, afirma Marta Carmello, veterinária acupunturista.

Fonte: Mídia News