Polícia apreende araras em extinção em fazenda no Norte de MG
sexta-feira, março 09, 2012
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Dois ursos vítimas da domesticação correm o risco de serem sacrificados, na Bósnia
terça-feira, março 06, 2012
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Traficante de aves é preso no interior de SP
sexta-feira, março 02, 2012
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Polícia apreende 53 pássaros silvestres e multa homem em R$ 53,5 mil
sexta-feira, fevereiro 24, 2012
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Boto é encontrado morto em Ilhéus (BA)
domingo, junho 05, 2011
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sábado, maio 14, 2011
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Polícia prende homem que vendia animais silvestres
quarta-feira, maio 11, 2011
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Aproximadamente cem animais silvestres foram apreendidos no início da noite de terça-feira (10), por policiais da 1ª Delegacia do Meio Ambiente. Para chegar aos criminosos, a polícia investigou um site da internet que comercializava esse tipo de animais.
De acordo com o Renato Ferreira, delegado responsável pelo caso, policiais entraram em contato com o proprietário da site e fingiram ser clientes, que gostariam de comprar cobras para criar dentro de aquários.
Depois de efetuar a compra, os policiais combinaram de retirar os animais na casa do suspeito. No local, foram encontrados aproximadamente cem animais silvestres, entre cobras, aranhas e escorpiões. Um homem foi preso.
O caso foi registrado 1ª Delegacia do Meio Ambiente.
Assista ao vídeo:
Gato sobrevive depois de sofrer maus-tratos no RS
sábado, abril 16, 2011
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O abandono de animais é um problema a ser combatido pela sociedade, que também deve abraçar a conscientização em favor dos Direitos dos Animais.
No entanto, as coisas nem sempre são assim. Não são raras as histórias de abandono, desamparo e violência.
Somente nos últimos dias, três leitores procuraram o jornal Gazeta do Sul para relatar episódios de maus-tratos e crueldade em Santa Cruz do Sul (RS). O possível envenenamento de seus animais, levou Lindomar Gilberto Franco à Delegacia de Polícia em Santa Cruz. Ele registrou ocorrência denunciando as mortes de seu cachorro e de sua gata durante o mês de abril.
Segundo Franco, os corpos dos animais foram levados a uma clínica veterinária, que atestou os óbitos por envenenamento. “Suspeitos eu tenho, mas não posso provar”, conta. Também destaca que não é a primeira vez que o problema ocorre na Rua João de Menezes, onde reside. Franco ainda explica que alimentava outros cinco gatos de rua, mas que a maioria deles sumiu na última semana. A suspeita é de que também tenham sido intoxicados. “Quem mata um animal também é bandido.”
A professora Mara Beatriz Krug, moradora do Bairro Verena, relata um caso de envenenamento contra uma ninhada de gatinhos em um terreno baldio próximo a sua casa. Segundo conta, quando os três felinos apareceram, há cerca de três meses, ela passou a alimentá-los. “Era maravilhoso vê-los, na sua beleza e inocência, pulando para pegar mosquitos e gafanhotos.” No último domingo, a história teve um triste desfecho. Quando foi dar ração aos animais, encontrou carne moída em uma tampa de plástico e pensou que mais alguém tinha se sensibilizado com o abandono dos filhotes.
Conforme Mara, após retornar para casa começou a sentir um cheiro forte nas mãos e um pouco de dor de cabeça. Então percebeu que a carne só poderia estar envenenada. “Fiquei chocada, desesperada. Coloquei leite em três lugares diferentes e procurei por eles até a meia-noite, mas não achei nenhum.” Na segunda-feira, a professora diz que encontrou um dos gatinhos no lixo de um vizinho, espumando pela boca. “Sinto uma impotência e uma tristeza desmedida. Saio a procurar os outros, nos terrenos, nos vizinhos, fazendo perguntas, mas nada encontrei até agora e ninguém viu nada. Provavelmente estão mortos”, lamenta.
Sobrevivente
Após oito meses de muitas lutas e depois de passar por quatro cirurgias, o gato Piter hoje vive feliz na residência da família Schneider, no Bairro Monte Verde, em Santa Cruz. A história de vida do felino é de superação e de muito amor. Mesmo contrariando todas as possibilidades de sobrevivência, o aposentado Elton Joaquim Schneider e sua esposa Rosângela fizeram todo o possível para salvar Piter, que foi agredido com um material cortante. Os tutores acham que talvez tenha sido um espeto, que atravessou o tórax e perfurou o intestino grosso do animal. “Somente uma pessoa muito transtornada pode ter feito isso.”
Segundo Schneider, o gato enfrentou longos períodos de provação. Cuidados veterinários, medicação e curativos passaram a fazer parte da rotina. Mesmo quando os esforços pareciam não adiantar, todos estavam decididos a fazer o possível por Piter. “Agora o gato voltou a sua vida normal. Essas agressões contra os animais, contra a natureza e contra o próprio homem são revoltantes. Acho que está faltando amor no mundo”, desabafa. A trajetória do felino é um exemplo desde o início. Sua mãe deu cria em um terreno baldio e foi acolhida por uma menina da vizinhança. Ainda pequeno, Piter foi adotado pelos Schneider.
Lei de crimes ambientais:
A denúncia de maus-tratos é legitimada pelo Artigo 32, da Lei Federal nº. 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais). Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos é crime.
A pena é de detenção de três meses a um ano e também pagamento de multa. A pena é aumentada de um terço a um sexto se ocorrer a morte do animal. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. As denúncias contra maus-tratos podem ser feitas pelos cidadãos em todas as Delegacias de Polícia.
Para crianças – nova versão da música
Não atire o pau no gato (to-to)
Porque isso (so-so)
Não se faz (faz-faz)
Ô gatinho (nho-nho)
É nosso amigo (go)
Não devemos maltratar
Os animais
Miau!!!
Fonte: Gaz
Testes com armas realizados pela Marinha norte americana provocam a morte de golfinhos
quinta-feira, abril 07, 2011
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No início de janeiro, a Marinha norte americana planejou expandir testes de armas na costa da Califórnia, Oregon e Washington.
Enquanto a Marinha defende os testes alegando que fazem de tudo para prevenir danos à vida marinha provocados por bombardeamento e sonares, grupos ambientais condenaram o plano de expansão, preocupados com 150 orcas que poderiam ser atingidas.
Apesar dos avisos e objeções dos pesquisadores, ativistas e do público, a Marinha não cessou os testes, segundo informações da Animals Change.
Infelizmente, foi necesária a morte de três golfinhos na costa de San Diego para que o Serviço Marinho Nacional revisse o plano da Marinha neste local.
Mamíferos marinhos são protegidos pelo Pacto de Proteção aos Animais Marinhos e a Marinha não só se submete a este pacto, como está agora sob investigação sobre a morte dos golfinhos.
Os três cetáceos morreram imediatamente após bombardeamentos na água durante um exercício de treinamento. Mais dois golfinhos morreram, mas suas mortes ainda estão sob apuração.
O Comandante da Marinha Greg Hicks disse que eles seguem os procedimentos corretos para garantir a segurança dos animais marinhos e que teriam até rastreado a área para verificar se havia animais. No entanto, cinco golfinhos estão mortos.
Testes com sonares também ainda não foram suspensos. Segundo ONGs e pesquisadores, os sonares provocam grandes efeitos nas baleias, inclusive são motivo de encalhe, desvio de comportamento e até a morte. Pesquisadores também descobriram que os sonares afastam as baleias da área dos testes, desencadeando distúrbios alimentares e de mergulho.
Por fim, está claro que os testes de armas não são bons para os cetáceos, mesmo com todas as medidas de segurança em ação.
Clique aqui para participar da petição que pede o fim dos testes nos oceanos.
fonte:anda
52 aves vítimas do tráfico são apreendidas na Paraíba
sexta-feira, julho 23, 2010
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do anda
Nesta sexta-feira (23) uma equipe de 12 fiscais do Ibama realizaram uma apreensão de 52 aves silvestres de espécies variadas, na divisa dos estados da Paraíba e Pernambuco. Os pássaros foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres, e os infratores multados em 22 mil reais, além de reportados por crime ambiental.
De acordo com Marco Vidal, chefe da Divisão de Proteção Ambiental do Ibama da Paraíba, a região é local de forte ocorrência de captura e tráfico de animais que são despachados para comércio em Recife e em cidades paraibanas. Devido a isso, foi feito um trabalho de inteligência prévia para identificar os infratores.
A Operação Iara tem por objetivo o combate ao tráfico de animais silvestres, identificação de infratores e posterior triagem e soltura dos animais apreendidos. As atividades dos fiscais darão continuidade em outras localidades da região e as denúncias podem ser feitas através da Linha Verde 0800 61 80 80.
fonte: PB Agora
Caçadores de onças também atuavam como mercenários, diz PF
sexta-feira, julho 23, 2010
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Investigação da Polícia Federal aponta que membros do grupo especializado em caçar onças no Pantanal também atuavam como mercenários. Segundo o delegado Alexandre do Nascimento, responsável pelo inquérito, os caçadores eram contratados por fazendeiros da região para matar os animais que costumavam provocar prejuízos aos rebanhos bovinos. “Fazendeiros, principalmente aqui do Estado, contrataram algumas destas pessoas para matar o animal. E isso foi comprovado durante as investigações”, afirmou o delegado.
Batizada de Operação Jaguar, a ação foi deflagrada em Curitiba, Cascavel e Corbélia (cidades do Paraná), Rondonópolis (Mato Grosso), Miranda e Bodoquena (Mato Grosso do Sul) e resultou na prisão de 11 pessoas, incluindo quatro argentinos e um paraguaio detidos em flagrante. Outras três pessoas estão foragidas. Entre elas, o taxidermista que empalhava os animais e enviava os “troféus” para os caçadores, inclusive na Europa.
Toda a operação foi coordenada de Corumbá, onde começaram as investigações. Durante quase um ano, o grupo foi monitorado pelos agentes da PF. Ficou constatado que eles traziam europeus e sul-americanos ao Pantanal, especificamente para caçar a onça, um dos maiores felinos das Américas. Só o chefe da quadrilha, Eliseu Augusto Sicoli, é acusado de ter matado 28 animais no ano passado. “Com os demais integrantes podemos calcular mais de 100 mortes”, estimou o delegado.
Sicoli é apontado como dono de uma empresa especializada em organizar safáris na África. “Assim ele conseguia recrutar seus clientes, que pagavam até 1.500 dólares pela caça”, continuou Alexandre Nascimento. Segundo as investigações, este seria um hobby do chefe da quadrilha que passou a ser aproveitado também para ter lucro. “Se a pessoa quisesse levar o couro como troféu, era cobrado mais. Isso (US$ 1,5 mil) incluía só o translado, o guia até o local de caça e as armas”, detalhou o delegado.
Com mais de 20 anos de atuação, o grupo levantou suspeita depois que passou a organizar safáris pelo Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. “A caça esporádica de um ou outro animal é bem difícil de ser constatada. Ultimamente eles estavam arrecadando o couro para empalhar e exibir como troféu da caçada. Fora isso, eles tiravam fotos e ateavam fogo na carcaça”.
Segundo o delegado responsável pelo inquérito, boa parte do grupo é de pessoas com alto poder aquisitivo. “Retirando os mercenários e guias, o pessoal que participa das caçadas, e o chefe da quadrilha, são de boa situação financeira”, completou. Mais de 60 armas de grosso calibre e de uso restrito foram encontradas com os acusados.
Fonte: MS Aqui
Operação apreende animais abatidos e vivos além de materiais usados para caça
quarta-feira, junho 16, 2010
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Uma operação conjunta entre a Polícia Militar Ambiental e a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), realizada no último sábado, resultou na apreensão de diversos animais abatidos. Foram quatro pacas e aproximadamente 70 kg de peixes de diversas espécies, e ainda cinco quelônios.
A fiscalização apreendeu os animais abatidos, os vivos e os materiais utilizados na caça e pesca dos animais, dentre eles: espingarda calibre 28, isopor e diversas malhadeiras.
Os policiais foram ao local atendendo denúncia feita por indígenas da região da Resex Jaci-Paraná. O denunciante informou que havia caçadores no interior da aldeia Terra Indígena Karipuna e, de imediato, a ação dos Policiais Militares resultou na prisão de Jorge Reis Lopes.
Ele assumiu a responsabilidade pelo crime ambiental. O infrator foi encaminhado à Central de Polícia e os peixes foram doados para a Instituição Santa Marcelina, por se tratar de uma unidade filantrópica, atendendo ao que preceitua a legislação ambiental.
Fonte: Rondonotícias