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Cachorros e gatos podem ter sido envenenados em Bauru (SP)


Dois cachorros foram encontrados com vida, porém, aparentemente envenenados, em frente ao um depósito de materiais de construção, na noite desta sexta-feira (31), em Bauru.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, policiais patrulhavam a Vila Industrial quando foram a abordados por populares na rua Itacuruca. Os moradores da região alegaram que os animais estariam passando mal.
Ainda segundo o registro policial, um veterinário foi acionado e medicou os animais que felizmente, conseguiram sobreviver. A polícia investiga o caso.
Um gato morreu e outro está desaparecido
Uma aposentada de 76 anos procurou o plantão policial na manhã deste domingo (2) para relatar um acontecimento bastante triste: ao acordar por volta das 7h, ela deparou-se com seu gato agonizando. O animal morreu poucos minutos depois.
A senhora, que mora na rua professor José Ranieri, no centro de Bauru, disse ainda que um outro gato está desaparecido há uma semana.
O animal será examinado para que seja comprovado o envenenamento.
Fonte: JCNET e Rede Bom Dia

Ex-prefeito é suspeito de envenenar animais na Bahia, diz procurador

Animais envenedados (Foto: Mário Augusto Macedo/Secretaria de Meio Ambiente)


A morte de pelo menos 50 animais é investigada no povoado de São Bento de Inhatá, na cidade de Amélia Rodrigues, a 84 km de Salvador. Polícia Civil e Poder Judiciário foram acionados após cães terem sido mortos por consumo de carne envenenada oferecida durante a tarde de quinta-feira (29).
Galinhas e urubus também morreram porque tiveram contato ou comeram a carne dos animais contaminados. Os corpos dos bichos foram encontrados na zona rural.
Representantes da prefeitura afirmam que moradores avistaram o ex-prefeito da cidade vizinha, Conceição de Jacuípe, João Barros de Oliveira, conhecido como João de Roque, dirigindo uma moto e jogando a carne com veneno em um percurso de aproximadamente cinco quilômetros. Em entrevista ao G1, ele negou as acusações.
Os animais mortos ainda podem ser encontrados nesta quarta-feira (5). Segundo a prefeitura, eles ainda não foram retirados porque, além de não desconfigurar a cena do crime, há o receio de contaminação das pessoas que atuarem na retirada.

O suspeito diz que não tem motivos para cometer o crime e que sempre conviveu com os vizinhos de forma pacífica. "É uma acusação terrível, eu vivi a vida inteira lá, não sei como essa história veio parar no meu lado. Não fiz isso e repudio. E, pelo que eu soube, não foi apenas na minha roça, foi na região inteira", defende-se João de Roque. Ele comenta que a roça dele não tem casa e nem curral e que cachorros da vizinhança sempre viveram em seu terreno e ele não se incomodava com isso.
“Tinham umas 30 pessoas na rua e todas elas acusaram a mesma pessoa. Eu vi os pedaços de carne envenenada, sentimos cheiro do veneno muito forte e isso já tinha bastante tempo do acontecido”, relata o secretário de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura, Mário Augusto Filho. O crime, segundo testemunhas, teria sido motivado pelo ataque de um cachorro a alguns dos animais do suspeito, que é proprietário de um sítio na região.
De acordo com o procurador do município, Geraldo Henrique Sampaio, até o momento, foram contabilizados pelo menos 90 animais mortos – 50 deles tiveram os corpos encontrados e alguns deles já enterrados, e os demais 40 ainda não teriam sido localizados por seus donos.
“Esses não têm a materialidade comprovada, devem ter ganhado o mato e por lá falecido após consumo do veneno. Ainda não sabemos o dano que esse crime pode ter gerado ao meio ambiente. Se o solo pode ter sido contaminado, assim como o leito dos rios. O dano pode ser muito maior”, afirma o procurador. Ele complementa que moradores relataram que outro episódio de morte em massa de animais ocorreu há cerca de seis meses no mesmo povoado.

Caso a queixa contra o ex-político seja confirmada pelo inquérito policial e acatada pelo Ministério Público, ele deverá ser enquadrado no artigo 32 da Lei Ambiental (9605/98), que trata de práticas abusivas contra animais. A Procuradoria do Município também deve entrar com uma denúncia na Justiça, que deverá ser formulada após conclusão da perícia do Departamento de Polícia Técnica, que esteve no local na terça-feira (4).
“Precisamos de informações como o tipo de veneno e a quantidade utilizada. Mas o próprio município tem uma lei orgânica que nos autoriza a tomar todas as medidas judiciais e administrativas no sentido de salvaguardar o meio ambiente daqui da região”, afirma o procurador.
O delegado da cidade não foi localizado para comentar as investigações.
fonte:G1

Pradópolis investiga animais envenenados

A veterinária Jaciane Moleiro, que atendeu mais de 20 cães e gatos envenenados








Donos de animais de Pradópolis estão assustados com casos de envenenamento. A única veterinária da cidade, Jaciane Moleiro, já atendeu mais de 20 cães e gatos envenenados nos últimos sete meses.
Ela relata ainda saber de mais casos, que não foram levados a ela, pois os animais foram encontrados mortos. "No último sábado consegui salvar uma cachorrinha", diz. A radialista Marta Lúcia Rossi Mattos teve nove animais envenenados.
Porém, a Polícia Militar não registrou nenhum boletim de ocorrência de envenenamento este ano. A Polícia Civil registrou apenas um.

Delegacia de policia registra mais de 16 envenamentos de animais em 2011

A Delegacia de Proteção aos animais de Ribeirão Preto(SP)registrou em 2011,16 casos de envenenamento de animais na cidade.

Após a matança de 39 gatos,uma cadela e seis gambás,que aconteceu no dia 8 de maio no Morro de São Bento,crimes do mesmo tipo continuaram sendo registrados.

É o caso do cão do aposentado Wagner Cerri, que morreu após um passeio pelo quarteirão, quando ingeriu arroz e linguiça deixados na calçada.

“Ele veio vomitando,quebrei a linguiça e vi o chumbinho”,diz.

Segundo o delegado Norberto Bocamino,existe uma apuração para descobrir possíveis vendedores do veneno.

Os animais com suspeita de envenenamento serão analisados por uma universidade.

A pena para quem comete crimes contra animais é de três meses a um ano de prisão.

Fonte: EP Ribeirão

Moradores suspeitam de envenenamento de cães no interior do MT

Moradores da Rua 8, do bairro Jardim das Flores, em Matupá, norte de Mato Grosso, estão indignados com o envenenamento de pelo menos três cães que amanheceram mortos. 
A preocupação dos moradores é quanto à falta de responsabilidade pelo ocorrido, uma vez que o alimento envenenado deve ter sido jogado na rua. Esse fato já ocorreu mais vezes na mesma rua, o que leva os moradores a acreditar que pode ter sido um vizinho o responsável pelo envenenamento.
O envenenamento de animais tem pena prevista na Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605, de 13/02/98). O artigo 32 da lei diz que é considerado crime ambiental “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. A pena prevista é detenção de três meses a um ano e multa.

Falha no projeto da Usina de Jirau leva fazendeiros a decidir exterminar onças

Onças-pintadas e vermelhas estão na mira de tiro de fazendeiros e sitiantes das regiões de Jaci Paraná e Mutum Paraná, respectivamente a 90 e 160 quilômetros de Porto Velho.

 Ao fugirem dos desmatamentos provocados pela construção da Usina Hidrelétrica (UHE) de Jirau, os felinos estão entrando nas propriedades rurais e onde se criam gado, carneiro e até galinhas, pois esses animais são alvos potenciais das onças em busca de alimentos.

Um fazendeiro que preferiu não se identificar disse que há um movimento entre os proprietários rurais para transformar a caçadora em caça, ou seja, eles pretendem abater os felinos a fim de diminuir seus prejuízos.

“Está claro que há uma tremenda falha no projeto ambiental dessa usina”, opina o mesmo fazendeiro. “Antes de desmatar, eles deveriam remover as onças para alguma reserva ambiental. O que eles fizeram? Simplesmente estão baixando as motosserras no habitat desses bichos e, para eles, não resta outra alternativa, a não ser buscar refúgio e alimentos nas propriedades da região. O fato é que, antes da usina, não tínhamos esse problema por aqui”.

Hábitos:

Os fazendeiros dos dois distritos de Porto Velho observaram que a onça-pintada abate um animal e se alimenta até se fartar.

Em seguida enterra o que sobrou e, mais tarde, volta ao local para novo banquete com a mesma presa. A onça vermelha, porém, mata quantas presas cruzarem seu caminho. “Há relatos de onça vermelha que já abateu até dez animais de uma vez numa mesma propriedade. Ela enterra os animas, se alimenta de um e os demais se perdem”, disse Almino Brasil.

Estratégia:

Temendo o colapso com os prejuízos causados pelas onças nas regiões da Jaci e Mutum, já há planos para abater os felinos. Como o abate com arma de fogo poderia chamar a atenção das autoridades, uma parcela de fazendeiros pretende experimentar o envenenamento dos animais.

A ideia deles se baseia nisto: ao fazer um abate, a onça come e enterra o que sobrou, voltando posteriormente para concluir o serviço. Nesse meio tempo, os fazendeiros pretendem envenenar a carne com veneno de rato, o popular “chumbinho”. Assim, ao voltar para degustar o restante da presa, o felino seria envenenado até a morte.

“Acho legal a gente fazer essa reportagem e colocar esse problema a público, levando ao conhecimento principalmente das autoridades ambientais”, disse outro fazendeiro de Mutum Paraná que quis manter o nome em sigilo.

“A questão está colocada. Agora é ver o que as autoridades vão fazer e, principalmente, o que o consórcio de Jirau vai fazer para solucionar o problema. Do contrário, vai ser muito difícil conter os ânimos desse pessoal que está tendo prejuízo por conta da onça. Vai acabar sobrando para os felinos”, concluiu.

fonte:Tudo Rondônia