Dez motivos para levar os cachorros ao veterinário
sexta-feira, setembro 30, 2011
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Se o cachorro tiver engolido alguma coisa, é importante que o tutor não tente removê-lo sozinho, pois o objeto pode ir mais fundo, obstruindo completamente as vias áreas.
Cão farejador pode ser usado para detectar câncer de pulmão, diz estudo
quinta-feira, agosto 18, 2011
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Durante o estudo, 200 voluntários - saudáveis, com câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutitva crônica - tiveram a sua respiração "analisada" pelos cachorros treinados.
Os animais também foram eficientes em mostrar que outras 372 amostras - de um total de 400 - não apresentavam tumores.
Já a técnica de detectar câncer de pulmão por meio de amostras do ar exalado por pacientes já havia sido desenvolvida, porém era considerada de difícil aplicação pelos especialistas.
Como consequência, a equipe alemã conseguiu identificar marcadores estáveis para confirmar a presença de tumores no pulmão e que não se confundem com o cigarro, odores de comida e drogas.
fonte:G1
Campo Grande registra casos de raiva canina após 23 anos
sexta-feira, agosto 12, 2011
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Após 23 anos, Campo Grande voltou a registrar um caso de raiva canina -o último havia ocorrido em 1988, segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Capital. No dia 12 de julho, no Jardim Anache, um garoto foi mordido na mão por um cão que pertencia à sua avó.Após 23 anos, Campo Grande voltou a registrar um caso de raiva canina -o último havia ocorrido em 1988, segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Capital. No dia 12 de julho, no Jardim Anache, um garoto foi mordido na mão por um cão que pertencia à sua avó.
Após o incidente, o menino foi levado ao posto de saúde, onde recebeu os primeiros socorros e a dose de soro anti-rábico.
Dez dias depois, o cachorro morreu e a família da criança entrou em contato com CCZ para recolher o animal.
O órgão coletou amostras de sangue do cão e no dia 5 de agosto o resultado foi divulgado, sendo positivo para a doença. A criança continua sob observação pela Secretaria Municipal de Saúde Pública (Sesau).
A nova incidência da raiva canina na Capital com que a administração municipal determinasse estado de alerta em ao menos seis bairros da zona norte da cidade - Jardim Anache, Nova Lima, Colúmbia, Vida Nova e Novos Estados - onde foi registrada a enfermidade.
Nesses locais, o CCZ realiza trabalho intenso de vacinação e acompanhamento de animais e pessoas que tiveram contato com o cão infectado - medida tomada para evitar que a doença se alastre para outras áreas da cidade.
O animal diagnosticado com raiva canina no Jardim Anache apresentava sinais diferentes da doença comum.
Segundo a diretora de vigilância em saúde da Sesau, Márcia Dalfabro, a família responsável pelo cão acreditava que ele estivesse com pneumonia, pois não apresentava sinais de excitação e irritabilidade (comuns à doença).
Ao invés disso, o animal estava extremamente debilitado e melancólico. Pouco depois do incidente, o maxilar paralisou e, dias mais tarde, o cachorro morreu.
“Esses sinais não são os mais comuns da raiva, mas também podem ocorrer, dependendo do tipo da doença.
O vírus é o mesmo, mas o tipo varia”, explica Márcia. (veja mais em infográfico nesta página). Segundo ela, a suspeita é de que o animal tenha sido infectado por uma mordida de um morcego, mas somente exames mais detalhados poderão confirmar essa hipótese. “Estamos esperando para saber o tipo de vírus”, diz.
Ações de combate:
Segundo Márcia Dalfabro, assim que saiu o resultado do exame sorológico, as ações de profilaxia e prevenção foram iniciadas imediatamente no Jardim Anache e adjacências.
“As equipes dos postos de saúde, bem como os agentes de saúde da região norte foram informados sobre o caso e o CCZ deu início aos cuidados com a população que teve contato com o animal.
A área está toda em alerta”, diz Márcia. As medidas incluem a vacinação de pessoas que tiveram contato direto com o cão e também de outros animais que conviviam com o animal.
De acordo com a diretora, 18 pessoas, entre crianças e adultos, foram imunizadas contra raiva canina. Destas, oito também receberam o soro antirábico, que é utilizada nos casos em que pode ocorrer contaminação imediata com o vírus da doença.
“Somente de dar comida na boca de um cachorro com raiva a pessoa pode ser contaminada, porque a saliva do animal está rica no vírus”, informa Márcia. Os oito moradores que, além da vacina, também foram medicadas com o soro, mantinham contato direto e diário com o cão morto.
Foi aplicada dose preventiva da vacina anti-rábica em 300 cães e gatos de moradores do Jardim Anache. Outros seis cachorros da região foram sacrificados, pois conviviam diretametne com o cão infectado.
A diretora explica que não há tratamento para raiva em animais e a única solução é a eutanásia (sacrifício). “As equipes identificaram os cães que tinham contato direto com o animal em questão, mas o dono de um deles não quis entregá-lo.
Entramos com pedido judicial, já que havia risco de dano coletivo, e o animal foi recolhido e morto”, afirmou.
A diretora de vigilância em saúde destaca ainda que, em casos como esse, “a profilaxia é sempre imediata porque a raiva é uma doença muito grave, principalmente quando transmitida para o homem.
Temos casos confirmados de raiva humana apenas nas regiões norte e nordeste e também na Bolívia, que é vizinho, por isso temos que fechar o cerco à doença para que não contamine as pessoas aqui”, afirma.
Riscos:
Márcia Dalfabro afirma que o maior risco da doença é a demora na manifestação dos sintomas. Em humanos, os primeiros sinais podem aparecer de quatro a seis meses após a contaminação. Nos animais, a média é de dez dias, mas também pode levar meses.
“As ações de combate, quando há casos confirmados, devem ser rápidas e o acompanhamento, tanto dos animais vacinados quanto das pessoas da região, deve ser contínuo por até um ano”, afirma a diretora de vigilância em saúde.
No caso das 18 pessoas e os cerca de 300 animais vacinados, o acompanhamento é realizado pelos agentes de saúde que atuam na região norte.
A Sesau também vai colocar à disposição 1 mil doses da vacina para a imunização de cães e gatos da área atingida. “A cobertura tem que ser eficaz e depois da confirmação a região está em estado de alerta”, lembra Márcia.
O sangue dos seis cães sacrificados também foi recolhido pelo CCZ e o resultado sorológico deve sair nos próximos dias. Caso haja mais casos positivos, as medidas de prevenção serão intensificadas.
Doença que provoca diarreia em cão pode transmitir aos humanos
sexta-feira, abril 01, 2011
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Manter um laço de afeto com animal de estimação requer mais cuidado, isso porque existem doenças que podem ser transmitidas. Uma delas é a giardíase, doença que causa frequentemente diarreia em animais de companhia e humanos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a Giardia é considerada um parasita zoonótico, o que significa que as infecções podem ser transmitidas dos animais para crianças e adultos.
Só que é difícil um diagnóstico preciso, já que os protozoários são pequenos, eliminados pelas fezes e difíceis de ser encontrados. A médica veterinária Danielle Pereira, tutora do Portal Educação, recomenda, “é adequado que o animal faça exames de fezes periodicamente e sempre que necessário seja vermifugado”.
Estima-se que 32% a 80% dos cães, já teve ou têm Giardia duodenalis, entretanto a incidência é variável de acordo com a região brasileira. Aproximadamente 12,2% dos cães de rua e domiciliados em São Paulo (SP) tenham o parasita, que também atinge 16,9% dos animais em Botucatu (SP) e 29% em Uberlândia (MG).
Considerado um problema global, esse não atinge só o Brasil, 80% dos animais da Itália foram diagnosticados com esse protozoário, assim como 58,8% dos pets na Hungria e 51% no México.
Doença:
Responsável por provocar deficiência vitamínica e mineral no hospedeiro a Giardia duodenalis, habita o intestino do animal.Tem como principal ameaça a saúde humana já que é transmitido pelo contato com objetos,alimentos e água contaminados.Nos animais que apresentam sintomas,são observadas fezes amolecidas a diarreicas, fezes de odor fétido,vômitos,perda de peso,flatulência e até desidratação,que,quando não tratada, pode levar à morte.
fonte:pantanal news
saúde animal:Diabetes entre os animais preocupa os veterinários
domingo, novembro 28, 2010
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Aumenta incidência da doença em animais obesos:
Em muitos casos, o diabetes está ligado a fatores genéticos, porém a incidência da doença em animais obesos é cada vez mais alta. Segundo o veterinário, para prevenir a doença é importante que o animal mantenha uma dieta equilibrada e pratique exercícios físicos.
Além de aplicar insulina diariamente, dieta e atividade física fazem parte do tratamento da poodle Jessie, de 9 anos. “Durante toda vida, ela só comia ração com patê e ficou acima do peso. Hoje, ela come uma ração diet, que custa cinco vezes mais da que a outra. As despesas aumentaram mas faremos o que for preciso para que tenha uma boa qualidade de vida mesmo com a doença”, disse a estudante Thamy Morais, dona de Jessie.
Fonte: Correio de Urberlândia
Campanha de vacinação antirrábica pretende imunizar 90 mil animais em Mogi das Cruzes (SP)
quinta-feira, julho 29, 2010
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A campanha de vacinação antirrábica terá início, em Mogi das Cruzes (SP), no próximo dia 13, com expectativa de atingir 80 mil cães e 10 mil gatos até o 27 de setembro, quando a iniciativa será encerrada. A Secretaria de Estado da Saúde, por intermédio do Instituto Pasteur, já iniciou a distribuição de 7,2 milhões de doses da vacina contra a raiva animal aos 645 municípios paulistas. Só para o Alto Tietê são 452 mil delas distribuídas com meta de imunizar pelo menos 80% dos cães e gatos da região. No ano passado, foram vacinados em todo o Estado cerca de 5 milhões de caninos e 630 mil felinos.
A vacinação é gratuita e o risco de reação adversa do animal é mínimo. Os profissionais que aplicarão e manipularão a vacina serão orientados pela Secretaria de Saúde sobre o armazenamento e aplicação das doses.
Fonte: O Diário de Mogi
Saiba mais sobre como o vírus CHV pode afetar os cães
sábado, julho 10, 2010
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Herpes-vírus canino (CHV) é uma doença virótica que afeta muitos filhotes, causando esporádicos óbitos e, ocasionalmente, a morte de uma ninhada inteira. Cães adultos (machos e fêmeas) podem ser portadores assintomáticos.
Eles podem infectar filhotes de vários modos. O vírus pode atravessar a placenta e os infectar enquanto eles ainda estão dentro do útero, ou , eles podem ser expostos às secreções vaginais infectadas durante e após o nascimento. O vírus também é transmitido no ar através da inalação do vírus pelo cãozinho.
Uma vez que o filhote seja exposto ao vírus, geralmente decorrerá uma semana para os sintomas se manifestarem. Nem todos os filhotes expostos ao CHV durante o nascimento ficarão doentes e outros desenvolverão só uma leve congestão, recuperando-se em poucos dias. Já, os cãezinhos infectados, pararão de mamar e irão chorar, indo a óbito, frequentemente, em 24 horas.
Segundo a medicina veterinária, um diagnóstico final poderá ser feito através de autópsia, onde, em caso suspeito de CHV, serão encontradas lesões hemorrágicas no interior dos rins e fígado, e os pulmões normalmente estarão congestionados. Não existe tratamento e nem vacina para o CHV.
Fonte: Portal da cinofilia
Maioria dos casos de cálculo renal em cães é causada por ração
segunda-feira, junho 28, 2010
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do anda
Seu cachorro parece estar com dor? Cuidado, ele poderá estar com pedras nos rins! Portanto, aparecendo esta reação sintomática bastante comum nos tempos atuais, procure um veterinário o quanto antes.
O cálculo renal, também conhecido como pedra nos rins, é uma massa dura desenvolvida a partir de cristais que se separaram da urina dentro do trato urinário dos cães. Normalmente a urina contém químicos que inibem a formação destes cristais.
Segundo estudo, foi comprovado que a grande maioria dos casos de cálculo renal em cães (da era moderna) é causado pela ração industrializada hipercalórica. Há trinta anos era raríssimo ver um cachorro com este tipo de patologia – muito dolorosa – mas nos tempos modernos está cada vez mais comum este diagnóstico.
A química presente na ração industrializada (flavorizantes, aromatizantes, estabilizantes e outros conservantes) em longo prazo deteriora a saúde dos caninos. Alimentos isentos de conservantes e de química contribuem para que os ‘fiéis amigos’ tenham longevidade, isso está provado. Cachorros nutridos com alimentos naturais apresentam mais saúde e vivem um terço de vida a mais do que aqueles alimentados exclusivamente com comida industrializados.
A dieta com variação do cardápio possibilita ao organismo desintoxicar-se da química existente no alimento industrizalizado. Em geral, quem utiliza ração para alimentar seus cães nunca deveria fazê-lo de modo ininterrupto.
Para cada quatro dias de ração deve administrar de um a dois dias de alimentos frescos sem conservantes (comida caseira não é restos de comida), como carnes (branca e vermelha), peixes, vísceras bovinas, legumes, arroz, queijo branco (e/ou iogurte), gemas de ovos e frutas. A levedura de cerveja, em doses diárias, é altamente recomendável como complemento alimentar.
Fonte: Portal da cinofilia
Aprovado PL que obriga contraprova em animais com suspeita de leishmaniose
quinta-feira, junho 24, 2010
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Foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo na última quarta-feira, 23, o Projeto de Lei número 510/10, de autoria do deputado estadual Feliciano Filho (PV-Campinas), que normatiza o controle da eutanásia de cães portadores de leishmaniose visceral canina.
Segundo a propositura aprovada, para que seja feita a eutanásia em cães portadores de leishmaniose no Estado de São Paulo será obrigatória a realização de, pelo menos, dois exames para confirmar a presença do parasito que transmite a doença no animal: um sorológico e outro parasitológico ou sorológico com antígeno recombinante. “Os exames realizados pelas prefeituras com o kit enviado pelos governos tem chegado a um índice alarmante de 48% de falso-positivo. Por isso, a importância do exame de contraprova”, explica o parlamentar.
O primeiro exame a ser realizado nos cães deverá ser o sorológico de antígenos totais. Os animais cujo resultado deste exame for positivo serão considerados suspeitos da doença, que somente será confirmada mediante a realização de um segundo exame comprobatório.
Os tipos de exames aceitos, de acordo com o Projeto de Lei, para a confirmação de leishmaniose nos cães são:
I- Parasitológicos: aqueles exames cujos métodos de pesquisa identificam a presença direta do parasita ou de algum de seus componentes;
II- Sorológicos de antígenos totais: aqueles exames cujos métodos identificam a presença de anticorpos contra o parasito, tais como RIFI (reação de imunofluorescência indireta, ELISA (ensaio imunoenzimático);
III- Sorológicos de antígenos recombinantes: aqueles exames cujos métodos detectam anticorpos contra proteínas específicas do parasito e utilizam como antígeno proteínas recombinantes. Esses testes minimizam a ocorrência de reações cruzadas com outras enfermidades e com a forma cutânea da leishmaniose, quando comparado com a sorologia de antígenos totais.
Os exames realizados com o intuito de investigação ou inquérito epidemiológico, feitos pelos órgãos de zoonoses, canis públicos, unidades de saúde e estabelecimentos oficiais do Estado, só poderão ser usados como levantamento epidemiológico e não como diagnóstico ou critério para eutanásia de animais.
Segundo a proposta aprovada pela Assembleia Legislativa, os animais que obtiverem resultado positivo nos exames sorológicos de antígenos totais serão considerados suspeitos e poderão realizar outros exames para a confirmação de seu estado de portador de leishmaniose. Os exames comprobatórios deverão ser realizados de forma gratuita pelos órgãos competentes ou mesmo em laboratórios particulares, devidamente credenciados na Rede Oficial do Ministério da Saúde. “A obrigatoriedade da contraprova tem o fito de diminuir a angústia e o sofrimento da população que, em muitos casos, tem o seu animal, considerado membro da família, morto indevidamente”, comenta Feliciano.
A Constituição Brasileira garante o direito a contraprova de exames realizados pela rede pública de saúde, desde que o tutor do animal faça a solicitação por escrito ao Poder Público.
Casos em que os animais poderão ser eutanasiados
Os animais somente poderão ser eutanasiados caso apresentem o seguinte quadro, cumulativamente:
I- o exame parasitológico escolhido apresentar resultado positivo;
II- o exame confirmatório, se realizado, apresentar resultado positivo;
III- não existir possibilidade de tratamento da doença.
IV- o tutor assinar um termo de consentimento livre e esclarecido, formulado pelo Centro de Controle de Zoonoses, o qual deve conter todas as informações prestadas ao tutor, inclusive da possibilidade de requerer a contraprova dos exames positivos do Poder Público ou realizá-la a seu custo, e de optar pelo tratamento sob acompanhamento de médico veterinário.
Havendo a possibilidade de tratamento, o tutor obrigatoriamente deverá realizá-lo, a seu custo, com médico veterinário que ficará obrigado a emitir laudo de acompanhamento semestral ao Centro de Controle de Zoonoses. “Já passou da hora de os governos tratarem essas questões relacionadas à saúde com responsabilidade, trabalhando nas causas do problema e não ficar lidando com seus efeitos”, conclui Feliciano Filho.
Fonte: Feliciano Filho
Cães ajudam no despiste de cancro da próstata
terça-feira, junho 22, 2010
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Tutora pede ajuda para tratar cadelinha que sofre de glaucoma
terça-feira, junho 22, 2010
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Luzia
luzia.carreiro@uol.com.br
Esta é Lili, uma cadela de 9 anos que sofre de glaucoma. Lili foi recolhida da rua quando ainda era bebê.
Sua mamãe, Katia, era cabeleireira e trabalhava bastante pra poder sustentá-la e aos outros que moravam na rua. Mas as histórias mudam e a vida da gente também.
Por causa da profissão, Katia teve um problema sério de artrose e reumatismo nas mãos e pulsos, e teve que deixar de trabalhar no salão de cabeleireiros.
E assim, sem recursos, passou a fazer uma ou outra faxina e ficou dependendo de amigos para se manter e alimentar sua cadela e mesmo para levá-la ao veterinário.
No mês de fevereiro ela passou Lili por uma consulta com oftalmologista e foi feito o tratamento. Mas o colírio que ela usou não faz mais efeito. Foi recomendado que ela faça um procedimento que estabilizará a pressão ocular, como se fosse uma cirurgia.
Sabemos pela veterinária que o glaucoma é muito incômodo e sofrido para o animal. Lili geme muito.
O custo do procedimento é de $800,00, mas Katia e a amiga não têm como pagar esse valor. Num momento de desespero e vendo o sofrimento da cadela, Katia chegou a falar em eutanásia. Sabemos que ela está falando bobagem, mas é triste ver a situação das duas.
Pedimos a você que se comoveu com a história da Lili que ajude, por favor.
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