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Dez motivos para levar os cachorros ao veterinário




Você sabe quando um problema de saúde do seu cachorro é uma ameaça à vida dele e exija atenção imediata de um veterinário?
Veja a compilação das emergências mais comuns atendidas pelos veterinários:
1. Trauma
Se o cachorro sofreu algum tipo de trauma, como queda, ferimento por arma de fogo, atropelamento ou briga com outro cachorro, é necessário levá-lo ao veterinário imediatamente. Mesmo que o cachorro pareça bem, ainda é importante fazer um check-up porque, às vezes, as lesões decorrentes de um evento traumático, como ruptura de pulmão, hérnia diafragmática ou hemorragia interna, não manifestam sintomas de uma hora para outra.
Se a ida ao veterinário demorar, mordidas mais profundas, mesmo que não aparentem, podem virar sérias infecções.
Muitas vezes o tutor não presenciou o acidente, mas se o cachorro estiver mancando, aparentando ter alguma dor ou não estiver se comportando de modo normal, então é melhor levá-lo ao veterinário.
2. Dificuldades para respirar
A dispneia, ou dificuldade para respirar, pode se manifestar das seguintes formas: asfixia, chiados, respiração fraca e rouca ou ainda com uma parada respiratória.
Ela pode ser causada por um corpo estranho na garganta, uma reação alérgica ou por doenças cardíacas e pulmonares.
Se o cachorro tiver engolido alguma coisa, é importante que o tutor não tente removê-lo sozinho, pois o objeto pode ir mais fundo, obstruindo completamente as vias áreas.
Problemas respiratórios quase sempre indicam problemas graves de saúde, por isso não é recomendado esperar mais tempo para tomar alguma medida.
3. Problemas neurológicos
Os sintomas dos problemas neurológicos são: desorientação, falta de coordenação, letargia, apatia e coma. Um cão saudável é brilhante e está sempre alerta. Qualquer mudança acentuada no estado mental do animal exige atenção veterinária imediata. Letargia e fraqueza são sinais que não podem ser ignorados porque podem indicar uma doença mais séria.
Às vezes, as desordens neurológicas não afetam a atividade mental do cachorro (por exemplo, a perda do uso dos membros posteriores pode ser decorrente da ruptura de um disco vertebral). Por isso, essas desordens necessitam de atenção veterinária imediata para que o resultado seja o melhor possível.
4. Convulsões
Convulsões também são consideradas uma desordem neurológica, mas são tão freqüentes em cães que merecem um tópico próprio. Os sinais associados à convulsão incluem agitação e tremores incontroláveis, perda da consciência, fraqueza nas pernas e perda do controle intestinal e urinário.
A causa mais comum das convulsões é a epilepsia. Se o cachorro for assim diagnóstico, o tutor deve saber que nem toda convulsão será um caso de emergência. Se o animal tiver múltiplas convulsões em menos de 24 horas ou se uma crise durar mais que alguns minutos, o cachorro precisa ser levado ao veterinário imediatamente.
O ideal é conversar com o veterinário sobre como gerenciar a epilepsia e observar. Outras causas incluem hipoglicemia em filhotes, insulinoma em cães mais idosos e toxicidades.
5. Exposição a substância tóxica
Se o tutor encontrar veneno de rato mastigado ou algum saco de fertilizante rasgado e suspeitar que o cachorro tenha tido contato com essas substâncias tóxicas, o ideal é ligar imediatamente para o veterinário. Ele poderá aconselhar o tutor a induzir o animal ao vômito, a monitorá-lo para saber se a toxina ingerida será inócua ou ainda poderá pedir que procure um hospital veterinário.
Mantenha sempre uma garrafa de peróxido de hidrogênio em casa, caso o veterinário recomende a indução do vômito.
6. Vômito e diarreia
Estes são dois problemas comuns em cachorros e podem ser sinais de uma doença maior ou, na maioria dos casos, problemas gástricos que podem ser resolvidos em 24 horas.
Se o cachorro aparenta estar bem e a comida ingerida fica retida no estômago no período de quatro a seis horas, verifique se ele tem água suficiente para se manter hidratado.
Se desenvolver sinais clínicos como letargia, fraqueza ou dor, então é necessário levá-lo ao veterinário. O mesmo acontecerá caso o vômito ou a diarreia permaneça por mais de um dia ou se tiver sinais de sangue.
Se o cachorro tiver algum problema crônico, como diabetes, e começar a vomitar, então é recomendado esperar 24 horas e depois procurar um veterinário o mais rápido possível.
7. Abdômen distendido ou dor abdominal
A distensão abdominal pode ser acompanhada de vômitos secos, náusea, fraqueza, colapso e dificuldades respiratórias. Pode ser causada por ar preso no estômago, que provoca desconforto no animal. Esta condição é conhecida como dilatação-vólvulo gástrica, ou comumente também chamado de inchaço, e ocorre em cães de grande porte.
Pode representar uma ameaça à vida se não for tratada rapidamente. Outras razões para a distensão abdominal são: distensão de líquido (ascite) decorrente de doenças cardíacas e hemorragia interna provocada pela ruptura de algum órgão.
8. Problemas oculares
Doenças nos olhos dos cachorros têm uma tendência a piorar mais rapidamente que em outras áreas do corpo. Esse problema pode se transformar na perda da visão ou até mesmo na cegueira se não for tratado, especialmente nos casos de glaucoma.
Os sinais de que há alguma anormalidade são: vermelhidão nos olhos, secreção, inchaço, lacrimejamento em excesso e estrabismo. Mesmo que aparente ser apenas um corpo estranho ou arranhão superficial na córnea, o cachorro deve ser levado ao veterinário para que o caso não se agrave.
9. Problemas urinários
Se o cachorro não estiver urinando, o tutor deve levá-lo ao veterinário o quanto antes. Mesmo sendo um problema mais comum em gatos, obstruções urinárias também podem ocorrer em cachorros e são um risco para a vida.
Se o tutor notar sangue ou alguma dificuldade para urinar, pode ser que seja uma infecção urinária ou algum cálculo, que pode bloquear o canal se não for tratado.
10. Emergências no parto
Se a cachorra entrar em trabalho de parto e demorar mais que quatro horas para que o primeiro filhote nasça, ou tente parir por mais de meia hora sem sucesso ou ocorra um intervalo de mais de duas horas entre o nascimento de um filhote e outro, ela pode estar tendo uma distócia. Neste caso, o veterinário deve ser imediatamente consultado.
Esta lista não é definitiva, é apenas uma compilação das emergências mais comuns presenciadas por veterinários.  Se algo estiver acontecendo com o cachorro e o tutor não souber se é ou não um caso de emergência, um telefonema para o veterinário pode ajudar.
Por isso, tenha sempre à mão o número do consultório e o de uma clínica de emergências 24 horas. Como tutor, você sabe o que é o melhor para seu cachorro. Se suspeitar que algo está errado, não hesite em ligar nem tenha vergonha. Esta simples ação pode significar a diferença entre a vida e a morte.
As informações são do site Cesar’s Way.
fonte:anda

Cão farejador pode ser usado para detectar câncer de pulmão, diz estudo

Cão da raça pastor alemão é treinado para ajudar no combate às drogas.  (Foto: Reprodução/TVCA)


Cães farejadores podem ser a nova arma para detectar os primeiros estágios do câncer de pulmão em humanos, segundo aponta um estudo divulgado pelo European Respiratory Journal, publicação médica sobre o sistema respiratório. O trabalho foi conduzido por pesquisadores do hospital Schillerhoehe, na Alemanha.
Os cães foram treinados para detectar compostos orgânicos que evaporam com facilidade (VOCs, na sigla em inglês) e que estão ligados à presença do câncer. 


Durante o estudo, 200 voluntários - saudáveis, com câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutitva crônica - tiveram a sua respiração "analisada" pelos cachorros treinados.
Os animais usados identificaram 71 pessoas com câncer de pulmão de um total de 100 possíveis. 


Os animais também foram eficientes em mostrar que outras 372 amostras - de um total de 400 - não apresentavam tumores.
Os primeiros estágios da doença nem sempre estão associados com sintomas e a descoberta precoce pode ser acidental. 


Já a técnica de detectar câncer de pulmão por meio de amostras do ar exalado por pacientes já havia sido desenvolvida, porém era considerada de difícil aplicação pelos especialistas.
No trabalho com os cães, os cientistas conseguiram não só identificar os tipos específicos de VOCs, mas também a saber afastar a influência da fumaça do tabaco na detecção. 


Como consequência, a equipe alemã conseguiu identificar marcadores estáveis para confirmar a presença de tumores no pulmão e que não se confundem com o cigarro, odores de comida e drogas.
Câncer de pulmão é causa de morte mais comum por tumor maligno no mundo.Já na Europa,a doença é a segunda mais frequente entre homens e mulheres, provocando 340 mil óbitos por ano no continente.


fonte:G1

Campo Grande registra casos de raiva canina após 23 anos

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Após 23 anos, Campo Grande voltou a registrar um caso de raiva canina -o último havia ocorrido em 1988, segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Capital. No dia 12 de julho, no Jardim Anache, um garoto foi mordido na mão por um cão que pertencia à sua avó.Após 23 anos, Campo Grande voltou a registrar um caso de raiva canina -o último havia ocorrido em 1988, segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Capital. No dia 12 de julho, no Jardim Anache, um garoto foi mordido na mão por um cão que pertencia à sua avó.

Após o incidente, o menino foi levado ao posto de saúde, onde recebeu os primeiros socorros e a dose de soro anti-rábico.

Dez dias depois, o cachorro morreu e a família da criança entrou em contato com CCZ para recolher o animal.

O órgão coletou amostras de sangue do cão e no dia 5 de agosto o resultado foi divulgado, sendo positivo para a doença. A criança continua sob observação pela Secretaria Municipal de Saúde Pública (Sesau).

A nova incidência da raiva canina na Capital com que a administração municipal determinasse estado de alerta em ao menos seis bairros da zona norte da cidade - Jardim Anache, Nova Lima, Colúmbia, Vida Nova e Novos Estados - onde foi registrada a enfermidade.

Nesses locais, o CCZ realiza trabalho intenso de vacinação e acompanhamento de animais e pessoas que tiveram contato com o cão infectado - medida tomada para evitar que a doença se alastre para outras áreas da cidade.

O animal diagnosticado com raiva canina no Jardim Anache apresentava sinais diferentes da doença comum.

Segundo a diretora de vigilância em saúde da Sesau, Márcia Dalfabro, a família responsável pelo cão acreditava que ele estivesse com pneumonia, pois não apresentava sinais de excitação e irritabilidade (comuns à doença).

Ao invés disso, o animal estava extremamente debilitado e melancólico. Pouco depois do incidente, o maxilar paralisou e, dias mais tarde, o cachorro morreu.

“Esses sinais não são os mais comuns da raiva, mas também podem ocorrer, dependendo do tipo da doença.

O vírus é o mesmo, mas o tipo varia”, explica Márcia. (veja mais em infográfico nesta página). Segundo ela, a suspeita é de que o animal tenha sido infectado por uma mordida de um morcego, mas somente exames mais detalhados poderão confirmar essa hipótese. “Estamos esperando para saber o tipo de vírus”, diz.

Ações de combate:

Segundo Márcia Dalfabro, assim que saiu o resultado do exame sorológico, as ações de profilaxia e prevenção foram iniciadas imediatamente no Jardim Anache e adjacências.

“As equipes dos postos de saúde, bem como os agentes de saúde da região norte foram informados sobre o caso e o CCZ deu início aos cuidados com a população que teve contato com o animal.

A área está toda em alerta”, diz Márcia. As medidas incluem a vacinação de pessoas que tiveram contato direto com o cão e também de outros animais que conviviam com o animal.

De acordo com a diretora, 18 pessoas, entre crianças e adultos, foram imunizadas contra raiva canina. Destas, oito também receberam o soro antirábico, que é utilizada nos casos em que pode ocorrer contaminação imediata com o vírus da doença.

“Somente de dar comida na boca de um cachorro com raiva a pessoa pode ser contaminada, porque a saliva do animal está rica no vírus”, informa Márcia. Os oito moradores que, além da vacina, também foram medicadas com o soro, mantinham contato direto e diário com o cão morto.

Foi aplicada dose preventiva da vacina anti-rábica em 300 cães e gatos de moradores do Jardim Anache. Outros seis cachorros da região foram sacrificados, pois conviviam diretametne com o cão infectado.

A diretora explica que não há tratamento para raiva em animais e a única solução é a eutanásia (sacrifício). “As equipes identificaram os cães que tinham contato direto com o animal em questão, mas o dono de um deles não quis entregá-lo.

Entramos com pedido judicial, já que havia risco de dano coletivo, e o animal foi recolhido e morto”, afirmou.

A diretora de vigilância em saúde destaca ainda que, em casos como esse, “a profilaxia é sempre imediata porque a raiva é uma doença muito grave, principalmente quando transmitida para o homem.

Temos casos confirmados de raiva humana apenas nas regiões norte e nordeste e também na Bolívia, que é vizinho, por isso temos que fechar o cerco à doença para que não contamine as pessoas aqui”, afirma.

Riscos:

Márcia Dalfabro afirma que o maior risco da doença é a demora na manifestação dos sintomas. Em humanos, os primeiros sinais podem aparecer de quatro a seis meses após a contaminação. Nos animais, a média é de dez dias, mas também pode levar meses.

“As ações de combate, quando há casos confirmados, devem ser rápidas e o acompanhamento, tanto dos animais vacinados quanto das pessoas da região, deve ser contínuo por até um ano”, afirma a diretora de vigilância em saúde.

No caso das 18 pessoas e os cerca de 300 animais vacinados, o acompanhamento é realizado pelos agentes de saúde que atuam na região norte.

A Sesau também vai colocar à disposição 1 mil doses da vacina para a imunização de cães e gatos da área atingida. “A cobertura tem que ser eficaz e depois da confirmação a região está em estado de alerta”, lembra Márcia.

O sangue dos seis cães sacrificados também foi recolhido pelo CCZ e o resultado sorológico deve sair nos próximos dias. Caso haja mais casos positivos, as medidas de prevenção serão intensificadas.

Doença que provoca diarreia em cão pode transmitir aos humanos



Manter um laço de afeto com animal de estimação requer mais cuidado, isso porque existem doenças que podem ser transmitidas. Uma delas é a giardíase, doença que causa frequentemente diarreia em animais de companhia e humanos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a Giardia é considerada um parasita zoonótico, o que significa que as infecções podem ser transmitidas dos animais para crianças e adultos.

Só que é difícil um diagnóstico preciso, já que os protozoários são pequenos, eliminados pelas fezes e difíceis de ser encontrados. A médica veterinária Danielle Pereira, tutora do Portal Educação, recomenda, “é adequado que o animal faça exames de fezes periodicamente e sempre que necessário seja vermifugado”.

Estima-se que 32% a 80% dos cães, já teve ou têm Giardia duodenalis, entretanto a incidência é variável de acordo com a região brasileira. Aproximadamente 12,2% dos cães de rua e domiciliados em São Paulo (SP) tenham o parasita, que também atinge 16,9% dos animais em Botucatu (SP) e 29% em Uberlândia (MG).

Considerado um problema global, esse não atinge só o Brasil, 80% dos animais da Itália foram diagnosticados com esse protozoário, assim como 58,8% dos pets na Hungria e 51% no México.

Doença:

Responsável por provocar deficiência vitamínica e mineral no hospedeiro a Giardia duodenalis, habita o intestino do animal.Tem como principal ameaça a saúde humana já que é transmitido pelo contato com objetos,alimentos e água contaminados.Nos animais que apresentam sintomas,são observadas fezes amolecidas a diarreicas, fezes de odor fétido,vômitos,perda de peso,flatulência e até desidratação,que,quando não tratada, pode levar à morte.

fonte:pantanal news

saúde animal:Diabetes entre os animais preocupa os veterinários

O aumento da incidência de casos de diabetes entre os animais de estimação nos últimos anos preocupa a classe veterinária. O assunto foi discutido durante o Congresso Internacional de Endocrinologia Veterinária, que aconteceu na última semana no Brasil.

Assim como nos humanos, a doença está relacionada com a obesidade e o sedentarismo. Segundo o Médico Veterinário Andrei Nascimento, o diabetes pode afetar um em cada 100 cães e gatos e os principais sintomas da doença são: o aumento da sede, a perda de peso – apesar do aumento do apetite, o urinar frequente e, posteriormente, o animal fica desanimado.
Há quatro meses a estudante Thamy Morais descobriu que sua poodle Jessie, de 9 anos, é diabética. A cadela apresentou todos os sintomas citados pelo veterinário e chegou a ficar 20 dias sem comer. ”Para que Jessie aguentasse o tratamento eu fazia um caldo e dava na boca dela com a uma seringa” afirmou.
Com o tratamento Jessie se recuperou, mas a taxa de glicose no sangue ainda está alta. “Todos os dias ele precisa tomar 8 unidades de insulina e passa por exames semanalmente”, disse Thamy Morais.
Segundo Andrei Nascimento, consultas regulares ao veterinário são fundamentais para o diagnóstico precoce da doença e o tratamento adequado. “O diagnóstico é feito por meio de um exame clínico e de exames laboratoriais, como, por exemplo, a dosagem dos níveis de glicose no sangue e na urina”. Nascimento afirma ainda que o tratamento é feito com insulina e deve ser orientado pelo médico veterinário. Como no ser humano, o diabetes em cães e gatos pode matar. “Se não tratada adequadamente uma série de complicações poderão acontecer devido às altas concentrações de glicose na corrente sanguínea que, ao longo do tempo, causarão danos irreparáveis em órgãos importantes como os rins e fígado”, afirmou Nascimento.

Aumenta incidência da doença em animais obesos:

Em muitos casos, o diabetes está ligado a fatores genéticos, porém a incidência da doença em animais obesos é cada vez mais alta. Segundo o veterinário, para prevenir a doença é importante que o animal mantenha uma dieta equilibrada e pratique exercícios físicos.

Além de aplicar insulina diariamente, dieta e atividade física fazem parte do tratamento da poodle Jessie, de 9 anos. “Durante toda vida, ela só comia ração com patê e ficou acima do peso. Hoje, ela come uma ração diet, que custa cinco vezes mais da que a outra. As despesas aumentaram mas faremos o que for preciso para que tenha uma boa qualidade de vida mesmo com a doença”, disse a estudante Thamy Morais, dona de Jessie.

Fonte: Correio de Urberlândia

Campanha de vacinação antirrábica pretende imunizar 90 mil animais em Mogi das Cruzes (SP)

A campanha de vacinação antirrábica terá início, em Mogi das Cruzes (SP), no próximo dia 13, com expectativa de atingir 80 mil cães e 10 mil gatos até o 27 de setembro, quando a iniciativa será encerrada. A Secretaria de Estado da Saúde, por intermédio do Instituto Pasteur, já iniciou a distribuição de 7,2 milhões de doses da vacina contra a raiva animal aos 645 municípios paulistas. Só para o Alto Tietê são 452 mil delas distribuídas com meta de imunizar pelo menos 80% dos cães e gatos da região. No ano passado, foram vacinados em todo o Estado cerca de 5 milhões de caninos e 630 mil felinos.

A vacinação é gratuita e o risco de reação adversa do animal é mínimo. Os profissionais que aplicarão e manipularão a vacina serão orientados pela Secretaria de Saúde sobre o armazenamento e aplicação das doses.

Fonte: O Diário de Mogi

Saiba mais sobre como o vírus CHV pode afetar os cães



Herpes-vírus canino (CHV) é uma doença virótica que afeta muitos filhotes, causando esporádicos óbitos e, ocasionalmente, a morte de uma ninhada inteira. Cães adultos (machos e fêmeas) podem ser portadores assintomáticos.

Eles podem infectar filhotes de vários modos. O vírus pode atravessar a placenta e os infectar enquanto eles ainda estão dentro do útero, ou , eles podem ser expostos às secreções vaginais infectadas durante e após o nascimento. O vírus também é transmitido no ar através da inalação do vírus pelo cãozinho.

Uma vez que o filhote seja exposto ao vírus, geralmente decorrerá uma semana para os sintomas se manifestarem. Nem todos os filhotes expostos ao CHV durante o nascimento ficarão doentes e outros desenvolverão só uma leve congestão, recuperando-se em poucos dias. Já,  os cãezinhos  infectados, pararão de mamar e irão chorar, indo a óbito, frequentemente, em 24 horas.

Segundo a medicina veterinária, um diagnóstico final poderá ser feito através de autópsia, onde,  em caso suspeito de CHV,  serão encontradas lesões hemorrágicas no interior dos rins e fígado, e os pulmões normalmente estarão congestionados. Não existe tratamento e nem vacina para o CHV.

Fonte: Portal da cinofilia

Maioria dos casos de cálculo renal em cães é causada por ração

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Seu cachorro parece estar com dor? Cuidado, ele poderá estar com pedras nos rins! Portanto, aparecendo esta reação sintomática bastante comum nos tempos atuais, procure um veterinário o quanto antes.

O cálculo renal, também conhecido como pedra nos rins, é uma massa dura desenvolvida a partir de cristais que se separaram da urina dentro do trato urinário dos cães. Normalmente a urina contém químicos que inibem a formação destes cristais.




Segundo estudo, foi comprovado que a grande maioria dos casos de cálculo renal em cães (da era moderna) é causado pela ração industrializada hipercalórica. Há trinta anos era raríssimo ver um cachorro com este tipo de patologia – muito dolorosa – mas nos tempos modernos está cada vez mais comum este diagnóstico.

A química presente na ração industrializada (flavorizantes, aromatizantes, estabilizantes e outros conservantes) em longo prazo deteriora a saúde dos caninos. Alimentos isentos de conservantes e de química contribuem para que os ‘fiéis amigos’ tenham longevidade, isso está provado. Cachorros nutridos com alimentos naturais apresentam mais saúde e vivem um terço de vida a mais do que aqueles alimentados exclusivamente com comida  industrializados.

A dieta com variação do cardápio possibilita ao organismo desintoxicar-se da química existente no alimento industrizalizado. Em geral, quem utiliza ração para alimentar seus cães nunca deveria fazê-lo de modo ininterrupto.

Para cada quatro dias de ração deve administrar de um a dois dias de alimentos frescos sem conservantes (comida caseira não é restos de comida), como carnes (branca e vermelha), peixes, vísceras bovinas, legumes, arroz, queijo branco (e/ou iogurte), gemas de ovos e frutas. A levedura de cerveja, em doses diárias, é altamente recomendável como complemento alimentar.

Fonte: Portal da cinofilia

Leishmaniose: não mate seu cão!



Aprovado PL que obriga contraprova em animais com suspeita de leishmaniose



Foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo na última quarta-feira, 23, o Projeto de Lei número 510/10, de autoria do deputado estadual Feliciano Filho (PV-Campinas), que normatiza o controle da eutanásia de cães portadores de leishmaniose visceral canina.


Segundo a propositura aprovada, para que seja feita a eutanásia em cães portadores de leishmaniose no Estado de São Paulo será obrigatória a realização de, pelo menos, dois exames para confirmar a presença do parasito que transmite a doença no animal: um sorológico e outro parasitológico ou sorológico com antígeno recombinante. “Os exames realizados pelas prefeituras com o kit enviado pelos governos tem chegado a um índice alarmante de 48% de falso-positivo. Por isso, a importância do exame de contraprova”, explica o parlamentar.

O primeiro exame a ser realizado nos cães deverá ser o sorológico de antígenos totais. Os animais cujo resultado deste exame for positivo serão considerados suspeitos da doença, que somente será confirmada mediante a realização de um segundo exame comprobatório.
Os tipos de exames aceitos, de acordo com o Projeto de Lei, para a confirmação de leishmaniose nos cães são:

I- Parasitológicos: aqueles exames cujos métodos de pesquisa identificam a presença direta do parasita ou de algum de seus componentes;
II- Sorológicos de antígenos totais: aqueles exames cujos métodos identificam a presença de anticorpos contra o parasito, tais como RIFI (reação de imunofluorescência indireta, ELISA (ensaio imunoenzimático);
III- Sorológicos de antígenos recombinantes: aqueles exames cujos métodos detectam anticorpos contra proteínas específicas do parasito e utilizam como antígeno proteínas recombinantes. Esses testes minimizam a ocorrência de reações cruzadas com outras enfermidades e com a forma cutânea da leishmaniose, quando comparado com a sorologia de antígenos totais.

Os exames realizados com o intuito de investigação ou inquérito epidemiológico, feitos pelos órgãos de zoonoses, canis públicos, unidades de saúde e estabelecimentos oficiais do Estado, só poderão ser usados como levantamento epidemiológico e não como diagnóstico ou critério para eutanásia de animais.

Segundo a proposta aprovada pela Assembleia Legislativa, os animais que obtiverem resultado positivo nos exames sorológicos de antígenos totais serão considerados suspeitos e poderão realizar outros exames para a confirmação de seu estado de portador de leishmaniose. Os exames comprobatórios deverão ser realizados de forma gratuita pelos órgãos competentes ou mesmo em laboratórios particulares, devidamente credenciados na Rede Oficial do Ministério da Saúde. “A obrigatoriedade da contraprova tem o fito de diminuir a angústia e o sofrimento da população que, em muitos casos, tem o seu animal, considerado membro da família, morto indevidamente”, comenta Feliciano.

A Constituição Brasileira garante o direito a contraprova de exames realizados pela rede pública de saúde, desde que o tutor do animal faça a solicitação por escrito ao Poder Público.

Casos em que os animais poderão ser eutanasiados

Os animais somente poderão ser eutanasiados caso apresentem o seguinte quadro, cumulativamente:
I- o exame parasitológico escolhido apresentar resultado positivo;
II- o exame confirmatório, se realizado, apresentar resultado positivo;
III- não existir possibilidade de tratamento da doença.

IV- o tutor assinar um termo de consentimento livre e esclarecido, formulado pelo Centro de Controle de Zoonoses, o qual deve conter todas as informações prestadas ao tutor, inclusive da possibilidade de requerer a contraprova dos exames positivos do Poder Público ou realizá-la a seu custo, e de optar pelo tratamento sob acompanhamento de médico veterinário.

Havendo a possibilidade de tratamento, o tutor  obrigatoriamente deverá realizá-lo, a seu custo, com médico veterinário que ficará obrigado a emitir laudo de acompanhamento semestral ao Centro de Controle de Zoonoses. “Já passou da hora de os governos tratarem essas questões relacionadas à saúde com responsabilidade, trabalhando nas causas do problema e não ficar lidando com seus efeitos”, conclui Feliciano Filho.

Fonte: Feliciano Filho

Cães ajudam no despiste de cancro da próstata


Em Paris, treinadores e médicos treinaram cães pastores belgas malinois, considerados os  melhores farejadores caninos, para detectar cancros da próstata, doença que afecta milhares de homens por ano, em França.

Os cães, após cheirarem a urina de pacientes com esta doença, acertaram em 63 dos 66 casos.
O projecto tem resultados muito favoráveis, mas terá de ser muito bem testado até poder ser validado, para que se confirme que os treinadores não dão qualquer pista aos cães e que o método é realmente eficaz.
Caso o seja, é provável que se estenda a outros tipos de cancro, como o da mama.

Bicharada

Tutora pede ajuda para tratar cadelinha que sofre de glaucoma

Luzia
luzia.carreiro@uol.com.br


Esta é Lili, uma cadela de 9 anos que sofre de glaucoma. Lili foi recolhida  da rua quando ainda era bebê.

Sua mamãe, Katia, era cabeleireira e trabalhava bastante pra poder sustentá-la e aos outros que  moravam na rua. Mas as histórias mudam e a vida da gente também.

  
Por causa  da profissão, Katia teve  um problema sério de artrose e reumatismo nas mãos e pulsos,  e teve que deixar  de trabalhar no salão de cabeleireiros.

E assim, sem recursos, passou a fazer uma ou outra faxina e  ficou dependendo de amigos para se manter e alimentar sua cadela e mesmo para levá-la ao veterinário.

No mês de fevereiro ela passou Lili por uma consulta com oftalmologista e foi feito o tratamento. Mas o colírio que ela usou não faz mais efeito. Foi recomendado que ela faça um procedimento que estabilizará a pressão ocular, como se fosse uma cirurgia.

Sabemos pela veterinária que o glaucoma é muito incômodo e sofrido para o animal. Lili geme muito.

O custo do procedimento é de $800,00, mas Katia e a amiga não têm como pagar esse valor. Num momento de desespero e vendo o sofrimento da cadela, Katia chegou a falar em eutanásia. Sabemos que ela está falando bobagem, mas é triste ver a situação das duas.

Pedimos a você que se comoveu com a história da Lili que ajude, por favor.
Entre em contato com:

Luzia 011-8175 7637
luzia.carreiro@uol.com.br