Aprenda a entender o seu cachorro
domingo, outubro 02, 2011
Postado por Unknown
Cauda para lá e para cá
- Como decifrar os sentimentos do seu companheiro a partir das expressões faciais dele e até mesmo do jeito como balança a cauda.Você sabia que cada atitude do seu cãozinho tem um significado diferente? Confira:Preocupado: Além de permanecer com a boca bem fechada, afasta a cabeça de algo que viu.Curioso: Também com a boca cerrada, olha fixo para frente ou para algum objeto, com as orelhas levemente levantadas.Ouvinte: Mantém as quatro patas no chão, conserva a boca fechada e deixa as orelhas em pé. Ao esboçar essas reações, seu cachorrinho está tentando entender o que você está falando.Ansioso: Abaixa a cabeça, com lábios frouxos e repuxados para trás. Isso também indica medo de algo ou de alguém.Ameaçador: Fica com dentes e gengivas aparentes. Geralmente, faz isso quando outros de seus gestos ameaçadores (como desviar o olhar, por exemplo) falham.Agressivo: Rosna e também mostra todos os dentes. Tome cuidado com essa atitude, pois o próximo passo do animal é atacar.
Cauda para lá e para cáAbanar o rabo não quer dizer apenas que o cão está alegre. Veja abaixo o que quer dizer os vários tipos de movimento.· Rabo levantado: cão curioso· Balançando bastante o rabo: felicidade· Levantando o rabo, com balanço irregular e lento: insegurança· Rabo entre as pernas, mas ainda se movendo com indecisão: medo· Rabo parado (seja entre as pernas, na vertical, seja na horizontal): agressividade· Rabo reto, baixo e imóvel: extrema agressividade. Pode atacar imediatamente.Fonte: Abril
Dez motivos para levar os cachorros ao veterinário
sexta-feira, setembro 30, 2011
Postado por Unknown
Se o cachorro tiver engolido alguma coisa, é importante que o tutor não tente removê-lo sozinho, pois o objeto pode ir mais fundo, obstruindo completamente as vias áreas.
A desobediência canina: uma questão de liderança (PARTE 2)
segunda-feira, março 21, 2011
Postado por Unknown
Se o seu cachorro corresponde ao tipo,digamos um pouco folgado descrito no artigo anterior,você pode mudar esse quadro tomando algumas atitudes que vão transformar,através de uma mudança de hábitos e atitudes,a posição do seu cachorro na hierarquia da casa,sem prejudicar em nada e,ao contrário,estimulando
- Você é o cachorro-alfa da matilha e, por isso,você é o primeiro em tudo.Você tem o melhor lugar para dormir,a melhor comida e faz tudo primeiro:você entra e sai primeiro da casa,do carro e dos cômodos.O cão só come depois, entra depois de você,etc.
- Você lhe dá comida quando você acha melhor e,por isso é importante demostrar que você está no controle.Faça-o esperar sentado uns instantes antes de lhe servir,e mesmo antes de deixá-lo sair com a coleira ou entrar no carro. Isso reforçará o seu papel de chefe.
- Limite as liberdades físicas do seu cão em casa. Proíba e bloqueie com uma grade a entrada de um certo cômodo o seu quarto, por exemplo. Nada de subir nos móveis, no sofá ou na cama.
- Controle as brincadeiras e deixe claro que,se ele tenta chamar a sua atenção para brincar(latindo, por exemplo) você não brinca. quando você perceber que ele chama a sua atenção para brincar,espere um momento antes de começar para que ele saiba que vocês brincam quando você achar melhor,e não ele.
- Não repita um comando já dado.O seu cachorro deve aprender a respeitar o primeiro chamado,e não o segundo ou o terceiro.
Como escolher o filhote de seu gosto?
sábado, outubro 09, 2010
Postado por Unknown
“A aquisição de um cão pode ser a única oportunidade que os humanos têm de escolher um parente.” Mordeckai Siegal
A escolha do filhote é um momento importante para a vida do dono e da sua família, assim como de todos que vão conviver com aquele cachorro futuramente. É importante saber que a aquisição de um filhote para ser bem feita deve ser consciente e responsável.
Muitas pessoas compram filhotes por impulso, sem saberem de fato o que estão levando para casa, e enfrentam muitos problemas futuros por causa de sua escolha. Muitos acabam desistindo do cachorro, dando para outras pessoas ou até mesmo abandonando o filhote ou o cão já adulto. Antes de se pensar em comprar ou adotar um cachorro deve-se pensar primeiramente:
Que tipo de cão eu quero?
É importante que se tenha em mente, antes de se comprar o filhote o que se espera dele. Algumas pessoas querem um cão de guarda, outras uma companhia para dentro de casa, outros gostam de cães esportistas e outros não têm tempo nem disposição para exercitar seus cães. Alguns querem um filhote bem treinado e bem comportado e outros ainda querem um cachorro para brincar com seus filhos. Neste caso é válido lembrar que deve-se avaliar a tolerância da raça escolhida às brincadeiras das crianças. Alguns cães como o Terra nova e o São Bernardo, entre outros, costumam ser muito pacientes com crianças e são algumas das raças mais recomendadas para conviver com crianças pequenas, ao contrário de outras raças, especialmente cães muito pequenos que, por serem mais frágeis, não são muito tolerantes com as crianças já que as brincadeiras das mesmas podem vir a machucá-los.
Uma vez escolhida a raça de acordo com o que o futuro dono espera dela, é hora de escolher qual filhote. Existem no Brasil casos de “pastores alemães” que nao fazem a guarda direito, “labradores” que são agressivos demais e de “akita” que são mais latidores do que deveriam. Isso acontece porque muitos donos acham que se o cachorro tiver a aparência da raça, entao ele vai se comportar exatamente como o normal daquela raça. O que não corresponde a verdade. A raça de um cachorro envolve mais que apenas a aparência, envolve temperamento. Um bom exemplar em uma determinada raça será aquele que tiver a aparência correta e o temperamento correto. Então, além de escolher a raça o futuro dono deve escolher um filhote daquela raça que tenha o temperamento adequado.
Como fazer isso?
É sempre difícil, ao ver o filhotinho com 2 meses de idade e saber se ele vai ser agressivo ou calmo, latidor ou não. Por isso deve-se sempre olhar os pais da ninhada e ver o temperamento deles, o temperamento de um cão também é algo genético, então se os pais forem bons guardas, maiores a chance dos filhotes também se tornarem bons guardas ao crescer.
Procurar um filhote de um canil confiável é maneira mais correta e mais segura de se adquirir um filhote saudável e sem traumas. Mas, infelizmente, algumas pessoas ainda acham que comprar cães em um canil é caro demais e preferem filhotes de pet shops. Lembre-se que, se o seu filhote acabar desenvolvendo uma doença congênita, não há cura para ela e que o tratamento é bem mais caro que o preço do filhote, isso sem falar no sofrimento do animal e da família.
Mesmo dentro de uma ninhada saudável e de temperamento típico ainda existem algumas diferenças de comportamento. Alguns filhotes são mais dominantes e irão precisar de uma educação mais firme, outros mais submissos entre outras variantes que influenciam na personalidade do cão. Em alguns casos o próprio criador por experiência pode indicar quais filhotes são mais indicados às pretenções do futuro dono, se isso não ocorrer, o próprio dono pode aplicar um teste de temperamento, ou pedir para que o criador realize um, para determinar quais filhotes são mais adequados a seu estilo de vida. O teste mais utilizado para isso é o teste de temperamento de Volhard ou teste Volhard mas existem outros testes de temperamento.
Se o dono estiver decidido que raça deve comprar, onde deve comprar e qual filhote da ninhada é mis adequado para ele, então é hora de preparar achegada do cãozinho em casa. Alguns acessórios serão necessários e se informar sobre a cuidados com a saúde também. Qualquer um que queira um cachorro para si deve saber que ter um cachorro em casa não é barato, mas com toda a certeza vale muito pena!
Ao escolher um filhote, é importante verficar:
Um comportamento ativo e brincalhão;
Um corpo firme, pele íntegra, ausência de dor quando é tomado no colo;
Olhos, nariz e orelhas secos, sem apresentar sinal de secreção,uma gota de água limpa saindo das narinas não apresenta preocupação;
As gengivas devem estar rosadas, assim como a língua e a região das pálebras;
Nenhum sinal de diarréia - verifique as fezes, se possível, e certifique-se de que a área próxima ao ânus bem como os pêlos próximos às pernas não estão sujos de fezes;
Não poderá haver manchas, feridas, crostas ou descamações na pelagem ou na região do abdômen onde não há pêlos;
Não poderá apresentar tosse. Se o vendedor der uma desculpa como por exemplo: "ele está se recuperando de um pequeno resfriado, mas não é nada" ou "não se preocupe com essas pequenas erupções ou brotoejas na pele da barriga, essas pequenas bobagens acontecem" -Fique atento! Não importa o quão importante seja o criador, vá ao veterinário e verifique de uma vez por todas o "pequeno resfriado" ou as "brotoejas". Melhor ainda, diante dessas dúvidas, adie a compra do filhote até que esses problemas, alegados como sendo triviais pelo vendedor, sejam resolvidos.
Se o cão foi vendido com as doses de vacinas aplicadas, exija a carteira de vacinação asinada pelo veterinário. Se houver alguma dúvida quanto à efetivação da vacinação, leve-o ao veterinário para que ela seja feita, de modo a esclarecer essa dúvida. Os cães podem ser vacinados contra cinomose, parvovirose, leptospirose, hepatite, raiva, entre outras doenças.
É evidente que se você está levando um animal abandonado as circunstâncias são um pouco diferentes porque terá de lidar com um animal já enfermo e entrará em uma relação com os olhos bem abertos. O veterinário lhe dirá exatamente qual a realidade dos fatos, orientando-lhe quanto aos cuidados e aos problemas que terá pela frente.
Lembre-se:
Comprar ou adotar um filhote é um ato de responsabilidade! Muitos cães são abandonados quando os donos descobrem que eles são mais caros ou dão mais trabalho do que imaginaram a princípio, é preciso estar consciente que um cachorro significa mais um membro na sua família, mais despesas e mais trabalho, mas também mais companhia e mais carinho.
fonte: Royal Canin
Qual o cachorro ideal para apartamento?
sábado, outubro 09, 2010
Postado por Unknown
Segundo a diretora técnica do Kennel Club Brasil, Maria Lucia Rodrigues Pereira, os cães que têm menos problemas para se adaptar em espaços menores são os de pequeno porte. “Os grandes sofrem muito, principalmente se já moraram em lugares maiores. Eles podem ficar muito estressados e precisam passear de seis a sete vezes por dia”, disse.
Se o cão só sair aos fins de semana para passear, ele pode ainda apresentar comportamento rebelde e sofrer queda exagerada dos pelos por causa do estresse de viver em um espaço reduzido. Por isso, o veterinário não recomenda criar raças muito grandes, tipo São bernardo e Fila, em um apartamento de até 100 m2. Cães de companhia, até de porte médio, como o Spitz Alemão, podem ser criados sem problemas em apartamentos pequenos, desde hajam caminhadas diárias e disciplina para a saúde mental dos animais.
O Kennel Club Brasil elaborou uma lista com as raças que se adaptam melhor dentro de apartamentos. Contando que, além de serem pequenas, podem ficar com a tosa curta e não têm o hábito de latir:
Bulldog Francês
Chihuahua
Jack Russell Terrier
Lhasa Apso
Pastor de Shetland
Poodle Toy
Shi Tzu
Spitz Alemão Anão
Spitz Japonês
West Highland Terrier
Yorkshire Terrier
fonte:cachorro ideal
Qual o cachorro ideal para quem mora sozinho?
sábado, outubro 09, 2010
Postado por Unknown
O cachorro ideal para quem vive sozinho e fica horas fora de casa é aquele que faz o tipo independente, ou seja, que consegue ficar algumas horas sem companhia, aguardando seu dono. O Cachorroideal.com indica duas raças, o Collie, e o Golden Retriever.
O comportado Collie, apesar do porte avantajado, fica sozinho por horas sem fazer bagunça, sofrer ou chorar. Conhecido no cinema pelo personagem Lassie, ele só muda de comportamento quando está com o dono. Na presença dele, faz o tipo devotado, seguindo-o por toda parte, o que o caracteriza como um grande companheiro.
Da mesma forma é o Golden Retriever. Calmo e muito doce, ele brinca com qualquer objeto que tenha à disposição até seu dono chegar. Mas mesmo assim precisa de exercícios, portanto reserve um espaço no seu dia para fortalecerem seus laços.
Um exemplo de animal que pode dar trabalho ao morador solteiro, é o Labrador Retriever. Mesmo parecido com o Golden, ele não se encaixa nesse perfil por dois detalhes essenciais: ele não gostar de ficar sozinho e precisa de bastante exercício diariamente, caso contrário, se torna destruidor e obeso. Podendo engordar a ponto de sofrer problemas de artrite por causa do peso em excesso. A boa notícia é que a mania de destruição, típica da raça, pode acabar na fase adulta ou depois da castração.
fonte:cachorro ideal
saúde:Saiba como prevenir e tratar as doenças que podem afetar os animais
segunda-feira, outubro 04, 2010
Postado por Unknown
A importância de socializar o filhote
quarta-feira, setembro 29, 2010
Postado por Unknown
“Acho melhor meu cachorrinho não ter contato com o mundo lá fora... Ele é tão pequenino e ainda não tomou todas as vacinas...”. Esse, geralmente, é o pensamento e a preocupação dos proprietários de filhotes.
Mas você sabia que existe uma fase, no crescimento e desenvolvimento mental do cachorro, em que está preparado para, digamos assim, investigar o mundo sem receio? E quanto mais distante fica essa fase, mais difícil é para acostumar o cão às coisas novas?
Entre dois e três meses de idade, as conexões neurais estão completas e o filhote está pronto para aprender as coisas do mundo. Imagine que até essa idade, se estivesse em uma matilha, tudo que se aproximasse seria com o consentimento dos mais velhos e não apresentaria perigo. Depois, o cachorrinho começa, para a própria sobrevivência, a ficar mais desconfiado e atento às suas investigações.
O cão poderá se relacionar bem para o resto da vida com tudo que ele conhecer e associar a algo agradável quando filhote. O contrário também é verdadeiro. Por isso, essa fase também é muito importante, qualquer que seja a novidade na vida do filhote, deve ser apresentada gradualmente e ele deve se sentir seguro, pois se for algo assustador, ele pode desenvolver um trauma que pode durar a vida toda. Por exemplo: filhotes que, sem querer, caem em uma piscina geralmente ficam com medo dela mesmo quando adultos.
Nesta fase o ideal é que o cãozinho seja apresentado a sons, objetos, pessoas diferentes, outros animais, locais e situações diversas – sempre com cautela. Dessa forma, o animal se tornará um cão confiante e seguro diante de diversas situações da vida e poderá conviver mais e melhor com você e tudo a sua volta.
O isolamento durante essa fase leva a redução do interesse e da procura do contato com humanos e animais em geral. Isso pode ocasionar imaturidade, insociabilidade, comportamento anormal e estereotipado, agressividade por medo, deficiência na aprendizagem e reação vagarosa a novos estímulos.
Mas atenção às doenças! Devemos ter sempre muito cuidado, pois nessa época o filhote ainda não tomou todas as vacinas. Como fazer então? Nos locais onde ele não pode ficar no chão para prevenir contaminação (na rua, por exemplo) você pode deixá-lo no colo, sem que tenha contato físico, apenas visual. Não deixe de conversar com seu veterinário sobre esse assunto.
Lembre-se de que saber interagir não significa gostar de interagir.
Ser sociável tem a ver com o temperamento inerente de cada cachorro, se ele gosta ou não da interação com outros seres e objetos. Claro que isso pode ser estimulado ou desestimulado, fazendo com que o cão goste mais ou menos dessa interação. Mas quem conhece mais de um cachorro, que foi criado da mesma forma, com os mesmos estímulos, sabe que tem aqueles que simplesmente adoram interagir e brincar com outros cães, pessoas e objetos, e aqueles que preferem ficar investigando o ambiente a se relacionar com os outros.
Ser social é conhecer as regras de socialização, convivência e interação, quando e como se aproximar ou recuar, como demonstrar suas intenções, entender a hierarquia e a comunicação corporal e expressiva entre os da sua espécie.
Isso é aprendido desde que ele nasce, aceitando as regras e limites impostos pela mãe e a hierarquia do grupo, ou seja, as regras do convívio social entre os cães. Acontece principalmente enquanto os filhotes estão brincando e por esse motivo é tão importante que o cachorrinho não seja separado da ninhada antes de aproximadamente 60 dias. Depois vem o aprendizado das regras de convivência humanas, a educação.
Um cão pode ser apenas social, apenas sociável, as duas coisas ou ainda nenhuma das duas.
Pense sempre no bem-estar do seu cachorro em todas as situações pelas quais ele pode passar durante a vida.
fonte:r7.com
Dica Pet: Como cuidar do gato deficiente visual
domingo, setembro 19, 2010
Postado por Unknown
Gatos podem perder a visão de forma parcial ou total por causas congênitas, acidentes,doenças ou mesmo devido à velhice.
O grau dessa deficiência afeta a localização, a locomoção e a agilidade do bichano.Sua adaptação a esta condição especial é fundamental,não só para que tenha acesso ao alimento,à água,à caminha e à caixa higiênica, mas também para que possa exercer algo que para um gato é muito importante: explorar e conhecer bem seu território.
Gatos cegos conseguem subir em mesas, brincar com objetos e caminhar como se estivessem enxergando. Mas nem sempre a adaptação é tão perfeita... Quando a perda da visão é gradativa ou congênita, é mais fácil de o animal se adaptar. Já gatos idosos terão maior dificuldade.
Com a ausência da visão, o cérebro se transforma para privilegiar outros sentidos. O felino passa a prestar mais atenção e memorizar melhor cheiros, barulhos e texturas.
Olfato
Este sentido é bastante desenvolvido nos gatos e ajudará a guiá-lo. Quando for carrega-lo no colo de um lugar para outro da casa, por exemplo, sempre o coloque em locais que tenham odores que o bichano reconheça com facilidade, como a caminha dele ou junto ao pote de alimento.
Quando um objeto novo for introduzido no ambiente, esfregue suas mãos nele para deixar seu cheiro e leve até o gato para que ele o reconheça e saiba onde está. O mesmo deve ser feito quando tapetes, almofadas e outros objetos depois de serem lavados.
Audição
Além de possuírem ótima audição, os bichanos, através da movimentação das suas orelhas, conseguem identificar bem a direção de onde partiu o som. Converse com ele ao se aproximar, assim ele saberá quem está chegando, de onde vem e até com que velocidade está se aproximando.
Tato
Os bigodes dos felinos transmitem sensações táteis. Ao tocar em algo com os bigodes, o animal para imediatamente antes de bater o focinho em alguma coisa. Os gatos usam esses bigodes, principalmente, na escuridão total, mas o bichano deficiente visual irá usá-los noite e dia.
Outros cuidados
Proteja as quinas de mesas, cadeiras e estantes como uma espuma, para impedir que o animal se machuque caso bata no objeto.
Providencie algumas rampas de um material que não seja escorregadio para facilitar a subida do gato em locais mais altos. Sem enxergar, o felino pode se sentir inseguro para saltar.
Evite mudar a mobília de lugar e se tiver que fazer isso, faça um tour pela casa e mostre para o bichano o que foi mudado de posição para que ele se localize.
Animais idosos, além da dificuldade em enxergar, podem ter redução da percepção, problemas de aprendizado e memória e também dificuldades locomotoras, o que torna ainda mais importante facilitar e incentivar o acesso à água, ao alimento e à caixa de areia ,que devem ser colocados mais próximos da caminha do gato.
fonte:r7.com
Dica Pet: Cuidados especiais com o cão idoso
segunda-feira, setembro 13, 2010
Postado por Unknown
Quando os cães ficam mais idosos, alguns cuidados especiais podem melhorar a qualidade de vida deles. No vídeo desta semana, a adestra da Cão Cidadão, Patricia Possa, traz dicas muito úteis para cuidar de cães velhinhos.
fonte:r7.com
Ensinando ao filhote onde é o banheiro
sexta-feira, setembro 10, 2010
Postado por Unknown
“Ai, que coisinha mais fofa é esse filhote.”Isso é o que todos os proprietários dizem, até essas bolinas de pelo começarem a “carimbar” a casa com pequenas poças de xixi e montinhos de coco.Mas o que fazer para o cãozinho aprender a usar o local correto para fazer as necessidades?
Primeiro passo: é preciso saber que o cão, assim como nós, não gosta de comer e dormir perto do banheiro. Naturalmente, conforme o filhote cresce, ele vai preferir fazer as necessidades em locais mais afastados de onde convive, brinca, dorme, come e bebe água.
O treino para ajuda-lo é simples, mas requer bastante paciência:
Arrume a disposição da cama e vasilhas de água e comida em um canto oposto ao lugar que será destinado a ser o “banheiro” do filhote;
Forre o local com jornal ou um tapetinho higiênico – que possui cheiros atrativos para estimular o cão a fazer xixi ali, além de absorverem melhor;
Crie uma rotina na alimentação, para que você consiga saber os horários que seu cãozinho costuma evacuar. Isso, geralmente, acontece depois que acorda e uns seis minutos depois que come. Leve-o nesses horários ao banheiro e não o distraia;
Deixe o local do banheirinho sempre limpo e sequinho, pois, geralmente, os cães não gostam de fazer as necessidades em cima de onde já tem xixi;
Recompense sempre que você vê-lo fazendo certo, com muita festa e um petisco que filhote goste! A recompensa ou correção de qualquer comportamento deve ser feita no exato momento em que ele acontece;
IMPORTANTE:não grite ou dê broncas quando o cãozinho fizer xixi no local errado. Isso pode fazer com que ele passe a fazer as necessidades nesses locais só pra chamar sua atenção, ou pior: ele pode parar de fazer na sua frente, por medo, e passar a fazer escondido;
Para evitar que ele erre:
Supervisione enquanto o animal estiver nos locais onde não deve fazer as necessidades e neste comecinho, restrinja o acesso dele aos locais que absorvam o xixi,como tapetes, por exemplo;
Se o filhote der a indicação que está apertado, distraia-o, ou pegue no colo e leve até o banheirinho.Aguarde um pouco e se ele fizer xixi ou coco recompense.Se não fizer,volte ao local onde estavam, aguarde um pouco e depois volte ao banheirinho novamente.Repita esse procedimento sempre que for necessário;
No artigo da próxima semana, vocês vão aprender como lidar com dois tipos de diferentes de xixi: por submissão e por excitação.
fonte:r7.com
Aprenda os cuidados para dividir a cama com o pet
quinta-feira, setembro 09, 2010
Postado por Unknown
O dilema de dividir ou não a cama com o bichinho de estimação atormenta muitos donos de pet. Apesar de serem, em sua maioria, fofinhos ao extremo, é preciso cautela antes de permitir que o animal durma na mesma cama que o dono.
A veterinária Vivian Barbosa da Silva Santos garante que não há problemas em dividir lençóis, travesseiros e colchão com o bichinho. Para isso, o primeiro passo é ficar de olho na saúde do pet. A vacinação deve estar em dia. Os banhos devem ser semanais, e os vermífugos precisam ser aplicados no prazo correto.
Outro comportamento fundamental antes de dividir a cama é lavar e secar as patas da mascote depois do passeio na rua.
De preferência com um secador de cabelo, o que evita que as patas fiquem úmidas
A própria veterinária não abre mão de dormir ao lado do golden retriever Zeus. Outra dica da médica para evitar transtornos e doenças diz respeito à roupa de cama. Se o cão soltar muito pelo, assim como o dela, é aconselhável trocá-la diariamente.
Sem dúvida,é uma tarefa a mais, mas é o preço que se paga para quem não abre mão de dormir ao lado do pet.
Para quem acha estranho dormir na mesma cama que o animal de estimação, acredite: esse comportamento está mais comum do que se imagina. Dados da pesquisa Radar Pet, realizada este ano pela Comac (Comissão de Animais de Companhia), do Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal), mostrou que no Brasil 55% dos cachorros de estimação dormem dentro de casa.
São 23% que passam a noite no quarto dos donos e 12% que têm um dormitório só para eles. Outros 11% dormem na sala e 9%, na lavanderia ou no banheiro.
Segundo o veterinário André Santa Rosa, com a maior proximidade entre donos e cães, é natural que aumente o número de cachorros dormindo no quarto. O treinador e especialista em comportamento animal Max Macedo destaca que esse comportamento acaba refletindo na humanização do animal.
Se o cão é criado e tratado adequadamente,não será o fato de permitirmos eventualmente que ele suba em nossa cama que trará condenação a essa conduta.O problema é que,atualmente,as pessoas confundem tratar bem um animal com tratá-lo como uma criança, e muito pior,com permissividade.
Um cão é um cão e pronto, não porque sou insensível, mas por que é assim que tem de ser. O animal deve e precisa ser tratado como tal. Isso evitará aos proprietários boa parte dos transtornos comportamentais que tenho visto por aí.
O resultado negativo dessa humanização, segundo Macedo, pode ser facilmente identificado pelo dono. O animal passa a ficar agressivo sem motivos reais, apresenta dificuldade de contenção e manejo, quando é levado ao veterinário, destrói tudo dentro de casa e resolve morder os proprietários quando é contrariado. Alguns fazem até greve de fome, quando algo muda em sua rotina.
Tudo isso é consequência da tentativa de humanizá-los.
A pediatra Jussara Fontes pontua que permitir ou não que o bichinho de estimação durma na cama com o dono deve ser individual.
Aquele animal que vive na rua evidentemente irá trazer bactérias, micróbios e tantos outros agentes patogênicos que podem acarretar males à saúde do dono, como uma alergia, por exemplo. Daí a necessidade dos cuidados antes de permitir que o pet divida a cama com seu proprietário.
Entretanto,é igualmente fundamental avaliar os benefícios que podem estabilizar os comportamentos afetivos do dono. O que aquele animal significa para a vida dele? O que estamos discutindo pode não ser simplesmente o ato de dividir a cama com o animal. Esse comportamento pode ir além disso. É preciso bom-senso antes de tomar qualquer decisão.
De acordo com Jussara, estudos realizados por especialistas em defesa de sistema imunológico revelam que as pessoas que convivem com animais têm menos propensão a desenvolver alergia ou doenças que afetem o sistema respiratório.
Donos também ficam dependentes
Não são apenas as doenças e os problemas respiratórios que tiram o sono dos donos dos animais de estimação que se propõem a dividir a cama com eles. As vantagens e asdesvantagens também passam por quesitos emocionais.
A psicóloga Wanda Mendes explica que a principal vantagem do ponto de vista humano é a sensação de aconchego e prazer que a companhia do animal proporciona. Entretanto, ter o bichinho na cama pode soar muitas vezes como um retorno recompensador à correria do dia a dia, que, geralmente, impõe a falta de tempo para atividades de lazer e laços afetivos.
Por isso, esses animais são tantas vezes tratados como crianças. É a fuga do dono que se encontra impedido de construir uma família.
Mas não são apenas os animais que estão condicionados à situação de dependência. Ao adotar esse hábito, muitos proprietários deixam de sair ou voltam mais cedo para casa, porque imaginam que o bicho não está bem. Outros até desistem de viajar, caso não consigam incluir o bicho na bagagem, e os animais ficam mais ansiosos à medida que envelhecem.
O casal de aposentados Adelmo e Maria Eunice Baracho conhecem muito bem essa história. Há nove anos, convive com o poodle Roque, que sempre dorme na cama dos dois.
Meu filho saiu para comprar um peixe e voltou com ele. O Roque chegou tão pequenininho e chorava tanto que, no início, permitimos que ele dormisse na cama para acalmá-lo. Depois ele tomou conta da situação.
Para se prevenir, o casal leva o cão para tomar banho às sextas-feiras e exibe o cartão de vacinas com tudo em dia.
Todos os meus filhos cresceram e foram construir suas vidas mundo afora. O Roque passou a ser nossa companhia para todas as horas. Não viajamos há muito tempo, porque ele não se adapta, e não temos coragem de deixá-lo pra trás. Mas tê-lo ao nosso lado é tão gratificante que vale todo e qualquer sacrifício.
A aposentada Lúcia de Fátima Mendonça, 56 anos, proprietária da bichon frisé Julie, de 9, garante que não consegue imaginar a vida sem a cadelinha.
Quando comprei Julie, passava por uma estafa terrível e me sentia muito mal, com a vida sentimental complicada e um cansaço físico tremendo. Ela veio como um porto seguro. É uma amiga de verdade.
Ao contrário do casal Baracho, Lúcia carrega a pequena Julie para todos os cantos.
Até hoje ela só não foi ao consultório do meu médico, mas até na igreja a cadela entra. Quando o telefone toca, a Julie fica de olho, como se estivesse a perguntar: E aí? Pra aonde vamos?