Cachorros e gatos podem ter sido envenenados em Bauru (SP)
segunda-feira, setembro 03, 2012
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Ex-prefeito é suspeito de envenenar animais na Bahia, diz procurador
quarta-feira, outubro 05, 2011
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O suspeito diz que não tem motivos para cometer o crime e que sempre conviveu com os vizinhos de forma pacífica. "É uma acusação terrível, eu vivi a vida inteira lá, não sei como essa história veio parar no meu lado. Não fiz isso e repudio. E, pelo que eu soube, não foi apenas na minha roça, foi na região inteira", defende-se João de Roque. Ele comenta que a roça dele não tem casa e nem curral e que cachorros da vizinhança sempre viveram em seu terreno e ele não se incomodava com isso.
Caso a queixa contra o ex-político seja confirmada pelo inquérito policial e acatada pelo Ministério Público, ele deverá ser enquadrado no artigo 32 da Lei Ambiental (9605/98), que trata de práticas abusivas contra animais. A Procuradoria do Município também deve entrar com uma denúncia na Justiça, que deverá ser formulada após conclusão da perícia do Departamento de Polícia Técnica, que esteve no local na terça-feira (4).
Pradópolis investiga animais envenenados
quinta-feira, julho 21, 2011
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Delegacia de policia registra mais de 16 envenamentos de animais em 2011
sábado, junho 18, 2011
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A Delegacia de Proteção aos animais de Ribeirão Preto(SP)registrou em 2011,16 casos de envenenamento de animais na cidade.
Após a matança de 39 gatos,uma cadela e seis gambás,que aconteceu no dia 8 de maio no Morro de São Bento,crimes do mesmo tipo continuaram sendo registrados.
É o caso do cão do aposentado Wagner Cerri, que morreu após um passeio pelo quarteirão, quando ingeriu arroz e linguiça deixados na calçada.
“Ele veio vomitando,quebrei a linguiça e vi o chumbinho”,diz.
Segundo o delegado Norberto Bocamino,existe uma apuração para descobrir possíveis vendedores do veneno.
Os animais com suspeita de envenenamento serão analisados por uma universidade.
A pena para quem comete crimes contra animais é de três meses a um ano de prisão.
Fonte: EP Ribeirão
Moradores suspeitam de envenenamento de cães no interior do MT
sábado, abril 09, 2011
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Falha no projeto da Usina de Jirau leva fazendeiros a decidir exterminar onças
sábado, março 05, 2011
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Onças-pintadas e vermelhas estão na mira de tiro de fazendeiros e sitiantes das regiões de Jaci Paraná e Mutum Paraná, respectivamente a 90 e 160 quilômetros de Porto Velho.
Ao fugirem dos desmatamentos provocados pela construção da Usina Hidrelétrica (UHE) de Jirau, os felinos estão entrando nas propriedades rurais e onde se criam gado, carneiro e até galinhas, pois esses animais são alvos potenciais das onças em busca de alimentos.
Um fazendeiro que preferiu não se identificar disse que há um movimento entre os proprietários rurais para transformar a caçadora em caça, ou seja, eles pretendem abater os felinos a fim de diminuir seus prejuízos.
“Está claro que há uma tremenda falha no projeto ambiental dessa usina”, opina o mesmo fazendeiro. “Antes de desmatar, eles deveriam remover as onças para alguma reserva ambiental. O que eles fizeram? Simplesmente estão baixando as motosserras no habitat desses bichos e, para eles, não resta outra alternativa, a não ser buscar refúgio e alimentos nas propriedades da região. O fato é que, antes da usina, não tínhamos esse problema por aqui”.
Hábitos:
Os fazendeiros dos dois distritos de Porto Velho observaram que a onça-pintada abate um animal e se alimenta até se fartar.
Em seguida enterra o que sobrou e, mais tarde, volta ao local para novo banquete com a mesma presa. A onça vermelha, porém, mata quantas presas cruzarem seu caminho. “Há relatos de onça vermelha que já abateu até dez animais de uma vez numa mesma propriedade. Ela enterra os animas, se alimenta de um e os demais se perdem”, disse Almino Brasil.
Estratégia:
Temendo o colapso com os prejuízos causados pelas onças nas regiões da Jaci e Mutum, já há planos para abater os felinos. Como o abate com arma de fogo poderia chamar a atenção das autoridades, uma parcela de fazendeiros pretende experimentar o envenenamento dos animais.
A ideia deles se baseia nisto: ao fazer um abate, a onça come e enterra o que sobrou, voltando posteriormente para concluir o serviço. Nesse meio tempo, os fazendeiros pretendem envenenar a carne com veneno de rato, o popular “chumbinho”. Assim, ao voltar para degustar o restante da presa, o felino seria envenenado até a morte.
“Acho legal a gente fazer essa reportagem e colocar esse problema a público, levando ao conhecimento principalmente das autoridades ambientais”, disse outro fazendeiro de Mutum Paraná que quis manter o nome em sigilo.
“A questão está colocada. Agora é ver o que as autoridades vão fazer e, principalmente, o que o consórcio de Jirau vai fazer para solucionar o problema. Do contrário, vai ser muito difícil conter os ânimos desse pessoal que está tendo prejuízo por conta da onça. Vai acabar sobrando para os felinos”, concluiu.
fonte:Tudo Rondônia