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ONG realiza doações de cães e gatos, no bairro Campos Elíseos, no RJ


No dia 09 de março sexta-feira, das 09 horas às 11horas no bairro Campos Elíseos, a ONG (Organização não Governamental ) Cantinho do Amigo sociedade protetora dos animais, irá fazer doação de seis gatos e 6 cachorros para aqueles que desejam adotar um animal com uma histórico de abandona e maus-tratos.
A ONG iniciou seus trabalhos há 12 anos e de lá para cá vem contribuindo  para retirar das ruas cães e gatos doentes, abandonados e acidentados, a fim de lhes dar um tratamento adequado e de acordo com as leis de proteção aos animais, bem explícita no o Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605/98que diz que é considerado crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A penaprevista é de três meses a um ano de detenção e multa.
O parágrafo 1º desta mesma Lei diz que incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos quando existirem recursos alternativos, nesse caso, a pena é aumentado de um terço a um sexto se ocorrer a morte do animal.
Os atos de maus-tratos e crueldades mais comuns são:abandono; manter animal preso por muito tempo sem comida e contato com seus tutores ou responsáveis, deixar animal em lugar impróprio e anti-higiênico,envenenamento, agressão física, covarde e exagerada,mutilação, utilizar animal em shows, apresentações ou trabalho que possa lhe causar pânico e sofrimento, não procurar um veterinário se o animal estiver doente. 
Isto serve para os animais domésticos mais comuns como cães, gatos e pássaros, também cavalos usados em trabalho de tração, além de animais criados e domesticados em sítios, chácaras e fazendas. Animais silvestres estão inclusos nessa Lei, possuindo também Leis e Portarias próprias criadas pelo IBAMA.

Segundo a vice-diretora da ONG, Noêmia Maria dos Reis Corrêa, atualmente são 500 animais sob os cuidados da organização, sendo que muitos são adotados e outros ficam em lares temporários. “Eu tenho sob a minha responsabilidade cerca de 20 cães, dos quais tenho cuidado de maneira adequada. 
Acho que a gente não pode passar pela vida sem se preocupar em proteger os animais, pois muitos são maltratados, abandonados, mutilados, então nós somos os responsáveis, todos precisam se unir para ajudar esses animais, temos que nos sentir responsáveis por eles”, alerta a vice-diretora, informando que os cães e gatos que estão sob os cuidados da ONG estão sendo vacinados, vermifugados, tratados por veterinários e em parceria com o CCZ (Centro de Zoonoses) da prefeitura do município também são castrados.
O município também legisla sobre o assunto através daLei Municipal nº. 2614, de 26 de outubro de 2007, que institui o Código Municipal de Proteção aos Animais. A Lei tem 54 artigos, com destaque para o 31º, que em parágrafo único torna expressamente proibida a eutanásia de animais urbanos excedentes ou abandonados como controle populacional ou de zoonoses.
Para angariar recursos para a manutenção dos animais, a ONG Cantinho do Amigo mantém uma pechincha. A loja de produtos usados está situada à Avenida Presidente Kennedy número 202. 
Noêmia pede para as autoridades, comerciantes e pessoas físicas que ajudem fazendo doações de remédios e ração, pois atualmente, após perder os parcos recursos em alimentação doados pela Votorantin, apenas a  prefeitura de Resende tem  doado semanalmente 8 sacos de ração contendo 15 quilos cada, além de doações de  alguns voluntários.
 “Temos 10 voluntários contando com o nosso corpo administrativo através da nossa presidente Dumara Azambuja e nossos secretários na luta para angariar donativos para os nossos bichos, e  tem sido pouco para a nossa demanda”, desabafou Noêmia, informando que aqueles que desejarem ajudar, deverão ligar para: (24) 3354-5722 ou 8157-3055.

Fonte: A Voz da Cidade

Animais tratados por ONG esperam por adoção em SC




Fundada em março desse ano, a ONG Associação Içarense de Proteção Animal (Aipa) Amigo Bicho, que atua em SC, já resgatou de maus-tratos e abandono cerca de 100 animais, a maioria cachorros, além de gatos e cavalos. Atualmente são cerca de 70 animais em um abrigo provisório no bairro Demboski e na casa de voluntários, esperando ser adotados.
Todo mês, os animais são encaminhados para adoção em feiras realizadas na Praça São Donato, em Içara. “São situações tristes e chocantes, que nos comovem e nos fazem questionar como alguém que se diz humano, é capaz de tantas crueldades contra animais indefesos”, reflete Max Amaral, secretário da ONG.
A solidariedade e o empenho da entidade esbarram nas inúmeras dificuldades. “São poucos voluntários, é difícil alguém se comprometer em ajudar, mas a maior dificuldade é financeira. 
Gastamos cerca de R$ 1.500 mensais, somente com veterinário, fora os demais gastos com alimentação e remédios. Contamos com a colaboração da população e promoções, mas é insuficiente”, explica Max.
Segundo a presidente da ONG, Juliana Cavalcanti, foi solicitada à Prefeitura de Içara uma parceria para a assistência veterinária, centro de castração e um carro para condução dos animais recolhidos. “Somos uma organização independente, que atua somente com os voluntários e, se recebermos essa ajuda do poder público, teremos mais estrutura para recolher os animas de rua, castrar e encaminhar para adoção”, explica Juliana.
Para arrecadar fundos, a ONG vai realizar um café colonial no próximo dia 16, no Restaurante Nono Tchilo, em Içara.
Quem quiser adquirir ingressos ou fazer doações à entidade deve entrar em contato com a ONG pelo e-mail ongamigobicho@hotmail.com ou pelos telefones (48) 9660-8233 e 9129-6100. Uma outra forma de colaboração é a adoção e posse responsável.
Fonte: Clica Tribuna

Sociedade Protetora dos Animais pede socorro para funcionar

A Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC) necessita com urgência da doação de ração para os 900 cães e gatos abrigados pela entidade. Apesar de ser uma entidade sem fins lucrativos, a SPAC não conta com isenção de taxas e impostos, nem com apoio governamental. A entidade, que há mais de 30 anos luta pelas causas dos animais, é mantida com doações e com as arrecadações dos bingos realizados por voluntários mensalmente.

Além de ração, a SPAC necessita de medicamentos, materiais de limpeza, cobertores e doações em dinheiro para as despesas mensais com energia elétrica, telefone, água e esgoto, entre outras. O SPAC trabalha no vermelho. Segundo a presidente da Sociedade, Soraya Simon, a entidade deve cerca de R$ 15 mil para fornedores, entre medicamentos e ração.

A SPAC recebe, em média, quatro animais abandonados por dia, vítimas de maus tratos. Por causa da superlotação, apenas os casos de urgência são atendidos.


Outro problema vivido pelo SPAC é o termo de ajustamento assinado com o Ministério Público, que prevê a saída da sociedade da atual sede, no Santa Cândida, até agosto deste ano. O problema é que não há recursos para que a sociedade se transfira para a chácara em Colombo, onde funciona parte da estrutura da SPAC. “Temos o tempo contado”, diz Soraya.

A SPAC cobra mais projetos e políticas para a área animal, como o controle, campanhas de conscientização sobre a posse responsável e até mesmo o atendimento em casos de emergência.

Doações — As doações podem ser entregues na sede da entidade (Rua Professora Sandalia Monzon, 113), no bairro Santa Cândida, de segunda a sexta, das 9 às 21 horas, aos sábados, das 9 às 15 horas e aos domingos e feriados, das 9 às 13 horas. Todos os animais abrigados pela entidade podem ser adotados, basta levar um comprovante de residência na sede da SPAC e assinar o Termo de Responsabilidade.

fonte:bem paraná

Centro de reabilitação de animais silvestres recebe doações da SOS Fauna

O Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) recebeu nesta quarta-feira (6) uma doação da ONG SOS Fauna. Foram entregues 210 pacotes com 500 g cada de papa para filhotes de todos os tipos de pássaros, 200 máscaras, que são utilizadas pelos técnicos na hora de alimentar os animais, 20 seringas, dez caixas com 50 pares de luvas de látex e três metros de borrachas de silicone.
O Cras utiliza, no momento, seis quilos diários de papa para alimentar as aves. Com isso, o alimento doado será consumido em aproximadamente 17 dias.
O Centro recebeu ainda 30 pomadas de hidrocortisona (cicatrizante), além de suplementos minerais e vitamínicos.
 “A doação chegou em boa hora porque, pela nossa experiência, devem chegar muitas aves apreendidas nos próximos meses, pois é época de reprodução de algumas espécies”, avalia a zootecnista do Centro, Ana Paula Felício.
Os 105 kg de papa para filhotes de pássaros devem ser consumidos em 17 dias.
Marcelo Pavlenco Rocha, presidente da SOS Fauna, disse que essa é a primeira ação no Estado e que pretende estabelecer um trabalho de parceria com a polícia do Estado vizinho, Mato Grosso.“Nossas ações baseiam-se na execução de um serviço de inteligência com trabalhos realizados em campo, junto à polícia de São Paulo. Mas achamos importante ajudar outras instituições também”, afirma Rocha.
Segundo o presidente da ONG, o Cras já vinha chamando a atenção há algum tempo pelo serviço de reabilitação e reintrodução de animais à natureza, mas principalmente pelas últimas apreensões de pássaros que ocorreram no último mês no Estado, como a do dia 8 de setembro, com 1,2 mil canários-da-terra.
A principal atividade da SOS Fauna  tem origem em ações isoladas e individuais de repressão ao tráfico de animais silvestres no Brasil desde 1989. A organização não governamental acompanha essas ações prestando os primeiros socorros aos animais resgatados;  é  pioneira nesse trabalho,  auxiliando em questões técnicas e operacionais de manejo dos animais e  fornecendo orientação jurídica.
Possui, dentre outros, o projeto Voltando Para Casa, que reintroduz animais resgatados aos seus habitats de origem. O projeto conta com apoio da rede de TV americana Animal Planet.
 Fonte: A Crítica